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MARCELO

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MARCELO

Quando deixei a sala, após controlar meus extintos, notei o lugar da recepção vazio. Eduarda devia ter mudado de ideia, ido para casa depois do que aconteceu.

Como não iria? Assustei a garota como um lobo faminto querendo intimidar sua fêmea para o acasalamento. Me sentindo péssimo pela situação que causei.

Quando terminei mina meta do dia, fui visitar meu irmão no hospital.

— Eduarda...? — Ricardo ficou pensando. — Ela parece ser uma boa moça, além de ter um corpo muito bonito. Ela parece ser bem focada, determinada e sabe fazer o trabalho muito bem.

Cortei o peixe que haviam mandado para Ricardo jantar.

— Mas...?

— Acho que ela tem alguém. — Ricardo comeu, distraidamente.

Saber que Eduarda tem alguém fez me sentir um lixo depois de tê-la colocado contra a porta e quase ter beijado enquanto a maldita respirava próximo de mim.

— Parece ser sério — completou Ricardo, de boca cheia. — Suponho que eu já o vi na revista para ir buscá-la. O homem é boa pinta, sabe se expressar, e o pouco que notei... ela parecia feliz... — Meu irmão me olhou curioso. — Por que o interesse sobre a assistente de Talita? — Ele pensou por mais um segundo e sorriu. — Ah, seu garanhão safado... — Me deu uma cotovelada. — Você quer fodê-la! Não faz isso não, Marcelo, de novo não! Você sabe a merda que você fez quando saiu com... a...

— Esquece, Ricardo. — Fiquei um pouco nervoso e, sem querer, elevei a voz para meu irmão. Notei um olhar de arrependimento vindo dele por ter começado a tocar no assunto, que eu não queria falar, lembrar ou qualquer coisa do tipo. E vê-lo constrangido me fez sentir mal. — Desculpa. Eu só queria deixar essa história enterrada.

— Eu não deveria ter mencionado nada. — Ricardo deixou os talheres no prato. — Você está certo. Vamos falar de outra coisa... Semana que vem é a reunião semestral de alguns comerciantes que fazem propaganda na revista.

— O que eles vendem? — Peguei um picles do tamanho do meu dedo indicador e levei a boca.

— Todo o tipo de brinquedo para divertimento masculino. — Ele sorriu. — Próteses de pênis, principalmente.

— Principalmente? — Indaguei sem satisfação.

Fiquei lá olhando a cara de zombaria que Ricardo me deu quando parei para olhá-lo seriamente, com a porra de um pepino em conserva na minha boca.

— Não me olhe assim.

Quebrei, entre os dentes, os picles no meio, olhando raivoso para o filho da mãe!

***

Tirei minha roupa e fui para o banho. Lavando meu pau senti o quanto estava sensível com a tarde que passei, seguido pela noite que o pobre teve que aguentar, sem nenhum carinho distinto.

Depois do banho, coloquei um roupão, mas não o fechei. Havia levado algumas cervejas para o quarto, as peguei e coloquei ao lado de uma cadeira oval na varanda do meu quarto.

Dali, eu vi a cidade e as luzes douradas do alto, tomando uma cerveja gelada para esfriar os ânimos, deixando a brisa refrescar meu corpo ligeiramente nu.

Tentei não pensar em nada que me estressasse, mas a sensibilidade latejava as veias do meu pau de uma forma perturbadora.

Tomei um gole da cerveja. Segurei meu pau firme, sentindo uma leve onda de prazer contrair meu estômago. Porra, estava voltando tudo novamente, no entanto, agora não era nada agonizante nem constrangedor como havia sido no escritório.

Fechei meus olhos para absorver mais aquele êxtase maravilhoso.

Minhas lembranças focaram os olhos dela, no momento concentrado quando digitava rápido no teclado, quando me olhava com um leve susto, a forma que sorria com eles... quando ela chupava a porra daquele lábio, isso me deixava louco. Lembrei do pedacinho da lingerie que envolvia aqueles malditos seios fartos e aparentemente muito macios.

Que tesão! Movimentei para cima e para baixo mais frenético, a pele que envolvia meu pau estava quente.

Queria tanto saber que cor eram aqueles mamilos. Lambe-los, deixá-los bem lubrificados para mamar gostoso enquanto eu a impulsionava em uma cavalgada excitante.

No meu canto particular, deixei as ideias virem, sabia que amanhã, quando a visse, estaria fodido, mas eu precisava daquele momento só meu. Precisava esvaziar todos os cenários e sentimentos que absorvi quando fiquei atraído por Eduarda trancado na sala o dia inteiro.

Soltei a cerveja, e, com a mão fria pelo vidro gelado, agarrei minhas bolas e imaginei elas roçando sobre as coxas quentes de Eduarda. Que delícia de coxas, abertas... são ainda mais deliciosas de ficar.

A cabeça do meu pau começou a ficar muito inchada, aquela pressão gostosa, que o envolve com o calor que o sangue bombeia, me deixava tonto de tesão e tão devasso em pensamentos...

Só necessitava a boca dela aqui, chupando cada centímetro dessa parte tão dura e carente, lambendo-o e me olhando como uma felina manhosa.

O calor envolveu meu corpo e minha pele começou a transpirar.

Ah! Eduarda. Os olhos dela pareciam querer algo. Seria eu?

Porque se realmente for, eu vou querer ela em todas as posições e que se dane se ela tiver alguém.

Ah! Merda! Estava prestes a gozar só de imaginar aquele traseiro empinado, enquanto a boca linda que ela tem estivesse gemendo se deliciando com meu pau em sal boca faminta.

Droga de tesão que estou sentindo por aquela mulher. Visualizei aquela boca pintada de vermelho, seu corpo com uma peça intima, minúscula da mesma cor, a língua macia e quente brincando com a cabecinha, lambendo as gotinhas que transbordavam dele... chupando os lábios antes de enterrá-lo em sua boca. Nossa foda seria muito gostosa.

Comecei a gemer alto, tudo estava muito gostoso, envolvente.

Ah, Eduarda! Jatos fortes de sêmen quente e denso choraram de um pau solitário, excitado e curioso para sentir uma única boceta latejar envolta dele. Coloquei para fora toda o tesão do dia, deixando meu corpo relaxado, entregue ao sossego.

— Mm — escutei alguém limpar a garganta muito alto.

Fechei o roupão quando me virei para o lado de quem me chamou atenção.

Era uma senhora, baixinha, de cabelos muitos brancos, sentada em uma cadeira de rodas, na varando do apartamento ao lado.

Ela piscou para mim. A velha assistiu tudo, calada!

— Quer que eu lhe ajude a se limpar, meu filho?

Fiquei em pânico.

Ela tirou a dentadura e disse:

— Ainda sou muito boa nisso! — Apontou na direção do meu pau adormecido


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COMPLETO NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora