Maurício
Faço uma prece mentalmente pra manter a calma. Mas, minha vontade mesmo é levantar agora e ir atrás daquele homem enche-lo de socos e chutes.
Como pode um pai ser assim? — penso com o coração doído ao ver o rostinho triste do meu bebê.
Por mim, Guilherme não teria nenhum tipo de contato com aquele cara. Mas, não adianta, ele insiste em ter contato com o pai. Aliás, agora, vendo ele assim tão triste e vulnerável acredito que algo se quebrou dentro dele e não vai ser de fácil concerto.
Começo a massagear sua nuca e dou uma mordida no seu lábio. Sinto o gosto metálico do sangue, e logo minha boca se apossa do seu pescoço. Dou beijos, mordidas e lambidas enquanto sinto seu corpo enfraquecer.
Olho pra seu rosto com as bochechas coradas, os lábios vermelhos e inchados, os olhos escuros e úmidos... Tudo nele é deliciosamente excitante e me enlouquece em níveis alarmantes.
A cada dia que passa me sinto mais e mais apaixonado por esse moleque e sou capaz de TUDO pra vê-lo feliz e com esse sorriso satisfeito no rosto.
Sorte a minha tê-lo.
— Ah, amor... — seguro sua bochecha fazendo um bico e passo a língua várias vezes por cima. — te amo seu teimoso!
— Nem sou! — começa a rir. — isssss... — minhas mãos entram na sua camisa e dou uma beliscadinha no seu mamilo.
— Olha só. — levo sua mão no meu pau que está duro feito aço. — vem chupar seu maridinho vem...
Saio do seu colo e puxo ele pela mão.
— Hoje eu quero diferente. — ele fala ao enfiar sua mão no cós da minha bermuda.
— Hum... — segurei a barra da sua camisa e comecei a tirá-la. — no mato?
— Não né. — se ajoelhou e começou a desabotoar minha bermuda. — você sabe o que eu quero... — respirei fundo. — não finge de idiota. — riu lindamente pra mim, logo em seguida abocanhando meu pau lentamente.
— Ahn. — gemi sentindo sua língua rodear a minha glande melada de gozo. — eu não vou te dá meu cu não! — afirmei.
***
Existe coisa melhor que um cara te chupando do jeito que tú gosta e ainda por cima com um olhar apaixonado no rosto? — pois é. Não existe.
Guilherme se tornou uma das coisas mais importantes da minha vida. Perdendo somente — é claro — pra João Miguel.
Só que eram amores diferentes. Um eu amava demais! Era meu filho, meu primogênito, minha cópia e o outro...
Ah. O Gui eu amo como homem, amigo, amante...
— Vou gozar... — avisei. — vou encher sua boquinha de leite... — segurei sua cabeça com força e gozei gostoso na sua boca quente e deliciosa.
— Uma hora você ainda me mata! — respirou fundo limpando com o dorso da mão a porra que escorria pelo canto da boca.
— Vai morrer feliz. — comecei a rir e me virei na cama. — agora vem cá fazer o que tú quer!
— Eu sabia. — deu um tapa na minha bunda. — que saudades dessa bunda meu amor... — falou baixo e com a voz arrastada. — vou te comer gostoso!
Fechei os olhos ao sentir suas mãos separar as bandas da minha bunda, e logo senti sua língua me estimulando. Eu ainda não me havia me acostumado. Apesar de sempre o Guilherme vir com essa história pro meu lado, ainda era desconfortável pra cacete ter um pau atolado no meu rabo. Mas, o que Guilherme me pede que eu não faço? Pois é, tudo.
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Para Sempre Meu - livro 2 [CONCLUÍDO]
Romance*ROMANCE GAY - Continuação do livro Seja Meu. Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o wattpad, provavelmente está correndo o risco de sofrer um ataque virtual (malware e vírus). Se você deseja ler esta históri...