Capítulo 32

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Bom, esse capítulo tá um pouco recheado de conteúdo proibido pra menores 🔞

Demorei um pouco pra terminar de escreve-lo porque minha mente safada se encontra um pouco enferrujada, rs.

Boa madrugada!

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Guilherme

A cozinha estava uma verdadeira zona!

Lucas me ajudava a preparar os hambúrgueres, mas bagunçava mais do que qualquer outra coisa.

— Assim tá bom? — pergunta mostrando o tomate que foi cortado todo torto.

— Perfeito!

— Vai colocar azeitonas? — pergunta.

— Você gosta?

— Sim.

— Então colocamos.

Nunca vi hambúrguer com azeitonas, mas ok.

Continuamos os afazeres enquanto conversávamos. Ele me contava como estava sendo na escola, que tinha feito amizades, disse que estava feliz e não tinha do que reclamar.

Não parou de falar o quanto Clarisse era louca. Que ela não largava do pé dele. Que onde ia, o queria junto...

Eu estava muito satisfeito. Vê-lo feliz era gratificante.

Maurício apareceu logo após Lucas se sentar, e eu babei igual um adolescente no seu corpo.

Somente com uma calça de moletom, o filho da puta ainda enxugava os cabelos com um toalha branca. Gotículas de água escorriam por seu abdômen e minha vontade era tirá-las com a língua.

Eu estava um verdadeiro pervertido.

Minha mente só pensava em sexo.
Há dias que eu ficava com uma puta ereção só de olhar pra ele.

Eu precisava muito foder! De preferência logo.

— Puta que pariu Guilherme! — me assusto com sua voz alta. — para de me olhar assim.

Ahn?

— Assim! Parece que tá... — se cala quando Lucas tira os olhos do celular focando em nós dois.

Fico momentaneamente perdido. Eu tô muito desesperado! Nossa.

Gosto de sexo! Só que nunca fui viciado, louco e pervertido.

Mas, a situação estava desesperadora!

Só que, ah... — solto um suspiro derrotado

— Eu não tô bem... — murmuro quando ele chega perto de mim e sua mão aperta minha cintura.

Tão quente.

— Percebi. — desce a mão na minha bunda e belisca. — que desespero é esse por ficar uns dias sem? — continua a apertar.

Debocha do estado em que me encontro.

— Me admira muito você tá tranquilo assim. — falo com raiva. — mais de um mês! — exclamo sussurrando.

— Se tú soubesse a situação que me encontro não falava isso.

— Não consigo ficar me tocando todo dia que nem você. — falo ao me lembrar dos seus gemidos nada baixos no banho.

— Eu também não gosto! — passa por trás de mim esfregando sua ereção na minha bunda. — mas é isso, ou trabalhar o dia todo com o pau duro. — volta de novo, se esfregando mais ainda.

Para Sempre Meu - livro 2 [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora