04

16.6K 2K 212
                                    


MARCELO

Ela era a porra de um destrate ambulante. Linda, perfumada, tinha olhar assustado, porém ternos, mas tudo no que tocava era desastre na certa.

Quando Eduarda se ajoelhou para enxugar aquela água, deixando seu traseiro empinado e bem redondo, eu precisei tirá-la daquela situação rapidamente. Não era justo ficar olhando naquele ângulo enquanto ela estava toda nervosa e afobada para não perder seu computador.

Como já estava de saco cheio de ouvir Talita falando e falando, despachei ela para longe e convidei Eduarda para ficar comigo na sala, o que conduziria Talita ficar sem sua mesa pelo resto do dia.

Eduarda entrou totalmente desconfiada.

— Feche a porta — pedi, quando contornei a minha mesa.

Eduarda não se moveu. O que me deixou preocupado, então a olhei.

— Algum problema?

Dava para perceber que sua respiração estava pesada. Os seios fartos subiam e desciam à medida que ela puxava o ar na sala. A blusa de seda creme, tinha dois botões abertos, dobrando um pouco e deixando uma pontinha da renda vermelha de sua peça intima aparecendo.

Quando ela percebeu para onde estava olhando completamente abstraído, fechou os botões depressa.

— Problema nenhum, sr. Marcelo — disse ela, em tom baixo e educado, deixando meu nome rolar por entre os lábios inchados e pintados de rosa. Ela limpou a garganta.

— Por que está nervosa?

— Lhe devo pelo que ocorreu essa manhã — explicou com tom tímido —, também lhe devo desculpas pelo que aconteceu no refeitório e agora a pouco com o computador.

— Combinaremos o seguinte, Eduarda.

Andei para perto dela. Vi sua garganta se mover, e os olhos castanhos ficarem apreensivos. É possível que ela esteja sentindo aquela atração natural entre um homem e uma mulher quando sozinhos dentro de uma sala. Porque também senti.

— Você continua fazendo o seu trabalho corretamente, sem se machucar, ou quebrar algo, e... — Parei de falar porque a diaba chupou o lábio inferior. A inferno! Me recompondo rapidamente, continuei: — e eu esqueço tudo. Certo?

Ela fez que sim com a cabeça.

— Gostaria que você respondesse, Eduarda.

— Sim, senhor — disse ela, com suavidade.

Ela se virou, andou até a mesa e sentou-se, ligou o computador e cruzou as pernas assim que começou a trabalhar na mesma agilidade que a droga do energético começou a trabalhar no meu corpo.

Ela se virou, andou até a mesa e sentou-se, ligou o computador e cruzou as pernas assim que começou a trabalhar na mesma agilidade que a droga do energético começou a trabalhar no meu corpo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
COMPLETO NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora