Capítulo 22 - Planos

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Ainda tem alguém ? Se sim, me perdoem o sumiço:(

N tem muito oq explicar, a vdd é que eu não tava mais conseguindo olhar pra fic nenhuma, tanto minha tanto as q eu só reposto, e não ficar nervosa. Eu comecei a escrever pra mim mesma como uma forma de relaxar, mas quando resolvi postar n pensei q as pessoas q liam, mesmo q poucas, iam começar a me cobrar capitulos, oq é total direito delas óbvio, e se tem uma coisa que eu não consigo fazer é escrever "sob pressão" e fiquei com um bloqueio enorme, juntando isso com escola, problemas pessoais eu resolvi sumir por um tempo

MAAASSSS como TFM pronta eu vou voltar a postar ela, e se vc alguma outra q eu poste, me dsclp mas n vou atualizar tão cedo, embora n desisti de nenhuma delas, sempre termino oq começo mesmo q demore.

falei falei e não falei nada

JA FALEI DE MAIS VAMOS COMEÇAR ESSE CAP LOGO

PS: recomendo ler uns 2 capítulos pra lembrar da história caso tenha a memória igual a minha :)
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– Ah! Foi normal. – Deu de ombros, desviando o olhar para um quadro sobre a penteadeira. Na foto Santana estava ao lado de uma mulher no auge de seus 60 ou 70 anos; sua avó, provavelmente.

– Como assim? Esse beijo te fez ser expulsa dos Berry e causou um drama gigante pra você vir me dizer com essa cara de sonsa que foi “normal”? Sério, Fabray: vai se foder. – Reclamou claramente alterada. – Tem que ter sido pelo menos “bonzinho”, pelo menos ter valido a pena.

Quinn suspirou, admitindo mentalmente que Santana estava certa.

Ela só contou para LeRoy o ocorrido porque se importou, porque o beijo fora maravilhoso. Se ele não fosse tão bom como fora talvez ele não estivesse preso em sua mente até agora.

– Foi bom sim. – Confessou. – Foi... Muito bom.

– Foi bom tipo “eu poderia ficar fazendo isso por horas”? – Indagou.

– Sim. – Disse prontamente. – Com certeza... Definitivamente. - Afirmou, sem pensar muito nas palavras proferidas.

Ela estava se tornando cada vez mais uma daquelas garotas patéticas ao estarem gostando de alguém. Estava extraordinariamente patética, contudo, não estava se importando muito com tal coisa, por mais incrível que isso soasse.

[...]

O dia seguinte havia reservado um sol ameno e um clima até que agradável, se não fosse pela névoa tensa sobre Quinn e Rachel quando elas se cruzavam, vez ou outra, nos corredores do McKinley. Elas não sabiam exatamente porque estavam assim; era uma guerra silenciosa que elas haviam travado mentalmente.

Quando paravam para pensar sobre aquele drama todo cada uma via a outra como a grande vilã, e uma vez que nenhuma delas cogitava ceder e admitir seus erros ambas agiam como se fossem desconhecidas; pior: quase como inimigas.

Para Quinn as palavras que Rachel dissera à ela no dia do beijo foram rudes e violentas. Ela gritara de forma desnecessária quase como se tivesse algo a provar pra si mesma e não para a loira, e isso soava injusto para Fabray - mesmo que Berry não correspondesse aos seus sentimentos não merecia ter sido tratada de tal forma.

The Faberry MissionOnde histórias criam vida. Descubra agora