Notas iniciais: OLÁAAAA!
Como prometido, aqui estou eu, novamente, neste domingo ensolarado (não sei pra vocês, mas hoje tá uma vibe bem mais parecidos pra mim HAHAHAHA).
E GENTE, sei que sempre agradeço nas notas finais, mas SERIÃO!!!! VOCÊS SÃO INCRÍVEIS!!! MUITO OBRIGADA! Mesmo!
Inclusive, aproveitando, liberei mais ou menos uma horinha atrás o NOME do próximo livro, que é... *tambores rufando sendo tocados pelo time de futebol* MAIS PRÓXIMOS! (Trilogia Mais, Livro 2).
Muito obrigada mesmo por todo o apoio, e espero demais que aproveitem e gostem desse capítulo <3
Créditos do manip: @OiGabieTh (no twitter, quando publicou o manip).
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Seus lábios eram macios. Não era forçado. Ele não esperava nada, exceto por um beijo. Seu hálito também não era ruim, e ele era gentil ao mesmo tempo em que deixava claro que não era um bom garoto — o que era bem surpreendente, porque fazia meu corpo esquentar ao mesmo tempo em que eu sabia que não passaríamos dos beijos. Suas mãos se fechavam à minha volta como correntes, me prendendo ali, mas eu também tinha o sentimento de que a chave estava comigo.
Os braços me apertaram, comigo afastando meu rosto dele, analisando seus olhos enquanto mantinha minhas mãos em sua nuca e cabelo.
— Eu também sou um pacote completo. — Completei. — As inseguranças e medo estão juntos, Jason.
Ele deu de ombros.
— Eu sabia disso quando decidi mesmo assim quebrar a cara do Peter. — Falou, abrindo um sorriso ao terminar.
Concordei, apertando os lábios, sem jeito. Aquilo sempre me deixava sem jeito. O fato de ele não ir embora.
Não fazia o mínimo sentido pra mim — mas lá estava ele, firme o tempo inteiro, sem ir embora. Não que eu estivesse reclamando, mas sem dúvidas eu ficava sem jeito. Ele sentir aquilo por mim era simplesmente surreal.
Jason negou com a cabeça para mim, analisando meus olhos.
— O que Peter te falou? — Perguntou. — Ele falou alguma coisa. Conheço o filho da puta.
Dei de ombros.
— Que eu era só uma virgenzinha. — O maxilar de Jason trincou. — Que ele tinha provas de que ele tinha dormido comigo, o vídeo. — Gesticulei o óbvio, com Jason concordando fracamente. — E então... — respirei bem fundo e soltei — que ninguém realmente ia gostar de mim, porque eu era só um corpinho bem cuidado pra foder.
Parei de falar aí, vendo o ódio no olhar de Jason. Eu consegui ouvir ele puxar e soltar o ar por conta do ódio.
— Aí está a diferença entre eu e ele. — Falou. — Eu nunca humilhei uma garota dessa forma.
Estreitei os olhos.
— Dessa forma?
Ele levantou as sobrancelhas para mim.
— Você esqueceu todos os quinze anos que passamos? — Soltei uma risada ao ouvir aquilo, concordando, já que ele se referia, bem... a mim.
— Ele... — continuei, sabendo que se eu não falasse agora, eu nunca mais falaria, e era importante para mim que Jason soubesse — ele disse também que era por isso que eu nunca alcançaria a Emma. Que até você sabia disso.
Jason deu um passo para trás, se soltando de mim e passando a mão no rosto, parecendo de alguma forma chateado, talvez perturbado. É, perturbado. Era essa a palavra.
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RomanceNo típico estilo badboy, Jason fugia de um único estereótipo: ele tinha aberto uma exceção. Emma. Emma era sua exceção, quem ele havia dado uma chance, sua namorada. E, por mais irônico que isso soe, Emma havia feito o que ninguém esperava: ela, a...