Alessandra: Sai daqui John! SAI DAQUI! -gritei apavorada, dando passos para trás, até encostar na parede- Eu vou chamar o Luan! Sai daqui!
John: Você bota uma fé nesse frangote né? -riu debochado e se aproximou de mim, me encurralando na parede- Mais gostosa do que nunca!Ele mordeu meu pescoço e eu apertei os olhos com força, deixando as lágrimas caírem. De novo não, de novo não...
Sua boca grudou na minha, a fim de inciar um beijo, mas eu não retribui.
John: Me beija! -apertou meu queixo- vadia!
Ele colou nossas bocas novamente e puxou meus cabelos, me forçando a beija-lo. As lágrimas rolavam quentes pelo meu rosto e eu me vi como a menininha de 13 anos, com medo, sem ação, eu não gostava de me sentir a Juliana.
John: Beijar gostoso beija, quero saber se continua apertadinha como antes! -sorriu- vem!
Ele saiu me arrastando até o quarto e me jogou na cama com força, eu fechei os olhos e comecei a chorar desesperada, era a mesma cena, tudo estava se repetindo.
John: Olha pra mim Juliana, olha pra mim! -ele bateu em meu rosto, furioso-
Eu jurei pra mim mesma que isso não ia acontecer de novo, eu jurei...
John: Isso, olhando pra mim! -me deu um selinho demorado- Eu prefiro a Alessandra do que a Juliana, sabe porquê? -apertou meu pulso- sabe?!
Alessandra: Porquê? -perguntei baixinho, em meio ao choro-
John: A Alessandra me excita, e é mais gostosa!Ele atacou a minha boca novamente e abriu minhas pernas, eu chorava desperada, soluçando, ele não tinha dó, saber que ele era o meu descontrole era motivo de prazer pra ele.
John: O Luanzinho faz gostoso igual a mim? Hum? -começou a esfregar a sua ereção em mim, eu queria morrer- Eu aposto que ele não aguenta o tranco né?
Alessandra: Não fala dele! -foi a única coisa que saiu na minha voz trêmula-
John: Você é apaixonada por ele, como você é tola! -gargalhou- pode deixar que eu dou um trato em você por ele!Ele tornou a se esfregar em mim com mais força, eu não conseguia reagir, apenas chorava descontrolada, querendo sumir! O nojo me consumiu quando ouvi seus gemidos no meu pé do ouvido. O ar começou a faltar, eu sentia nojo de mim mesma, nojo.
Natália: Pai?!
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Warrior | L.S
General Fiction"Nem sempre eu fui assim, fria, calculista, sem sentimentos, sem felicidade. Na verdade eu já fui uma menina feliz, amorosa, mas deixei de ser quando tiraram tudo que eu tinha: A minha família, a minha inocência. Dizem que o pouco faz muita gente fe...