Bom ja estamos todos prontos, estamos todos com roupas bem simples por ser um lual né.
Roupa da Iza ☝Make da Iza☝
Quando era extamente 21:30 fomos andando mesmo ja que era aqui na praia o lual.
Chego e um ser ja vem ate mim.
Jak: vc veio mesmo guria.
Ele me abraça.
Eu: e des de quando não cumpro uma promessa minha ?
Jak: é faz sentido.
Eu: Jak esses são , Ricardo, Vivi, Ana, Gustavo,Augusto, Coringa e Luci e o Morte que tu ja conhece.
Jak: iai meu povo so de boa.
Pessoal: tranquilo.
Morte: quanto tempo meu moleque.
Jak: pois é mano.
Ficamos todos converssando lá em torno da fogueira e resolvi da uma escapulidinha enquanto eles estavam destraidos.
Fui para mais distante deles e fiquei bebendo minha bebida que era uma mistura de vodka com mais outras coisas la.
Logo sinto alguem chegando por trás de mim.
Xx: olha olha olha quem esta aqui.
Eu: vc tem muita audacia de vir aqui né.
Xx:sempre né.
Eu: vc desafia de mais a morte.
Me viro para o Vitor (assacino do pai e amigo de Iza).
Vitor: como se vc tivesse muita coragem de me matar aqui.
Ele olha para meus amigos que estavam ao redor da fogueira.
Vitor: eles parecem ser tão felizes, vai ser otimo mata-los.
Ele faz uma arminha com os dedos apontando para eles.
No mesmo momento eu fico com sangue nos olhos.
Eu: olha aqui seu filho da puta.
Eu aponto o dedo na cara dele.
Eu: se vc ousar encostar um dedo se quer em qualquer um deles vc ta morto, MORTO vc ta me entendendo.
Ele da uma risadinha me fazendo ficar com mais odio ainda.
Eu dou um tapa muito forte na cara dele escultando o estralo.
Ele coloca a mão no local.
Vitor: sua vagabunda.
Ele esbraveja pegando a Arma e apontando para mim.
Vitor: chegou sua vez.
Eu dou uma risada debochada e encosto minha cabeça na Arma.
Eu: atira vai, acaba com isso vc não se acha o melhor.
Ele areegala os olhos, pois nunca imagino que eu seria capaz de fazer isso.
Vitor: vc se acha a engraçadona ne.
Ele abaixa a arma.
Eu: eu não me acho nada, vc simplesmemte não tem coragem de me matar, não aqui.
Vitor: eu te odeio.
Eu: estamos quites então.
Em um movimento rapido pego a Arma de sua mão.
Vitor: olha so ela andou treinando.
So reviro os olhos para ele.
Retiro as balas da Arma e jogo no mar e entrego a arma novamente para ele.
Eu: vc quer joguinho não quer ?
Eu: então vamos jogar.
Eu: é o seguinte, esse joguinho é entre mim e vc, mas se vc der a loka e encostar um dedo se quer neles.
Aponto para o pessoal ao redor da fogueira.
Eu: se vc encostar um dedo se quer neles, vc pode considerar seu querido irmãozinho morto.
Ele arregala os olhos.
Ja ouviram aquele ditado que ate o mais durão, tem um ponto fraco, pois é o ponto fraco dele é o irmão dele de 14 anos.
É claro que eu não teria coragem de matar uma criança que não tem nada a ver com esse assunto, mas Vitor não precisa saver disso.
Vitor: como vc sabe da existencia dele.
Eu: tenho meus meios.
Vitor: vc nem sabe onde ele esta.
Dou uma risada sarcastixa e pego meu celular, mostrando um video recente dele.
Vitor: Merdaaaa.
Ele esbraveja.
Vitor: como vc disse esse assunto é entre eu e vc, então vamos fazer um acordo, vc deixa meu irmão fora dessa e eu deixou seus amiguinho fora dessa tambem.
Ele chegou extamente no ponto onde eu queria.
Ele estende a mão para mim porem eu não a aperto.
Eu: feito, eu deixo seu irmão fora dessa e vc deixa meus amigos.
Viro minhas costas, indo em direção aos meus amigos mais antes.
Eu: Na proxima vez que vc aparece assim e eu estiver sozinha, vc pode se considerar morto.
E assim vou ate meus amigos.
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A garota do cabelo Azul.
Teen FictionUma garota marrenta, não pq quer mais sim por precisão . A vida de Isabela foi quanto como injusta com ela , garota que poderia ter uma boa vida e de repente tudo desmorona na sua cabeça. já imaginaram uma garota com seus 16 anos perder as...