Capítulo 19

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Anastásia desperta com um calor intenso, se move só um pouquinho e logo percebe o motivo.

Christian está como se enrolado nela, uma das mãos espalmada sobre seu ventre e uma das pernas por cima de seu quadril.

Ela imagina se isso não é um pouco possessivo e ri com isso.

Ajeita-se melhor nos braços dele e se relembra das ultimas horas vividas com ele. Se sente tão feliz com isso. Suspira ao lembrar-se do olhar dele no banheiro, de confessar que nunca teve carinho.

Logo imagina o porquê, aquela antipática não devia dar a mínima para ele. Chega a odiá-la por tê-lo feito sofrer, por ter negado algo tão simples a ele.

Sente vontade de ir ao banheiro, mas tem medo de acorda-lo e também está tão gostoso sentir o calor do corpo dele, a respiração dele em seu pescoço, que prefere se segurar mais um pouco. Mexe-se de novo, procurando mais proximidade com ele.

- Se continuar se esfregando desse jeito no meu pau, vai acabar sendo comida.- ele fala rouco ao ouvido dela, já descendo a boca pelo pescoço dela e passando as mãos pelos seios que logo reagem com os mamilos ficando duros para ele.- Preciso chupa-los, não tive tempo de sentir o gosto deles.- falando isso em um movimento rápido, a vira para ficar embaixo dele.- Bom dia.- e a beija com carinho.

Solta a boca dela e desce para os seios, lambe primeiro os mamilos os deixando ainda mais duros, ela geme e se arqueia para ele, e quando ele chupa um mamilo, o mordendo devagar, ela se queima de desejo por ele.

Christian desce uma mão até a entrada dela e coloca o dedo na abertura dela, Anastásia suspira com isso. Chupa o outro mamilo, o mordendo delicadamente.

Christian começa a se movimentar em direção a entrada dela, e o sente a penetrando, tão duro como aço, com urgência em estar dentro dela.

Estoca lento no começo, mas logo acelera o ritmo. Anastásia se arqueia para ele e ele vai mais fundo, gemendo o nome dela. Congela-se por um instante a olha e sorri lindo para ela que retribui o sorriso. Começa de novo a doce tortura, lento, rápido, lento e rápido até que ela não vê mais nada. Só se sente cair em espiral, flutuando no prazer que ele está lhe dando. Quando ele fala o nome dela, vê que ele está caindo também e cai de novo com ele.

- Bom dia.- ela responde acariciando os cabelos dele, enquanto ele descansa a cabeça sobre os seios dela.

Ele solta uma risada baixa que a deixa toda arrepiada.

- Já falei que amo seu senso de humor?- fala levantando o rosto para olha-la.

- Acho que sim.- sorri marota.

- Safada.- diz beijando o nariz dela, e saindo de cima dela se deitando de lado para olha-la.

- Até que enfim estreamos a sua cama.

50 Tons - Tudo por VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora