016

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sᴛᴏʀʏᴛᴇʟʟᴇʀ;
ғɪᴠᴇ ʏᴇᴀʀs ʟᴀᴛᴇʀ;

Natasha e Steve estavam conversando, estavam na sala de reunião dos vingadores, Natasha acabará de sair de uma conferência e chorou no ombro do amigo, Clint havia se tornado um monstro?

- Sabe, eu julguei tanto o Bucky por matar pessoas no passado, mas ele tinha aquele negócio do controle mental. - ela suspirou. - Mas e o Clint? Ele não tem motivo plausível para tal ato.

- Nat, se acalma. - Steve secou as lágrimas dele. - Ele não está matando inocentes, não é?

- De qualquer jeito Stee, se ele realmente sente prazer nisso, daqui a pouco o alvo deles serão os inocentes.

- Olha, não se preocupe com isso agora. Nós vamos trazer ele de volta.

- Vamos mudar de assunto. - ela mordeu o lábio inferior. - Você e o Tony vão voltar para a cidade?

- Não, sabe depois de acharmos o Harley sozinho, não queremos trazer ele para esse mundo.

- Ele é forte, Steve. - Natasha disse secando o rosto com um lenço. - Não estou dizendo só pelos poderes dele...

- Pelos o que?

- O Tony não te contou? Ele deve ter esquecido, bom, Harley nos falou que passou por experimentos depois que o Tony passou pela cidade dele e um dia ele foi atingido por uma explosão radioativa e bom, ele é forte e estamos descobrindo várias outras coisas.

- Oi gente! - o sotaque carregado chamou a atenção deles.

- Pietro? - Steve sorriu. - Não era para você estar em um almoço com o meu filho?

- Já até deixei ele em casa, sogrão. - o loiro revirou os olhos.

- O que o Harley tinha na cabeça? - Natasha gargalhou.

- Vocês estão com ele a quanto tempo, mesmo?

- Ele chegou em casa com 15, poucos meses depois do cara lá. - Steve pareceu se espantar. - Ele vai fazer 20 em alguns meses.

- A Morgan e a Emy ainda brigam muito? - Steve riu.

- Duas garotas de doze anos juntas nunca dá certo.

- Essa gravação é antiga? - Pietro apontou para a imagem que flutuava  do outro lado da sala. - Esse daí não é o...

- Scott Lang. - Steve franziu o cenho se aproximando. - Ele não foi homenageado no memorial?

- Pelo que eu me lembre sim, mas deve ser antiga.

- Gente? - os dois encararam ela. - Isso não é antigo.

- Como? - os dois a encararam assustados.

- É o interfone. - os três se encararam e Steve riu passando a mão pelo rosto.

- Abre! - Natasha saiu de lá. - Eu vou trazer meu filho de volta.

- Vamos com calma, Steve. - Pietro disse. - Você sabe que eu amo o Peter e ele é como um irmão para mim, mas não cria expectativa em algo que a gente não sabe.

𝙏𝙊𝙊 𝙂𝙊𝙊𝘿 𝘼𝙏 𝙂𝙊𝙊𝘿𝘽𝙔𝙀𝙎 Onde histórias criam vida. Descubra agora