Capítulo 45 - A carta de Rachel

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Olá pessoas, espero que vocês estejam bem.

sendo um tempo bem difícil para os fãs de Glee e sendo sincera eu ainda não consegui associar direito tudo isso, eu nunca passei por isso com alguém que eu fosse fã ou adimirasse, afinal quando aconteceu com o Cory eu era muito pequena. A única coisa que eu tenho certeza no momento é que Santana Lopes e Naya Rivera tiveram um papel muito importante na minha vida assim como na de várias outras pessoas, e eu nunca vou esquece-la.

Enfim, boa leitura espero que gostem.
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Noite do Baile

Ginásio do William McKinley High

— E... E... Você foi a melhor coisa que já aconteceu comigo. – Sua voz saía falha e trêmula, o papel entre seus dedos estava inquieto. – Talvez eu realmente não te mereça, talvez nossa história não seja a mais romântica do mundo, mas... Eu te amo, Rachel Barbra Berry.

Os globos de luzes sobre as cabeças dos estudantes do McKinley eram chamativos, mas nada atraía mais atenção do que os passos lentos de Rachel Berry em direção à saída do ginásio.

Ela nunca fora popular; sempre que fora notada em seu curto espaço de tempo no WMHS era para ser premiada com slushies em seu rosto. Pela primeira vez, entretanto, ela conseguira saber como era ter uma multidão se abrindo para sua passagem como se fosse o Mar Vermelho.

Todos os olhares caíram sobre ela quando a voz de Quinn Fabray começou a falar no microfone, há cinco minutos. E os olhares continuavam sobre ela, ansiosos para o que ela faria a seguir.

Mas, bem... Nem ela sabia qual era o seu destino.

[...]

Dias antes

— Eu não faço ideia do que falar pra ela! – Rachel Berry resmungou, deitada no sofá de sua sala, com Finnbecil, Brittany e Porcelana lhe encarando como se logo sugariam sua alma.

Não podia criticá-los. Eles estavam esperando há pelo menos duas horas e meia algo sair de Rachel, mas nenhuma palavrinha bonita sequer havia sido posto no papel em sua frente.

— Diga algo legal. – Finn sugeriu, enquanto os olhares mortais antes direcionados à baixinha eram instantaneamente transferidos para ele.

— Isso não dá uma linha! – Kurt exclamou, revirando os olhos e apoiando a cabeça na almofada ao seu lado. Estava farto do drama Faberry, mas ainda assim, queria ver no que aquilo iria dar.

Pierce suspirou, enquanto os demais sucumbiam aos olhares exaustos.

— Fale dela antes de te conhecer, fale de você antes de a conhecer, fale... Fale de algum detalhe que você ama nela, e algum defeito e... Fale tudo que você sempre achou piegas demais pra falar na cara dela. Fale tudo que você precisa falar. Exija suas desculpas e... Peça desculpa. – Fora Brittany quem sugerira, recebendo em troca alguns olhares surpresos. Falara de forma tão séria e, ao mesmo tempo, genuína que Kurt e Finn abriram a boca.

Enquanto isso, Rachel engolia em seco; pensando na fala da loirinha. Todos a viam como a garota que não batia muito bem da cabeça, com suas sugestões e ideias ligeiramente tolas, mas não daquela vez.

Brittany S. Pierce podia achar que golfinhos fossem tubarões gays, ou que seu gato Lord Tubbington tenha lido seu diário, mas ela sabia do amor. Queria ajudar Faberry, é claro, mas suas palavras foram verdadeiras não por causa de Quinn ou Rachel. Era certa latina teimosa e esquentada que lhe tirava o sono e lhe causava esse tipo de efeito.

The Faberry MissionOnde histórias criam vida. Descubra agora