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sᴛᴏʀʏᴛᴇʟʟᴇʀ;
ᴏɴᴇ ᴡᴇᴇᴋ ʟᴀᴛᴇʀ;

A máquina estava pronta, assim como a manopla do Stark e eles estavam com todas as jóias e uma bela discussão sobre quem deveria estalar os dedos.

- Eu vou! - Thor disse.

- Não! - Tony disse alto. - Meu Deus, tem como você sentar lá e sossegar!

- Meu Deus do céu, chega! - Natasha berrou. - Clinte, me ajuda a quebrar esse asgadiano na porrada.

- Eu ainda estou curioso sobre o fato de você pegar a joia da alma e ainda estar viva? - Steve disse.

- Tive uma boa conversa com o Alexei. - Natasha disse sorrindo.

- Ela já conhecia ele a muito tempo e falou que iria devolver a jóia depois que usasse. - Clint disse.

- E ele liberou, fácil assim?

- Na verdade, não. Teve um sacrifício, envolvendo uma cabra e eu chorando. - Clint disse.

- Vocês mataram uma cabra?

- Quando devolver a jóia ela vai voltar também. - Natasha deu de ombros.

- Que rolê doido. - Rhodes disse.

- Esse não é o assunto agora. - Stark disse. - Não podemos acionar a Carol?

- Eu faço. - Bruce disse. - Eu tenho a radioatividade gama no sangue e eu regenero rápido.

Enquanto um ato heróico acontecia ali, do outro lado da parede a Nebulosa de 2013 abria o portal para a chegada do Thanos na terra.

- Vamos! - ela dizia desesperada com o medo de alguém pegar ela no flagra.

Bruce se contorcia do outro lado, a radiação das jóias já havia entrado em contato com o sangue dele, seu braço estava destruído, mas no momento ele não se importava.

Com o pensamento de trazer todos de volta ele estalou os dedos e o corpo caiu, a visão ficou turva. Clint chutou a luva para longe, Stark foi auxiliar o amigo, o braço já começava a sarar. O resto do grupo procurava por algo que mostrasse a volta da metade da humanidade.

- Gente! - Natasha chamou e todos olharam para a janela. - Isso é incrível.

Pássaros de diversas espécies voavam do lado de fora, um toque de celular estritamente ecoou no local.

- É o meu. - Clint disse caçando o aparelho com o olhar, achou em cima da mesa. - Meu Deus. - ele atendeu com pressa. - Alô? Laura! - ele começou a chorar. - Meu Deus!

O que ninguém esperava era que uma nave imensa flutuava do lado de fora, com armas apontadas capazes de derrubar a base com apenas um disparo. E outra que havia perdido o controle e ia na direção deles.

Rocket encarou o céu e estreitou os olhos.

- O que é aquilo?

Ele apontou com a pequena mão e se aproximou da própria arma, mas não adiantou muita coisa. O prédio foi todo abaixo, poeira para tudo quanto é lado e corpos jogados por aqui e ali.

𝙏𝙊𝙊 𝙂𝙊𝙊𝘿 𝘼𝙏 𝙂𝙊𝙊𝘿𝘽𝙔𝙀𝙎 Onde histórias criam vida. Descubra agora