Até que eu vά

𝑡𝑟𝑖𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑡𝑟𝑜

Esse capítulo eu quero dedicar a dois de meus amorzinhos.
Minha amiga Ester que deu a idéia deste capítulo, ela o descreveu inteiramente e eu apenas fiz acontecer. E a Beth, uma das leitoras que aprendi a amar muito!
Divirtam-se.

Os corpos ainda balançavam na sala. Mas agora, no silêncio. A mão de Patrick descia e subia nas costas de Ellen, e ela se aconchegava em seu corpo cada vez mais.

- Não me diga que dormiu. - Patrick disse baixo.

- Não. Estou aqui ainda. Só estou curtindo. - Sua voz era baixa e melosa. - Você já precisa ir? - perguntou com certa preocupação na voz.

- Vou ficar aqui até quando você me quiser... - Sussurrou.

- Então vai demorar por aqui. - Ela passou seu nariz pela extensão do pescoço do homem, num carinho lento.

Ela o abraçou na cintura e fitou seus olhos. As mãos de Patrick desceram até sua bunda e a acariciou. Ele sorriu safado.

- Sinto falta de tudo que vivíamos... falta de estar aqui com você. - Disse ele e Ellen mordeu o lábio inferior lentamente.

- Eu... - Ela mordeu as bochechas antes de continuar; tentando controlar o choro preso na garganta. Seus dedos agora se tornaram seu alvo, para que ela não deixasse de olhar para ele, ela os apertara forte. - Sinto falta de dormir com você.

Patrick a beijou. Ellen fechou os olhos e deu passagem para que a língua do homem explorasse cada canto de sua boca. E assim ele fez. O beijo era feroz, com extremo desejo e necessidade.

Ellen estava agora com suas pernas entrelaçadas ao redor da cintura do moreno, e ele caminhava. Parou ao chegar até a cozinha, onde colocou Ellen sentada sobre a mesa.

Ele acariciou as coxas da mulher, enquanto ainda se beijavam. Ellen sorriu ao sentir a mão de Patrick em suas costas, no fecho do seu vestido.

- Quero amar cada parte de seu corpo outra vez. - Ele sussurrou descendo o fecho de seu vestido.

- Então ame. Ele é seu. Todo seu. Eu sou sua. - Sussurrou fraco, com sua voz rouca de desejo.

Patrick cheirou o pescoço da loira, e sorriu. Era tão bom tê-la novamente. Estar ali outra vez. Não só o sexo. Mas ouvi-la dizer que sentia falta, que ela era dele, era sentir que o que ele achou que entre eles havia acabado, estava ali, intacto. Estava apenas guardado, feito um segredo a sete chaves.

- Sabe, eu senti falta desse seu cheiro doce. É tão bom. Tão viciante... - Ele mordeu a pele sensível do pescoço da loira. Suas mãos ligeiras tiravam o sutiã da mesma; e agora eles se beijavam novamente.

Suas mãos ágeis agora foram em direção cabelo de Ellen. Ele puxou com certa força, fazendo com que o corpo da mulher se arqueasse para trás. Patrick se direcionou ao seios da loira, começando a beijar o vão entre um e outro.

Ellen suspirava e gemia. Era tudo tão intenso. Ela podia sentir todas as partes de seu corpo queimar com tanto prazer. Ela poderia explodir.

Patrick tomou um de seus seios na boca e o chupou com voracidade. Os gemidos de Ellen aumentara várias oitavas, incentivando Patrick ainda mais. Ela deslizou suas mãos pelo cabelo do mesmo, sentindo os cachos dele deslizar sobre seus dedos. Enquanto ele brincava com seus seios, fazendo com ela mordesse o lábio na tentativa de prender os gemidos em sua garganta.