LUAN...
Dia seguinte...
O dia amanheceu nublado, chuvoso e bastante frio. Acordei cedo pra levar meu pai até o aeroporto, ele iria voltar pra Califórnia mas logo voltaria a Londres, apenas queria resolver algumas coisas da empresa e matar a saudade da minha mãe, uma coisa que eu não posso negar é o amor desses dois.
Eu não via a hora de voltar pra lá também e receber todo carinho do mundo, mas só quero ir pra lá com meu pequeno nos braços.
John e Dayana estavam por aí conhecendo Londres, em casa só restava Natália, eu e Alessandra.
Natália: Fazendo o que aí?
Ela se sentou ao meu lado e me entregou uma xícara de café quente.
Luan: Obrigado. -dei um gole e deixei na mesinha de centro, voltando minha atenção ao notebook- Estou respondendo alguns emails pro meu pai, coisas da empresa.
Natália: Ansioso pra tomar o lugar dele? -brincou-
Luan: Pior que não, não faço ideia de como tomar conta de uma empresa -ri fraco-
Natália: Você é inteligente, vai pegar rápido..
Luan: Eu espero!Continuei mexendo no notebook e senti seu olhar sobre mim.
Luan: Eu conheço esse olhar!
Natália: Estava me lembrando daquele dia quando iriamos finalmente nos beijar e sua querida nos atrapalhou! -revirou os olhos- minha raiva por ela triplicou desde aquele dia!
Luan: -ri- foi mesmo.
Natália: Não está afim de continuar?A olhei e ela sorriu maliciosa.
Luan: Você quer? -fechei o notebook, o colocando na mesinha-
Natália: É o que eu mais quero! -sussurrou-Sorri e a puxei pro meu colo, tomando sua boca em um beijo quente.
Era a primeira boca que eu beijava desde que rompi com a Alessandra, era estranho.
Nossas línguas se entrelaçavam e ela começou a mover o quadril sobre meu membro por cima da calça, fazia tanto tempo que eu não transava que ele se animou com pouco!
Segurei seus cabelos e chupei seu pescoço, fazendo a mesma arfar.
Eu precisava disso, uma boa foda matinal pra esquecer os problemas que me atormentavam. E ele tinha nome e sobrenome: Alessandra Salvatore. Ou melhor, Juliana Ferrari.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Warrior | L.S
Genel Kurgu"Nem sempre eu fui assim, fria, calculista, sem sentimentos, sem felicidade. Na verdade eu já fui uma menina feliz, amorosa, mas deixei de ser quando tiraram tudo que eu tinha: A minha família, a minha inocência. Dizem que o pouco faz muita gente fe...