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Bom eu estou de volta aqui. yay! Bom, eu gosto mesmo dessa história, esse capítulo é menor que o anterior e eu realmente gosto do Mikezinho nessa história mesmo ele sendo meio tristonho o Mike da mídia é como eu imagino ele e eu acho adorável. Espero que gostem. Eu também não faço a menor ideia do que eu tô fazendo a essa hora da manhã att isso aqui mas espero que quem leia goste

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- Eu estava no carro. - Minha voz estava falha. - Era exatamente como no sonho anterior, mas dessa vez eu não vi o borrão de luz. Eu estava no meio da escuridão. Estava sozinho.

- Explique melhor. - Disse a voz da minha psicóloga, a Dra Joy Hood, mãe de Calum.

- Não sei dizer. Eu comecei no carro, mas depois quando dei por mim, eu estava sozinho em um lugar escuro e frio. Ouvia alguém chorando, um rapaz, mas sabia que ele não era eu. Era outra pessoa. Ouvia passos também, mas quando começou a clarear, como se houvessem aberto uma porta, eu acordei.

- Entendo. - Ela dizia pensativa. - Você anda tomando sua medicação corretamente?

Eu fiz que sim.

- Mas eu não a tomei ontem. Sinto muito. - Disse baixo. - Minha cabeça dói.

- O que você andou aprontando ontem, Mike? - A doutora arqueou uma sobrancelha.

- Calum me convenceu a sair ontem. - Disse sem vontade. - Ele achava que seria bom para mim e que me faria sair de casa.

- Mas você não tomou sua medicação. - Ela disse baixo. Então ela analisou meu rosto mais minuciosamente. - Mikey, você está de ressaca?

- Bom... Eu bebi um pouco, mas acho que perdi o costume. - Minha voz saiu mais baixa. - Mas em partes acho que foi uma boa noite de qualquer maneira.

A doutora olhou para mim com olhos atenciosos e carinhosos. Não escondendo nem um pouco sua curiosidade. Até sorri com isso.

- Calum e Ashton sumiram no meio da festa e me deixaram sozinho lá. - Disse baixo. - Depois, eu fiquei conversando com um garoto. No fim ficamos a noite toda falando coisas aleatórias enquanto nós bebíamos do lado de fora. Aí eu fui pra casa de carro.

- Você não dirige.

- Eu fui de carona. - Respondi. A doutora me olhava pensativa. Não sei porque, mas isso me fez ficar um pouco ressabiado. - Eu não fiz nada demais. Eu até dormi mais do que eu geralmente dormia.

- Não é isso Michael. - Ela dizia devagar e com calma. - Acho bom que tenha encontrado alguém para conversar, mas eu só temo que regressamos com nosso trabalho. Você sabe que não pode exagerar com o álcool.

- Eu sei. Mas eu não exagerei. Eu só não estou mais tão acostumado a beber.

Ela assentiu e então olhou para suas anotações.

- Como se sente em relação de ter dormido mais do que geralmente dorme e sobre ter falado com outra pessoa que não seja Calum e Ashton?

Eu parei por um tempo e respirei.

- Acho que estranho, porque mesmo não falando muito, foi o máximo que eu fiz em um ano e meio e falei com algumas pessoas que eu achei que nem iriam olhar mais na minha cara depois de tudo.

- Se sentiu bem?

- Senti que talvez eu ainda possa tentar. Mas não digo que tenho vontade de fazer isso.

How to Fix a Broken Heart ~ •Muke• Onde histórias criam vida. Descubra agora