Capítulo 11 - Revelações

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VOLTEIIIII, como stão pissoas? espero que bem, como eu disse vou começar a postar diariamente, ou tnetar pelo menos, intão vão me ver td dia

Eu posto pelo celular então alguns erros são inevitáveis, buuuut sábado cou revisar todos os capítulos

Enfim, boa leitura e até la em baixo
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Rachel acordou sob o cobertor, permanecendo de olhos fechados, vestindo seu pijama e sem nenhum resquício de alguma maquiagem incomodativa em seu rosto. A dor de cabeça, entretanto, era terrível e nisso ela não tivera sorte.

Não se lembrava de nada, apenas de ter feito uma festa e beber uns copos de cerveja, o resto era apenas um borrão vago em sua memória, um buraco negro complicado de decifrar.

Recordava-se, contudo, de ter usado um vestido justo cheio de alças e um salto desconfortável, e sentia-se parte orgulhosa por ter conseguido desentrelaçar-se da roupa e parte em dúvida se o grande feito havia sido realizado por outra pessoa. E se sim, quem?

Abriu os olhos vagarosamente, sem a usual animação matinal que possuía. Os raios de sol que entravam pela fresta da cortina de seu quarto apenas pioraram sua ressaca, fazendo com que milhares de pensamentos suicidas tomassem conta dela. Que tortura era aquela? Nunca mais beberia na vida!

Bom, tudo apontava que ia ser um longo e desastroso dia...

[...]

A maior parte do clube do coral usava óculos escuros naquela manhã, exceto por Quinn, que não havia bebido muito e não sofria da ressaca que todos reclamavam. Ela estava prestes a ir ao gabinete de Sue, atualizar as novidades, mesmo que ainda não conseguisse definir se estas eram boas ou ruins.

Nem podia acreditar que ainda seguia o maldito plano e que ainda suportava as coisas malucas que sua treinadora vez ou outra dizia.

Entrou no cômodo e sentou-se na cadeira, pondo a bolsa sobre seu colo.

– Bom dia, treinadora. – Cumprimentou, sem muito entusiasmo.

– Bom dia, Q. Vejo que, ao contrário de seus coleguinhas do coral, não está de ressaca. – Concluiu. – Como foi a festa?

– Foi... Normal. – Mentiu. – Eu e Rachel tivemos uns momentos de amizade... Mas ela nem vai lembrar hoje, deve estar morta de dor de cabeça. – Comentou.

– É uma pena. – Sue deu de ombros. – Mas tudo bem. Tudo sempre fica bem no final, Q, quando eu estou no comando. A missão Faberry ainda está viva! – Avisou, animada. – Digo... A missão destruir-o-clube-do-coral. – Corrigiu, limpando a garganta.

– Não sei... Não estou achando que isso vai dar certo. – Confessou a loira. – Rachel gosta de Finn, e ele é um babaca... Um babaca que gosta de Rachel. – Bufou.

– E você acha isso justo? – Indagou a sra. Sylvester, aquele olhar que misturava o amigável e o intimidador.

– Não, eu não acho. Rachel é uma garota legal e Finn... Ele pode tentar, mas não é. Não é bom o suficiente para ela. Não quero que os dois namorem porque... Ela é boa demais. – Desabafou num tom de voz honesto e cabisbaixo, e então, tentou se recompor o mais rápido possível. Aquilo que ela dissera era verdade, não podia não concordar com isso.

– Pensei que diria que é injusto o fato de que se Rachel e Finn namorarem ela se tornará a garota mais popular do colégio e provavelmente ganhará a coroa de rainha do baile, Barbie. – Disse Sue, impressionada pela resposta da líder de torcida.

E num estalo, tudo mudou para Quinn.

– Pensando bem, treinadora... Isso não vai acontecer. Não pode acontecer. – Negou Quinn.

– Rachel e Finn namorarem ou ela ganhar a coroa? Ou os dois?

