Capítulo 12 - Irmãs

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Sentiram sdds? Não respondam, deixa eu me iludir

Como prometido voltei com mais um cap para vcs, espero que gostem
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Querido diário,

As coisas desandaram, eu admito. Cometi algumas falhas, mas veja só, eu sou uma gênia e já consertei tudo novamente. A verdade é que eu me deixei levar pelo entusiasmo. Quando descobri que Santana Lopez sabia parte de meu plano não hesitei em espalhar os rumores Faberry pelo McKinley, a culpa obviamente cairia sobre a latina e eu saí limpa disso tudo.

Por uma semana eu tive de depender da sorte, esta que, felizmente, anda sempre ao meu lado. Houve briga Faberry, uma transformação em Rachel, a briga com Finn. Tudo se encaixara tão perfeitamente bem que até soa como se fosse Deus quem estivesse no comando deste romance – considerando que minha posição não está muito longe de ser considerada uma Deusa não é errado afirmar isso.

Ah! Quantas histórias minhas garotinhas terão pra contar futuramente, quando finalmente deixarem-se levar pelo fogo da paixão, que arde quando seus olhares se encontram! O afeto que eu tenho por Faberry é tão imenso que nem ando praticando minhas habituais crueldades com o queixo de bunda e a senhora limpeza.

Ontem mesmo o cabelo de miojo me olhou com superioridade e me orgulho em dizer que o ignorei com sucesso. Ele é tão egocêntrico e acha mesmo que minha vida gira em torno dele e de seus potes de gel. Patético! Mal sabe que seu clubinho só está sendo mantido pela minha necessidade de Faberry, pois se dependesse do talento de seus alunos esquisitos a sala do coral já estaria sendo ocupada pelos Alcóolicos Anônimos.

De qualquer forma, ainda há muito trabalho para fazer. Entreguei um pen-drive com arquivos amigáveis à Hobbit, o que a fará admirar a Barbie mais ainda! Mas agora, Diário, tenho que ir. Há outra entrega que preciso fazer.

[...]
Q

uinn chegou em casa exausta, após um cansativo treino das Cheerios. Estava tudo meio esquisito, mas a loira não fez questão de averiguar. Sue não viera falar com ela em nenhum momento e Becky Jackson havia faltado. Tudo correu bem e Fabray tinha certeza que as Cheerios ganhariam às Nacionais neste ano... Mais uma vez.

Entrou na cozinha faminta, e antes que pudesse abrir a geladeira e pegar algo para comer sua mãe a chamou, a voz falhando, com certa preocupação. Quinn abandonou o cômodo, se encaminhando até a sala de jantar, onde na mesa estavam sentados seus pais e sua irmã mais velha, Kaitlin.

Sua irmã vivia em Nova Iorque, mas decidira fazer uma visita surpresa aos Fabray. Sua presença apenas deixou Quinn mais nervosa, sentindo as pernas bambas ameaçarem não sustentar o peso de seu corpo.

A barriga saliente de Kaitlin denunciava sua gravidez e em seu dedo anelar esquerdo um anel de ouro chamava atenção. Casada e morando em um dos mais luxuosos condomínios de Manhattan a jovem era o orgulho da família, e o pesadelo da Fabray mais nova.

A jornalista gabava-se sempre que podia pelas incríveis entrevistas, pelos famosos que conhecia, pela sua nova promoção ou por Peter, o marido que, segundo ela, era bem mais galã que qualquer estrela de cinema ou que qualquer príncipe de conto de fadas. Sempre tããão metida a dona do mundo!

Como se já não bastasse sua carreira impecável ela, ao contrário de Quinn, nunca tivera sua época “Lucy Canhão”, sendo, desde pequena, perfeita.

The Faberry MissionOnde histórias criam vida. Descubra agora