Capítulo 27 - Delegacy

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Dedico esse capítulo a uma pessoinha muito legal, que me perturba sempre no whats atrás de capítulo e sempre me manda vários áudios maravilhosos. Amei ter te conhecido, você é uma pessoa iluminada, debochada e que sempre arrasa nas maquiagens. Sei que o seu aniversário é amanhã, mas te desejo parabéns e que continue assim, te adoro muito e espero compartilhar essa data com você por muito anos. Feliz Aniversário e curta o capítulo... esse capítulo vai está tenso, então se prepara kkkk. Te adoro muito, Thiago Duarte!


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Como prometido, após Evan Parker ser transferido de delegacia, o advogado deles, o senhor Samuel Daniels, os levou para terem uma conversa com o contador. Assim que receberam o aval se dirigiram para a cidade e foram direto para a Wichita County Sheriff's Office, esperando o interrogatório terminar.

Como era de praxe, os detetives iriam o interrogar atrás da confissão e de quem mais estaria envolvido no crime, enquanto isso estavam na sala de espera, Thomas, Mattos e Koda, os três ansiosos para tudo isso acabar.

— Devon acabou de me mandar uma mensagem. — Koda disse mexendo no celular. — Ele queria estar aqui, porém sabe que o rancho está precisando dele nesse momento.

— Diga a ele para não se preocupar. — declarou Thomas. — Logo tudo isso vai acabar, o Evan vai para a cadeia e vamos para casa e comemorar.

— Com certeza, papai. — sorriu de lado, escondendo o seu nervosismo. Não sabia por que, mas se sentia inquieto, nunca esteve naquela situação e estava ansioso para que tudo acabasse logo e que o rancho tivesse a sua justiça feita, esperava que não demorasse muito.

Enquanto isso, precisava de um bom copo de café.

— Papai, Mattos, os senhores querem café? Ou água? — indagou se levantando.

— Café, se tiver como. — Mattos respondeu. — Na verdade, vou com você, assim ajudo a trazer o copo de Tom.

— Certo, papai, você fica bem aí, sozinho?

— Sim, sim. Vão lá. — sorriu de lado. — E traga o meu forte, por favor.

— Não se preocupe, eu sei do que você gosta. — Mattos comentou acenando com a mão. — Vamos lá, vamos procurar uma máquina de café nessa delegacia.

Após se despedir do outro, os dois saíram juntos pelo corredor, olhando ao redor e mantendo-se alerta. A delegacia por sua vez era um enorme prédio de arranha-céu, onde tinha vários departamentos de vários crimes. Ao caminhar pelo andar, viram os policiais arrastando presos que xingavam e olhavam torto, o que surpreendeu Koda. Ali não era uma delegacia de uma cidade do interior, era um lugar grande e moderno.

Não demorou muito e logo achou a tradicional máquina de café, que por sua vez não era um café dos melhores, porém dava para o gasto.

Enquanto enchia os copos, Koda aproveitou para conversar com o fazendeiro, que por acaso, era o namorado de seu pai.

Tentando não demonstrar que sabia demais, o ruivo se apoiou na máquina de cor vermelho vibrante e iniciou uma conversa com Mattos, que estava inclinando o enchendo seu copo e o de Thomas.

— Então, o pai disse alguma coisa sobre a prisão de Evan? Sei que ele está com bastante raiva por tudo que aconteceu.

— O Tom, além de estar com raiva, se sente traído, decepcionado. Ele falou que ainda não estava acreditando que o Evan fez isso tudo, pois meio que o viu crescer.

Meu Capataz  - (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora