ᴠɪʀᴛᴜᴀʟ | ᴅᴀɴɪᴇʟ sᴇᴀᴠᴇʏ

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Laurie Lindner

Desço as escadas de casa e vejo que Daniel lia alguma coisa enquanto estava sentado no sofá e tinha uma xícara em mãos.

Me aproximo aos poucos e me sento no colo dele, beijando sua bochecha e vendo que eram casos mandados à minha mãe. Ele estava trabalhando para ela.

- Você devia estar dormindo. - Comenta e coloca as mão em minha cintura. - Ainda é cedo, Laurie.

- Você está de folga hoje. - Digo e ele afasta o cabelo do meu rosto. - E eu viajo amanhã com a minha turma de química. Vamos ficar dois dias fora e temos que nos despedir.

- Temos sim. - Ele diz e coloca as folhas na mesinha de centro, me empurrando deitada no sofá e molhando os lábios enquanto vem para cima de mim. - Vai sentir minha falta?

- Talvez. - Falo e desço o dedo indicador pelo seu peitoral nu. - São apenas dois dias, amor.

- Exatamente. - Fala fazendo beicinho. - Mas moramos juntos agora. Vai ser estranho ficar sozinho nessa casa.

- Traz algum amigo. - Sugiro e ele dá de ombros.

- Vou pensar em algo para fazer. - Diz e nega com a cabeça, me encarando. - Agora quero só fazer uma coisa.

- O quê? - Questiono e ele sela nossos lábios.

Levo minhas mãos até sua nuca e subo até seu cabelo, bagunçando o mesmo e e sentindo a língua dele pedir passagem.

Daniel suspira e começa a levar o beijo para um rumo mais lento, deixando mordidas em meus lábios e acariciando minha coxa com sua mão.

Ele nos separa e começa a beijar meu pescoço, me causando arrepios no mesmo. Choramingo e ele dá uma risadinha, subindo os dedos pela minha coxa de forma lenta.

Eu não usava nada apenas de uma calcinha e uma blusa, que por sinal era dele. Isso facilitava tudo.

- Laurie...- Ele sussurra em meu ouvido e eu molho os lábios, o encarando. - Eu te amo.

- Também te amo. - Falo e sorrio, dando um selinho em si.

Ele sorri e roça nossos narizes, voltando a me beijar e dessa vez tirando a blusa que eu vestia.

O mesmo desce os lábios para meus seios descobertos e começa a massagear um enquanto suga o outro. Eu apenas mordo os lábios, fechando os olhos e evitando soltar um gemido.

Ouço dois toques de celulares na mesma hora e Daniel para o que fazia, me encarando e franzindo o cenho.

Ele se levanta e pega o seu e o meu, me entregando.

Justamente quando vou atender, vejo algumas mensagens da minha mãe me pedindo para encontrá-la no Starbucks.

- É a minha mãe. - Murmuro na mesma hora que Daniel.

Ele franze o cenho e eu bloqueio a tela do meu celular, vestindo de volta a sua camisa.

- Tenho que ir ao Starbucks. - Falo e ele pisca algumas vezes.

- Estranho, eu também. - Fala e eu o encaro. - Vamos então?

- vou vestir um short. - Aviso e subo as escadas, indo para o meu quarto.