CAPITULO TRINTA E UM

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—Penélope —


Um mês e meio depois...

Passei o almoço inteiro que tive com Ryan desconcertada, porque de cinco em cinco minutos, Lucas me mandava alguma mensagem indecente ou algum nude. A última foto, foi ele segurando sua ereção dura e veiuda em sua mão grande, me fazendo sentir um aperto no meio de minhas pernas. Não vi muitos pênis na minha vida, apenas dois. E o de Adam eu nunca prestei muita atenção, mas o de Lucas... Puta que pariu, até o pênis dele é bonito. É sério! A cabeça é rosinha... num formato perfeito lembrando um morango.... Merda! Estou excitada por Lucas, estando com Ryan!

— Você está bem? — Ryan pergunta quando saímos do restaurante. Nem me lembrava que ainda estava com ele. Lucas, seu filho de Lúcifer!

Limpo minha garganta.

— Sim! — Minha voz saí mais alta do que eu gostaria. — Estou ótima... maravilhosa. — Ele ri.

— Você é tão estranha. — Ele ri, me abraça e me dá um selinho em meus lábios. — Preciso voltar à LA. Mas te ligo para marcamos de você ir até lá no fim de semana, tudo bem?

— Tudo bem. — Eu digo e sorrio sem graça. Vejo um jipe conhecido se aproximar e fico nervosa. — Taxi! — Grito no nervosismo.

— Alguém está querendo me dispensar? — Ele ri.

Sim!

— Não... Só não quero que você perca seu vôo. Te vejo no fim de semana. — Beijo sua bochecha, ele entra no táxi, e some rua fora, enquanto jipe estaciona do meu lado. Eu acompanho o taxi com os olhos até ele virar a próxima esquina, a porta do jipe se abre e eu subo nele. Lucas está de boné, escondendo um pouco o rosto. Eu fecho o cinto. Me inclino e ele me beija. Amo tanto esses lábios...abro novamente meu cinto, e subo em seu colo, e o beijo com mais intensidade, enfiando minha língua em sua boca, o fazendo o gemer, e gemendo também. E ele ri.

— Tem alguém fogosa? — Ele me beija mais uma vez.

Seguro o rosto dele com uma mão fazendo sua boca formar um bico. Beijo uma vez. — Você. — Beijo de novo. — Prometeu. — Beijo novamente. — Que iria. — Beijo mais uma vez. — Se comportar. — Ele ri, eu saio de seu colo e me sento no banco do carona fechando meu cinto de novo.

— Mas eu me comportei, ue. — Ele ri ajeita seu boné, e coloca o carro para andar.

— Você mandou foto do seu pau bonito! — A gargalhada dele toma conta do carro, me causando arrepios. Era um som genuíno. Urgh! — Para de rir! Você disse que se comportaria. E me provocou o almoço todo com aquelas mensagens sacanas e os nudes. Nada legal, cara. Nada legal!

Ele coloca a mão em minha coxa e vai subindo até minha umidade. Eu estava de vestido verde, com um tecido levinho, então rapidamente a mão de Lucas alcançou minha parte sensível. Lucas para no sinal vermelho e me olha. — Você encharcou a calcinha toda. — Ele coloca a calcinha de lado e faz movimentos circulares em meu clitóris. — Humm... — ele geme.

— Verde! — Digo apontando para o semáforo, ele tira a mão do meio de minhas pernas, leva os dedos a boca, e aciona a alavanca de marcha fazendo o carro andar novamente. — Humm... — Gemo.

— Então, como foi o almoço? — Filho da puta! Ele quer me zoar, só pode! Ele ri.

— Vou voar até LA no próximo fim de semana, para me encontrar com ele. — Eu digo colocando a mão em sua coxa, e fazendo círculos com os dedos nela. Ela se mexe no banco, e vejo os pelos de seu braço se arrepiarem. Subo minha mão até o meio de suas pernas e sua ereção está dura, exatamente como eu pensava, e acaricio ela.

Sob o céu de Manhattan: Para sempre minha andorinha || LIVRO 3Onde histórias criam vida. Descubra agora