Jardineiros da Cura

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A Luz está apagada;
Não a conseguem acender!
Tanta gente calada
Sem conseguir entender
A guerra tão pobre,
A desgraçar homens. Tão podre!
A Luz segue apagada,
Mas o sol brilha forte.
E várias pessoas cansadas,
Descansam nos braços da Morte!

Dor, tristeza, sofrimento;
Esses são os sentimentos
De nossos irmãos pungidos
Pelo terror tão dolorido!
Há grande tormento!
Há o Amor se indo com o vento,
Com a fome, a sede; com doenças!
Há crença, mas já também descrença!

Mas há beleza, voluntárias:
Pessoas boas e humanitárias:
Jardineiros da Cura!
Grandes almas puras,
Arriscando suas vidas
Para salvarem vidas!
Vivendo de perto o horror
Da guerra, mas aliviando a dor
Dos seus sofridos irmãos.
― Que orgulho dão à sua nação!

Anjos Ciosos, tua maior arma
Sede o amor ― a filantropia,
A empatia; a alegria
De vidas poderem salvar.
Jardineiros de boa alma,
Continuais tua bela lida com as Rosas:
Regá-las com tuas mãos caridosas,
E um pouco de Luz a elas lhes dar!

Pétalas CadentesOnde histórias criam vida. Descubra agora