Solving the problem

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Justin Bieber P.O.V

Assim que entrei no cassino, já avistei todos os meus homens e os funcionários espalhados pelo salão.

— Ryan, vai fundo.— Disse e me sentei na cadeira, já tirando o um cigarro e acendendo ele.

O Ryan começou e eu fiquei só olhando.

— Eai Butler?.— Perguntei quando vi que tinha sangue demais espalhado pelo salão.

— Nada ainda Bieber. Eles só falaram o mesmo, que do nada apareceram vários homens.— Ele disse e eu bufei.

Me levantei e me afastei um pouco da onde eles estavam.

Peguei meu celular, disquei o número e logo começou a chamar.

Ligação On'

— Oi.— Ouvi a voz dela.
— Tudo bem?.— Perguntei.
— Tá sim e com você? Aonde você tá?.— Ela perguntou e eu respirei fundo. Pensei que essa merda toda não iria demorar, mas pelo visto, me enganei.
— Las Vegas, aconteceu uma merda e eu tive que vir resolver.— Disse.
— Toma cuidado.— Ela disse e eu sorri.
— Eu sempre tomo.— Disse e ficou aquele silêncio, que logo quebrei.— Sobre as nossas aulas, eu...—
— Rick está me ajudando.— Ela disse me cortando.
— Mesmo assim, quando eu chegar vou te ensinar umas manobras foda.— Disse e ouvi sua risada. Vi o Christian fazer sinal para mim e bufei.— Vou ter que desligar.— Disse.
— Quando você volta?.— Ela perguntou.
— Não sei.—
— Tudo bem. Tchau.— Ela disse e eu desliguei.

Ligação Off'

— Que foi?.— Perguntei para o Christian e ele apontou para o homem que estava de joelhos na frente do Ryan.

— Me conte mais Derek.— Ryan disse.

— Eu não sei de nada. Estava fazendo a ronda quando eles chegaram atirando e...— Filha da puta.

— Leva ele.— Disse e o Ryan concordou fazendo com que o tal Derek se assuste. Dois seguranças que vieram comigo de Los Angeles começaram a carregar ele até a saída do salão.

— Para onde estão me levando? EU JÁ DISSE QUE NÃO SEI DE NADA.— Ele gritou e eu olhei para os meus outros funcionários. Vendo que alguns estavam no chão mortos, algumas mulheres estavam chorando e porra. Como aquilo era irritante.

— Para de chorar caralho, se não a próxima que estará no chão será vocês.— Disse arrogante e elas arregalaram os olhos. — Continua Ryan.— Disse e me sentei na cadeira.

Isso iria demorar pra caralho.

(...)

— Agora é com você Charles.— Disse para ele.

Havia quatro homens pendurados na minha frente.

Ele começou com um, já fazendo suas perguntas básicas. Logo depois o grito do cara veio junto com uma porrada de sangue dele e os seus quatros dedos da mão direita.

— Então eles entraram atirando?.— Perguntei para o tal Joe que concordou imediatamente.

— Me desculpa por ter falhado com você, eu tentei lutar contra eles, mas sou só um...—

— Esse papo todo iria colar se eu tivesse visto a porra de alguma marca de tiro nas paredes, ou a merda de uma bala no chão.— Disse pisando em cima da sua mão direita.

Observei que os quatros ficaram meio assustados e arregalaram os olhos.

— Agora me fala. Quem foi o filha da puta que fez isso?.— Perguntei calmo, vendo que nenhum deles iriam abrir a boca.— Ácido, Ryan.— Pedi estendendo a mão para ele que logo me deu.

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