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Enfim chegamos ao mexico.
Aqui estava um clima frio o clima que mais amooooo.
Eu: genteee.

Morte: para de gritar a gente ta do seu lado.

Ele me deu um cascudo.

Eu: aiii poha.

Gritei no ouvido dele fazendo o pessoal rir.

Eu: gente to com fome.

Luci: mais vc tem o que nessa barriga?

Coringa: acho q essa ai tem é um buraco negro.

Mostrei lingua para ele.

Ri: vamos passar em uma lanchonete ai vc come.

Eu: ebaaa.

Fomos até a mine van e eu logo entrei na mine van que veio nos buscar.

Me sentei ao lado da Janela e logo veio Ricardo e sentou ao meu lado.

Encostei minha cabeça no vidro e fiquei olhando a linda paisagem de um dia nublado.

Dias nublados me traziam uma tranquilidade imença como se aquele dia fosse a minha vida.

Como se um dia nublado fosse como dentro de mim.

Fiquei perdida em meus penssamentos até que alguem me cutuca.

Vivi: eiii chegamos na lanchonet.

Olho para ela e so então percebo que apenas eu estava dentro da mine van.

Desço da mesma e dou uma respirada forte no arzinho fresco.

Entramos na lanchonet e fazemos nossos pedidos.

O pessoal todo estava animado e eu, bom eu apenas estava lá.

Vivi on

Hj chegamos ao mexico e estava um dia nublado e frio.

Ana: Hj ta um dia tão bom.

Vivi: realmente, esta um dia maguinifico.

Ricardo: Fazia um tempo q não viamos aqui né Vivi ?

Vivi: realmente, aquele colegio nos atrapalhou em muitas coisas.

Morte: gente vcs ja tem ideia do que vão fazer hoje?

Ricardo: ainda não.

Vivi: que tal ficarmos em casa assistindo serie.

Augusto:ah não ninguem merece.

Ana: tbm não estou afim, quero sair, ir em uma festa sei la.

Coringa: fiquei sabendo que vai rolar uma festa em um parça meu daqui.

Gus: ja quero.

Eu: eh por mim ta valendo tbm.

Ricardo: to dentro.

Augusto/ Ana: tbm.

Luci: não precisa falar 2 vezes.

Todos começam a olhar para a Iza que foi a unica que n respondeu e que pelo jeito não estava nem prestando atenção na converssa.

Eu: izaaa.

Iza : oi.

Ricardo: vc vai ?

Iza: vou a onde ?

Coringa: para a festa que eu acabei de falar.

Iza: ah acho q não.

Todos olham confusos para ela.

Augusto: e vc vai fazer oq hj ?

Iza: uma coisa.

Todos olham suspeitos para ela e ela da de ombros.

Iza: então a gente vai ficar aqui ou vamos embora ?

Ela troca de assunto.

Morte: vamos embora ne cambada.

Voltamos para mini van e assim fomos até a casa de praia dos pais do Ricardo e da Vivi.

Entramos na casa e era tudo muitooo lindo.

Luci: uou q casa linda.

Vivi:minha mãe q decorou tudo.

Ana: tia Carla tem um bom gosto em decoração.

Ricardo on

Eu estava sentindo a Iza estranha, ela estava tão calada e com os penssamentos tão longe.

Eu: ei morte.

Chamei o Morte.

Ele veio até mim.

Morte: qual foi mano.

Eu: vc sabe pq a iza esta estranha assim.

Digo olhando para ela, e logo o Morte olha tbm.

Olho para o morte vendo uma expreção de tristeza.

Morte: A iza é uma menina imprevisivel, muita das vezes n sabemos o que ela sente ou o que ela tanto penssa, depois de muitos acontecimentos ela simplismente se tornou assim.

Ri: vc sabe o que aconteceu com ela n sabe ?

Morte: sei, mais são assuntos que apenas ela podera um dia contar a vcs.

Morte: vc parece se preocupar com ela.

Eu: e realmente me preocupo muito.

Morte: vc gosta dela né ?

Eu: eu n sei morte, eu to confuso, mas quando to com ela parece que tudo ao meu redor muda, parece que so quero ficar com ela e a fazer bem.

Morte: vc gosta sim dela, e muito pelo visto.

Eu: mais ela n parece gostar de mim.

Marte: vai por mim ela nunca vai te demostrar isso, só te falo uma coisa, se vc realmente goata dela é melhor vc falar com ela.

Ele deu um tapinha em minhas costas e foi em direção ao coringa.

Iza on

Eu n gostava muito do mexico, aqui aviam tantas lembraças tão boas que acabavam machucando.

Eu não queria vir,mais sabe quando vc chega à um ponto da vida que n se preucupa com vc e sim com as pessoas que vc ama ?

Poise eu cheguei a esse ponto da minha vida, onde eu so quero ver as pessoas ao meu redor bem.

E eu so vim para o mexico para deixar meus amigos felizes.

Eu: gente to indo dar uma volta na praia.

Avisei o pessoal e sai sem dar tempo deles responderem.

Fui caminhando devagar sentindo o vento gelado em meu rosto e a areia misturadas com predras em meus pés nus.

Me sentei em uma pedra grande, que estava mais distante da casa onde estavamos, e de lá fiquei olhando o mar.




A garota do cabelo Azul.Onde histórias criam vida. Descubra agora