– Os dois. - Disse. - Por mais que eu nunca vá me apaixonar por Rachel Berry não vou deixar que ela namore Finn, porque vou dar o melhor de mim treinadora. Farei ela se apaixonar por mim, e mesmo que "Faberry" não seja exatamente real, não vou permitir que Hudson faça mais uma de suas babaquices. Depois eu quebrarei o coração de Berry e ela já terá esquecido Finn e então o clube do coral estará destruído também. No fim, tudo que queremos, treinadora, se tornará realidade. E eu não admito perder para meu ex.

Sue abriu a boca, surpresa.

– Eu sei que não soa uma coisa muito gentil evitar que ela quebre o coração com Finn para, posteriormente, eu mesma fazer isso mas... Eu não sei, sra. Sylvester, é só que... Eu ter que fazer isso parece ser um pouco menos pior. - Deu de ombros. - Acho que é a primeira vez que digo isso, mas: estou 100% de acordo com este plano.

– E sua coroa?

– Primeiro as primeiras coisas. – Decretou.

– Gosto assim, Fabray. Agora saia do meu escritório e rale sua bunda para conquistar Rachel. – Ordenou hostilmente.

E Quinn o fez.

[...]

Rachel abriu seu armário, sentindo sua cabeça explodir só de destrancá-lo. Cada barulhinho parecia o começo de uma guerra em seu cérebro e ela não podia estar mais arrependida de ter inventado de fazer uma festa.

Ela nem fizera questão de vir toda fabulosa; Rachel Berry nunca esteve tão sem saco para viver. Queria evitar conversar, evitar discutir e se possível, evitar ver pessoas. Qualquer uma.

Enquanto procurava seus livros de biologia para a próxima aula de forma trabalhosa algo caiu no chão e, mesmo com dificuldade, a baixinha se abaixou para recolher, seja lá o que fosse. Era um pen-drive.

– Mas... O quê? – Uma expressão desnorteada tomara conta de seu rosto moreno e aproveitando os dez minutos que faltavam para que o próximo sinal tocasse saiu em disparada para sala de informática, mesmo com a cabeça latejando e explodindo.

Pôs o pen-drive na entrada USB e realizou todos os procedimentos. Havia apenas uma pasta solitária no dispositivo e Rachel não hesitou em fuça-la, nela havia dois arquivos: um de vídeo e outro de texto.

Rumou primeiro para o de vídeo, a ansiedade piorando ainda mais a dor.

– Meu Deus... –Rachel ficara boquiaberta ao notar que se tratava de câmeras de segurança, estas filmavam seu quarto, seu porão, seu banheiro e seu corredor durante a noite passada.

Duas coisas latejavam em sua cabeça: 1- Ela não tinha câmeras de segurança em casa, em nenhum lugar; 2- Todas as cenas estavam perfeitamente cortadas e em todas elas haviam duas pessoas em comum: Quinn e Rachel.

Assistira ao vídeo desde o começo e os acontecimentos fizeram até mesmo sua dor amenizar.

Primeiro havia a parte em que ela estava completamente e visivelmente bêbada e fora de si, ela se declarava para Finn num tom infantil e arrastado. Depois Finn segurava seu braço, machucando-a e de repente, Quinn aparecera, defendendo-a e terminando com o namorado.

A cena foi cortada para Rachel vomitando no banheiro e a loira segurando seus fios escuros. Depois a cena inteira do quarto, as risadas, os conselhos... Ela estava completamente embriagada, e agora, sóbria, ela conseguia ver algo: Quinn estava também sóbria naquelas cenas, inteiramente sóbria e consciente. E ela a ajudara.

Ah... Então teve o dueto.

Sorriu sozinha na sala de informática; mesmo que ainda não houvesse feito as pazes com Fabray oficialmente. Mesmo que negasse, elas, de fato, faziam um bom time e Rachel estava arrependida de ousar pensar ao contrário.

Mas... Quem enviara aqueles arquivos? Quem estaria interessado em lhe lembrar das cenas "Faberry"?

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Eu nem imagino quem tenha enviado esses arquivos KSJSKJSSKS

Espero que tenham gostado pissoas e como o cap foi pequeno, daqui a pouqinho volto com outro

Love Only🌹

The Faberry MissionOnde histórias criam vida. Descubra agora