CAPÍTULO 138

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Alessandra: Sai daqui John! SAI DAQUI! -gritei apavorada, dando passos para trás, até encostar na parede- Eu vou chamar o Luan! Sai daqui!
John: Você bota uma fé nesse frangote né? -riu debochado e se aproximou de mim, me encurralando na parede- Mais gostosa do que nunca!

Ele mordeu meu pescoço e eu apertei os olhos com força, deixando as lágrimas caírem. De novo não, de novo não...

Sua boca grudou na minha, a fim de inciar um beijo, mas eu não retribui.

John: Me beija! -apertou meu queixo- vadia!

Ele colou nossas bocas novamente e puxou meus cabelos, me forçando a beija-lo. As lágrimas rolavam quentes pelo meu rosto e eu me vi como a menininha de 13 anos, com medo, sem ação, eu não gostava de me sentir a Juliana.

John: Beijar gostoso beija, quero saber se continua apertadinha como antes! -sorriu- vem!

Ele saiu me arrastando até o quarto e me jogou na cama com força, eu fechei os olhos e comecei a chorar desesperada, era a mesma cena, tudo estava se repetindo.

John: Olha pra mim Juliana, olha pra mim! -ele bateu em meu rosto, furioso-

Eu jurei pra mim mesma que isso não ia acontecer de novo, eu jurei...

John: Isso, olhando pra mim! -me deu um selinho demorado- Eu prefiro a Alessandra do que a Juliana, sabe porquê? -apertou meu pulso- sabe?!
Alessandra: Porquê? -perguntei baixinho, em meio ao choro-
John: A Alessandra me excita, e é mais gostosa!

Ele atacou a minha boca novamente e abriu minhas pernas, eu chorava desperada, soluçando, ele não tinha dó, saber que ele era o meu descontrole era motivo de prazer pra ele.

John: O Luanzinho faz gostoso igual a mim? Hum? -começou a esfregar a sua ereção em mim, eu queria morrer- Eu aposto que ele não aguenta o tranco né?
Alessandra: Não fala dele! -foi a única coisa que saiu na minha voz trêmula-
John: Você é apaixonada por ele, como você é tola! -gargalhou- pode deixar que eu dou um trato em você por ele!

Ele tornou a se esfregar em mim com mais força, eu não conseguia reagir, apenas chorava descontrolada, querendo sumir! O nojo me consumiu quando ouvi seus gemidos no meu pé do ouvido. O ar começou a faltar, eu sentia nojo de mim mesma, nojo.

Natália: Pai?!

Warrior | L.SOnde histórias criam vida. Descubra agora