Capítulo 25

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Olá queriduxx

Bom, está tudo bem comigo e com a bebê. Isso! O médico disse que é uma moça. Ainda vou confirmar semana que vem, pra poder começar o enxoval, mas volto a falar com vocês. Obrigada pelo carinho, pelas vibrações positivas. Só tenho a agradecer! Estou me sentindo melhor, os sintomas sumiram quase todos e tirando algumas dorzinhas aqui e ali, está tudo sobre controle. São 6 meses né? Então, acho que dá uma pausa agora — pelo que andei lendo — e só mais no final, os sintomas voltam com força total.

Não queria, mais... O livro está partindo pra reta final. Então, isso tá exigindo de mim uma concentração maior pra colocar tudo no seu devido lugar. Logo, até que eu penso, releio o que já escrevi e pego opinião com uma outra pessoa que vem me ajudado, demora um tiquinho mais. Por isso, a demora. Sem contar que quanto mais rápido eu escrever e postar, mais rápido coloco concluído aqui. E isso tá me deixando chorosa já, rs. No mais é isso. Não deixem de comentar e votar. Isso ajuda muito na divulgação do livro e me deixa extremamente FELIZ ♥♥♥

Volto logo.

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Maurício

— EU QUERO OS TRÊS FORA DAQUI IMEDIATAMENTE! — gritou um dos seguranças que nos conduziam "amigavelmente" pra fora. O que era pra ser uma noite boa pra nós dois, se tornou um fracasso devido a um idiota.

Guilherme estava trocando as pernas. Nunca vi alguém tão fraco pra bebida igual esse garoto. Não bebeu quase nada, e foi o suficiente pra deixá-lo derrubado.

O filho da puta, sumiu das minhas vistas assim que saímos porta a fora. Por um lado o achei covarde, por outro achei melhor assim. Primeiro eu preciso saber a ligação dele com Guilherme, para depois tomar qualquer atitude.

Bom, isso pra mim era uma incógnita. De onde eles se conheciam mesmo? O fato do pai trabalhar pra ele, não significa que eles tenham alguma ligação...

— Vem! — puxei ele pelo braço. Estava indo em direção a rua, em que havia movimento de carros.

Já dentro do carro, ele não me deu sossego. Montou no meu colo e começou a me agarrar. Tentei afasta-lo, mas parecia pior.

— Porra Guilherme! Tú tá bêbado. Eu não vou transar contigo assim...

— Nada a ver. — continuou tentando tirar minha camisa de qualquer maneira.

Respirei fundo, antes de afasta-lo mais uma vez.

— Guilherme... — segurei seu rosto, apertando suas bochechas. — eu não vou transar contigo nesse estado! — fui firme com ele que deu um sorriso.

— Larga de besteira. — disse colando seus lábios nos meus mais uma vez.

Segurei firme sua cintura, e retribui o beijo. Eu era fraco. Já não resisto a ele, todo facinho assim então... Mas, ele estava bêbado. E eu não ia mesmo ficar com ele assim. Mordisquei seu lábio inferior, enfiei minha língua na sua boca, chupei, mordi, puxei e finalizei com um selinho.

— Pronto. Agora afasta pra eu dirigir...

— Ah, não!

— Quando chegar em casa eu te dou o que quer. — tentei de novo.

— Promete... Olha, você não quer, tem quem quer. — falou simplesmente e saiu de cima de mim.

— Ah, é?

— Não viu o David? — concordei afinando o olhar. — ele me quer toda hora. Tenho certeza.

— Porque tú tem tanta certeza assim? — falei calmo por fora, mas por dentro o ódio só crescia.

Para Sempre Meu - livro 2 [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora