Capítulo 17 - Desafio

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DESCULPAAAAA, gente sério, eu esqueço que tenho a fic pra atualizar, nao sei oq acontece cmg, como diz minha mãe eu só não esqueço a cabeça pq é grudada no pescoço

eh isto n tenho oq falar e boa leitura
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Funciona mais ou menos assim: vamos supor que você tenha um porquinho, e tem total conhecimento que um dia ele será seu almoço. Você até tem liberdade para nomeá-lo ou ousar criar laços de afeto com ele, porém a perda será imensamente pior do que o usual e bom... Você certamente sairá com um coração quebrado;

Mesmo que você tente argumentar que está sofrendo muito com a morte do animalzinho com quem você cultivou uma amizade a culpa é e sempre será sua: você sabia que, eventualmente, perderia o porquinho, mas não hesitou em se envolver demais com ele.

Quinn via-se na mesma situação e Rachel era o porquinho daquilo tudo.

Mais tarde naquele dia Quinn descobriu uma Rachel emburrada, mesmo que ela negasse relutantemente tal fato. Batia o pé e cruzava os braços, afirmando que estava tudo bem, que devia estar na TPM ou algo do tipo, mas a líder de torcida não caía nas desculpas – e de certo modo, se preocupava.

Fabray sabia que não deveria se importar tanto assim com Rachel e com seus sentimentos. Sabia que acabaria machucada se continuasse o fazendo. Sua mente vivia lhe alertando; mas ela andava ignorando sua mente mais do que deveria.

Mais uma vez ela ignorou sua sanidade e tentou convencer Rachel a ir a tal festa da Santana, dizendo que ela iria se animar, que iria ser divertido e que Finn Hudson não estaria lá para acabar com a diversão – e se estivesse levaria um soco de Fabray.

Queria ver um sorriso brotar no rosto da amiga assim como queria caminhar em direção ao topo novamente; se Santana estava proporcionando ambas as coisas deveria, então, agarrar a oportunidade.

– Esse pessoal me odeia, Quinn! – Resmungou. – Sem motivo algum, mas me odeia.

– Vamos lá, Berry! Santana me prometeu que ninguém irá ser babaca com você. Além do mais, você estará comigo, relaxa!

– Desde quando confiamos em Santana Lopez? Desde quando você se tornou tão ingênua, aliás? – A menor indagou, arregalando os olhos; não acreditava que a amiga cogitava acreditar na latina.

– Desde hoje, Rach. Custa dar uma chance a ela? Eu mesma já fui muito babaca e veja só, você me deu uma chance. – Lembrou a Fabray e a morena não conseguiu não concordar; talvez ela estivesse certa.

Depois de algum tempo Berry finalmente cedeu aos pedidos enlouquecidos da amiga enquanto Quinn tentava convencer-se que estava fazendo tudo aquilo em prol do plano; e nada mais. Era uma grande mentira, porém a loira tentava arduamente acreditar nela.

– Tudo bem, tudo bem! Mas se você me abandonar irei lhe matar. – Ameaçou a baixinha; bizarramente furiosa.

Arrumaram-se quase às pressas e chamaram um táxi, não demorando muito para chegar à residência dos Lopez.

Havia um gigantesco jardim, com flores realmente bonitas e uma grama extremamente verde e bem cuidada. A casa, entretanto, não era lá das maiores e a tintura amarela clara já estava gasta em alguns pontos da parede. A varanda era bem organizada e nela havia uma cadeira de balanço se mexendo por conta do vento frio da noite.

Quinn tocou a campainha apressadamente, encolhendo-se dentro do próprio casaco e esperando logo que Santana atendesse e lhes deixasse entrar. Não queria congelar ali mesmo.

Rachel enquanto isso averiguava as janelas da casa – tentando espiar pelas frestas das cortinas das mesmas – e estranhava a falta de movimentação. Era festa de Santana Lopez! Como não poderia ter movimentação? Jurava que quando chegasse ouviria os barracos já do lado de fora do local. Bufou, afinal, por que tinha de ser sempre tão pontual a ponto de ser a primeira a chegar nesse tipo de festa?

The Faberry MissionOnde histórias criam vida. Descubra agora