CAPÍTULO 19

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Nicholas P.V

A visão que estava tendo na minha frente era uma das melhores - Um garoto tão dotado. Gabriel sem dúvidas exibe um corpo mais do que desejável e mais do que quente. É algo quase inacreditável para um rapaz de dezoito anos, como se cada pedaço fosse melhor desenvolvido para focar em algum outro ainda mais tentador.

Céus, eu não vejo a hora de ver esse corpo se derramar por cima mim e dentro de mim.

— O que você quis dizer com isso? — Seu olhar rodopiou pelo meu rosto de forma nervosa. Oras, nem são tão enormes assim, e quem deveria entrar em pânico seria eu.

— Estou apenas brincando. Mas... — Ri da forma em que seu olhar desconfiado pousou em mim. Subi em cima da cama engatinhando por cima daquele corpo completamente nu e embaixo do meu. Seus olhos tremiam em desordem, ao mesmo tempo em que sentia as gotas de água escorregarem do meu corpo para o dele. Desci minha mão até o piso do chão, pegando os meus brinquedos e pondo-os ao lado da cama. — ...O que você gostaria de fazer comigo nessa noite? - Pergunto.

— E você simplesmente aceitaria tudo o que eu quisesse? — Ele pergunta no seu estado mais firme e fofo, com os ondulados fios loiros caídos sobre a testa.

— Isso, ou eu brinco com teu corpo te modelando da minha forma mais ousada. O que acha? Eu acho bastante tentandor. — Sorrio.

— O que... que... você quer dizer com modelar? — Sua voz sai quase trêmula.

Desejo ou curiosidade? hum...

Mesmo com a toalha de tecido grosso no quadril, não sentir a grossa exuberância se empurrando contra o meu pau é quase inevitável. Meus dois cotovelos apoiados sobre cada lado do seu rosto. Meu corpo praticamente jogado sobre o seu. E meus olhos fitando um par de azul petulante, que luta fodidamente para permanecer cortando os meus.

— Não seria melhor te mostrar? — Pergunto de forma quase cínica.

— Você acha que e...

Abaixo minha cabeça até a curva acentuada do seu pescoço, riscando com os dentes até um dos ombros soados, onde sem dúvidas alguma, eu cravo fortemente os meus dentes, fazendo meus ouvidos ganharem um gemido alto de dor. Poderia ter gozado em apenas te escutar.

— Eu acho o quê? — Pergunto sussurrando e voltando meu olhar para o garoto com olhos semicerrados e ofegante.

— Você acha que eu... eu... — Seus braços agarraram meu quadril com força, jogando todo o resto do meu corpo que faltava fazer contato com o seu. — Nicholas... eu...

— Sim? — Pergunto sorrindo e olhando seu rosto de soslaio.

— Eu... Eu posso fazer... mesmo... o que eu... quiser? — Seu olhar veio para mim quase suplicante. Acho que a autoestima do meu pênis subiu.

Com o meu rosto sobre a curva do seu pescoço, desamarro a toalha do quadril, ergo meu corpo e jogo ela de lado. Ambas as mãos quentes do garoto tocam o lado da minha bunda, subindo de modo quase tímida. Seu corpo embaixo do meu se mechia de forma tão conveniente, fazendo com que meu pau sinta o dele de forma gostosa, roçando do mesmo jeito delicioso e tímido das mãos.

Ergo meu torso, sentando em cima de cada coxa, com o pau se esfregando em cada bola abaixo de mim. Movo minhas mãos de encontro ao seu quadril, sentindo a pele quente e arrepiada, ao mesmo tempo que sentia o olhar vacilante me traçando.

— Vamos, garoto... Brinque com o meu corpo da tua maneira.

Depois de ter deixado essa ordem escorregar pela minha boca de forma quase inaudível, o garoto embaixo de mim me olha de forma brilhante. Foda-se, sinto meu corpo inteiro se formigar com essa ansiedade.

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