CAPÍTULO 197

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3 ANOS DEPOIS...

LUAN...

Luan: Corre Zé! Pega a bola! -gargalhei quando ele saiu correndo pelo quintal-

Estávamos jogando futebol na área de casa, eu amava passar esses tempinhos com meu filho.

Zé: Eu vou ganhar papai! -sorriu sapeca-
Luan: Não vai não! -brinquei-

Ele chutou a bola e eu não peguei de propósito, deixando ele fazer um gol.

Luan: Você tá muito esperto hein moleque? -ele gargalhou quando joguei ele pro alto e o peguei de novo, deixando um beijo estalado em suas bochechas-

Luan: Você tá muito esperto hein moleque? -ele gargalhou quando joguei ele pro alto e o peguei de novo, deixando um beijo estalado em suas bochechas-

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José Arthur Ferrari Santana

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José Arthur Ferrari Santana

Natália: Amor, o almoço está pronto!

Ela caminhou até nós e me deu um selinho.

Zé: Mamãe, eu ganhei do papai! -ele indagou animado com sua fala embolada-
Natália: Ganhou filho? -disse surpresa- Parabéns meu amor, vai ganhar chocolate depois hein? -o pegou no colo- Mas primeiro vamos almoçar, se não sua vovó surta!

É, minha mãe nunca se deu muito bem com a Nah. Caminhamos pra cozinha e minha mãe torceu o nariz ao me ver suado, pela brincadeira com o Zé.

Marizete: Vai lavar as mãos pra comer menino, já passou da hora do almoço!

Ri e segui pro banheiro, após lavar as mãos todos nos sentamos na mesa como o típico domingo em família que minha mãe adorava fazer.

Enquanto Natália dava comida pro Zé eu me peguei pensando em como minha vida mudou nesses últimos anos...

Uns meses depois que Alessandra foi embora Natália se aproximou mais de mim, viramos bons amigos e ela me ajudava muito com o Zé, estávamos namorando até então e nos casamos a 2 anos, tudo aconteceu muito rápido, eu precisava tampar o vazio que Alessandra deixou. Não que eu não ame a Nah, mas confesso que no início agi por desespero. José considera ela como sua mãe, e ela o considera um filho, eu nunca falei sobre isso pro Zé porque ele não iria entender, só tem 2 anos e eu não preciso encher a cabeça do meu filho com esses assuntos.

Não fui pra Califórnia, ainda moro em Londres, só me mudei de casa, a antiga ficou para os meus pais e a minha irmã, Bruna. Quando estavamos prestes a ir meu pai surgiu com uma proposta de abrirmos a empresa aqui em Londres, por ser uma cidade muito movimentada e afins, então minha irmã e a minha mãe que vieram pra cá.

Eu mantenho contato com os Ferrari, afinal, temos um vínculo que nos ligará pra sempre: O José.

Meu menino é apaixonado pelo avô materno e pelos titios, e isso incomoda Natália já que o mesmo não vai com a cara do John. Ela também se incomoda pelo fato de José carregar o sobrenome da Alessandra, e não o dela. Aliás, Natália se incomoda com tudo relacionado aos Ferrari ou Alessandra, inclusive a aparência do nosso filho, a boca, os cabelos, o olhar e até mesmo o bico que eles faziam era igual, eu achava lindo, ela dizia que José não merece carregar a imagem de alguém que não se importa com ele. Mal sabe ela que até o nome dele foi relacionado a mesma: José com o J de Juliana, Arthur com o A de Alessandra.

Eu amava Natália, mas acredito que o amor que eu sinto pela Alessandra eu nunca vou sentir por outro alguém, ele se mantém comigo, mas adormecido. Natália não precisava saber disso também.

Warrior | L.SOnde histórias criam vida. Descubra agora