ᴠɪʀᴛᴜᴀʟ | ᴅᴀɴɪᴇʟ sᴇᴀᴠᴇʏ

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Laurie Lindner

  Cutuco Daniel e ele se vira para o outro lado na cama, puxando o cobertor para cima de si, e eu rio. Ele estava igual a uma criancinha irritada ainda por ontem à noite. Ele odiava mesmo lama.

- Vai ficar sem falar comigo? - Pergunto e puxo o cobertor de si, o virando e me sentando em seu tronco. - James...

Ele fecha a cara e revira os olhos cruzando os braços e me olhando.

- Vou ter que pegar mais lama para que você começa a falar comigo de novo? - Pergunto rindo e descruzo seus braços.

Daniel bufa e eu o abraço enquanto deitado, começando a deixar beijinhos em seu peito nú. O vejo se arrepiar e mesmo assim continuo, até ele apertar minha cintura.

- Isso não tem graça alguma. - Ele resolve se pronunciar e eu sorrio sonsa.

- O bebezão resolveu falar? - Pergunto rindo e passo a beijar seu rosto. - Nossa mamãe disse que você tinha que me tratar bem.

- E você jogou lama em mim. - Ela fala enquanto revira os olhos. - Isso não é me tratar bem.

- Mas a visita sou eu. - Falo rindo. - Vamos, Daniel. Deixa de ser fresco.

- Não gosto de lama. - Ele volta a falar e bufar. - Vai ter que fazer algo por mim.

- Tudo bem. O que você quer, lindíssimo? - Pergunto rindo. - Quer o mundo? Eu te dou.

- Você pode me fazer massagem nas costas. - Ele fala me olhando e sorrindo sonso.

- Está se aproveitando de mim. - Falo e faço beicinho. - Além do mais, eu sou visita. Você que tem que fazer em mim. Peça outra coisa

- Mas você foi malvada comigo e me jogou lama. - Ele fala enquanto nega com a cabeça. - Me deixou cheio de micróbios.

- Você estava sendo fresco. - Falo e reviro os olhos, o fazendo se sentar e o abraçando. - Vamos, Daniel, sorri pra mim.

- Qual é a palavrinha mágica? - Ele fala ao pé do meu ouvido e eu acabo me arrepiando.

- Inferno! - Murmuro e tento me afastar, porém ele segura minha cintura. - Odeio você.

- Não era você quem estava tentando me fazer sorrir a segurando atrás? - Ele fala me olhando e arqueando as sobrancelhas.

- De repente eu não quero mais. - Falo fechando a cara e ele acaba rindo. - Agora você quer rir?

- E agora você está brava? - Ele fala me olhando e dando uma risada fofa. - Me sinto radiante.

- Ótimo. Espero que chova hoje. Eu vou jogar lama na sua cama. - Falo enquanto tento me levantar. - Urgh! Me solta.

- Se jogar lama na minha cama vai ser obrigada dormir nela também. - Ele fala me olhando e sorrindo meio cínico.

- Eu não me importo. Não sou fresca como você. - Digo e reviro os olhos.

- Mas eu não sou fresco. - Ele fala me olhando incrédulo e eu arqueio as sobrancelhas.

- Você estava quase chorando ontem. - Falo cínica. - Ridículo.

- Não estava nada! Mentirosa. - Ele fala e cruza os braços. - Eu duvido que você se deite em uma poça de lama.

- Não fala mais comigo. - Falo saindo de seu colo e em seguida saio do quarto.

- LAURIE ESTÁ BRAVA, LALALALA. - Ouço Daniel gritar enquanto me segue. - LAURIE ESTÁ IRRITADINHA.

Solto um grunhido e ele me pega no colo, começando a correr de volta para o quarto, onde me joga na cama.

Pego o travesseiro e jogo em si, enquanto ele gargalha.

- Idiota! - Exclamo.

- HILÁRIO! - Ele fala rindo alto e passa a apertar minhas bochechas. - Você é tão fofa.

- Eu te odeio! - Falo e o empurro para o lado, porém ele me puxa para cima de si, me fazendo choramingar. - Droga!

- Sonsa. - Ele fala rindo e eu bufo. - Isso é o que você é. Uma sonsa, Laurie.

- Sonso é você, idiota! - Falo e revirando os olhos e meu cabelo cai em seu rosto. - Poderia aproveitar e enfiar na sua boca.

- Eu preferia que enfiasse outra coisa na minha boca. - Ele fala enquanto sorri sonso.

- Ah é mesmo?! - Falo e pisco algumas vezes, enquanto ele afasta meu cabelo.

- Sim. - Ele fala me olhando e percebo que encarava meus lábios.

- Incesto...- Murmuro e molho os lábios. - É proibido.

- Graças a Deus que não sou seu irmão. - Ele fala me olhando e dando uma risadinha baixa.

- Poxa, nossa mãe ficaria brava. - Murmuro e sinto sua mão em minha cintura.

- Se você quiser, eu posso me afastar agora mesmo. - Ele diz me olhando e molhando os lábios.

Abro a boca para falar qualquer coisa, mas apenas pisco algumas vezes e beijo sua bochecha.

- Você é meu irmão. - Falo e me levanto, rindo ao ver sua cara de frustrado.

...

Eu juro que se estourarem os comentários, eu posto outro mais tarde

vocês vão adorar o que se passa no próximo rs