𝑠𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑒 𝑢𝑚

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Ellen se balançava de um lado para o outro com Louise nos braços, até que caminhou até o escritório de Patrick. Ela parou em frente à porta que estava aberta, em seguida entrou. Ele a olhou com um sorriso doce. Já era quase uma da manhã.

- Pode ficar com ela por um momento? Preciso de um banho. - Pediu docemente.

Patrick terminou de digitar algo em seu computador e então se afastou da mesa, se aproximando de Ellen e tomando Louise para si.

Os olhos verdes azulado se fecharam por um pequeno minuto e então fitaram Patrick. Suas pernas se tornaram gelatina.

O chorinho soou, Ellen sorriu, seu pacotinho já sentia falta de seus braços, eles já sabiam que era esse o motivo. Patrick a ninou rapidamente.

- Desculpe amor, estive preso com as coisas da empresa hoje. - Eles trocaram um selinho.

- Tudo bem, você me ajuda bastante. - Ela sorriu e então saiu em direção ao seu quarto.

Já fazia um mês e meio em que Louise estava em casa. A pequena já havia trocado o dia pela noite, dormia a tarde toda e a noite resolvia ficar alerta.

Patrick repetiu seu ritual, cantou a música de ninar para ela, música essa que ele dizia que sua mãe cantava para si quando pequeno. E a balançava, quando a música acabava, ele não a repetia, apenas conversava com sua filha, ela o olhava atenta.

Quando Louise adormeceu, ele a colocou em seu berço e foi em direção ao seu quarto. O cheiro de lavanda lhe invadiu as narinas, ele sorriu derretido.

Ellen saiu do banheiro e deu de cara com seu noivo sentado na cama, ela sorriu para ele e foi até seu closet, logo voltou vestida de uma camisola preta justa de cetim.

- Conseguiu fazê-la dormir? - Questionou ela se sentando na ponta da cama.

- Depois de uma grande batalha, eu venci. - Brincou ele sorrindo.

A conversa fluiu sobre diversos assuntos, sorrisos e lembranças. Depois de um tempo, eles ficaram em silêncio, apenas se admirando.

- Eu amo você, sabia? - Patrick disse quebrando o silêncio. Ellen sorriu largamente.

- Sim, eu sei. - Ela jogou o cabelo para trás dos ombros e o fitou. - Eu amo você também.

O sorriso sumiu do rosto de ambos, eles se olharam sério. Ellen subiu mais na cama, se achegando mais ao lado dele.

Ela o olhou. Seus olhos verdes brilhando de uma maneira que Patrick já conhecia. Eles se encontraram no meio do caminho, seus lábios se uniram.

O beijo ganhou maior intensidade quanto Ellen se sentou sobre o colo de seu noivo, as línguas agora roçavam uma na outra. O desejo os dominou.

Patrick deixou que suas mãos trabalhassem, seguindo o caminho que tanto ansiava. Primeiro apertara as coxas torneadas de sua noiva, mas continuou subindo até alcançar a cintura, ele a apertou fazendo Ellen arfar sobre sua boca. As mãos continuaram o caminho, a camisola já havia subido e as mãos pesadas do homem apertaram os seios da loira que gemeu.

- Eu senti sua falta. - Ele murmurou quando as bocas se desencontraram.

- Eu também... eu... - Ela não conseguiu prosseguir, Patrick a jogou na cama se deitando sobre ela.

Ele a beijou com ardor, as línguas dançando juntas. Ellen se desfez da blusa de seu homem, a jogando em qualquer canto. Suas mãos passearam sobre o peitoral do mesmo, sentindo os tufos de cabelo deslizarem em seus dedos.

As mãos delicadas dela desceram, tocando-o intimamente em seu pênis por cima de seu short de dormir. Ellen pôde sentir a dureza evidente do homem, que a fizeram arfar ainda mais.

Patrick se desfez da camisola de Ellen, a deixando apenas de calcinha. Ele lhe acariciou o rosto e a beijou uma outra vez, então seus beijos desceram, chegando até o pescoço ele se demorou por ali, deixando beijos molhados por toda a pele branca dela. Descendo um pouco mais, ele parou nos seios.

- Tão lindos. - Ele sussurrou mais para si do que imaginara. Suas mãos preencheram o espaço que faltava e os tocaram.

Ellen gemeu quando as mãos firme do homem lhe apertaram os seios sem delicadeza alguma. Os dedos grossos apertaram os bicos fazendo-a gritar de prazer.

Patrick podia sentir o tesão crescer em si a cada gemido novo que Ellen soltara. Ele afastou as mãos dos seios de sua mulher e as substituíram por sua boca, chupando com gosto como se aquilo fosse seu doce favorito. Ele variou de um ao outro, brincando com ambos. Quando sentiu Ellen se estremecer debaixo de si, ele seguiu com sua trilha de beijo descendo ainda mais.

Ellen fincava sua unhas sobre a pele do moreno, sem se importar com qualquer ferida que podia fazer, ele estava a deixando louca e isso era tudo que ela sabia.

- Por Deus, Patty... - Implorou ela quando Patrick começou a acariciar suas coxas enquanto beijava sua barriga.

Ele deslizou seu nariz por toda pele dela, sentindo o cheiro de lavanda que tanto o embriagava. Ele a beijou em seu centro por cima de sua calcinha encharcada.

- Você é gostosa, Ellen! - Ele rosnou abrindo mais as pernas da loira. Ele lhe tirou a calcinha com delicadeza. - Muito gostosa!

Ele a beijou com ardor e volúpia, levando Ellen a loucura. Ela gemia o nome do mesmo enquanto jogava a cabeça sobre o colchão. Seu quadril arqueava involuntariamente como se tivesse vida própria. Seu gemido saiu manhoso, ela estava perto de gozar.

Ela mordeu os lábios e tremeu, seus dedos dos pés se dobraram, ela estava vindo com força sobre ele. Suas mãos lhe puxaram o cabelo forçando-o um pouco mais sobre si. Patrick chupou seu clitóris ao mesmo tempo em que beslicou seu mamilo com força. Foi o estopim para ela gozar.

O gemido alto de Ellen ecoou sobre seu ouvido quase o fazendo gozar. Ele se desfez de suas últimas peças libertando seu pênis pronto para a loira.

Não havia muito fôlego em si, mas arfou ao ver tal imagem tão erótica.

- Preciso de você. - Ela sussurrou implorando para ele.

Ellen se ajeitou sobre a cama e abriu novamente as pernas. Os dedos de Patrick deslizaram sobre ela, a preparando, eles gemeram.

- Patty, por favor. - Ela pediu outra vez, estava louca por ele.

Ele se posicionou sobre ela e a beijou, as mãos de Ellen o encaixaram e ele foi deslizando devagar para dentro dela. Eles gemeram um na boca do outro, o beijo aqueceu ainda mais, Patrick começou a se movimentar.

Os movimentos agora eram rápidos e precisos, mesmo com o ar condicionado ligado eles suavam. Aos mãos se uniram e eles uniram os lábios outra vez.

Os gemidos ecoaram ainda mais alto e eles gozaram juntos.

As respirações estavam aceleradas, Patrick caiu para o lado. E então ouviram o chorinho ecoar pela babá eletrônica.

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Feliz ano novo, manas! 💚
Até logo.
Revisei para alterar o tempo em que está, pq houve erros em LA kkkkkkk

Até que eu vά Onde histórias criam vida. Descubra agora