Maristeb - 11

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Eu nem sei o que dizer a cada capítulo que escrevo dessa história e as de mais, mas o que eu sinto a cada linha é que eu sou feliz pelo meu dom. Eu nunca precisei montar em ninguém pra dar a vocês uma boa escrita ou uma boa história, não sou a rainha do português, mas dou o que eu sei e se está errado eu também não sei... faço cada capítulo com amor e com meu coração e hoje pensando eu vejo o quanto cresci até chegar aqui. Seis anos de escrita e muitas pessoas vieram e foram embora e com cada uma eu aprendi um pouco, vocês foram luz quando eu fui treva apenas e hoje eu vejo o quanto isso aqui é a minha vida o meu ponto de paz e o meu esconderijo quando não estou em um dia tão bom. Eu aprendo todos os dias com as pessoas e com meus personagens e antes que fique longo demais eu preciso agradecer e num dia como o de hoje eu me sinto abraçada pela escrita e por vocês que direta ou indiretamente estão no meu dia a dia. Amo vocês e até o próximo capítulo!!!

Quando chegou pediu que o porteiro a avisasse e ela permitiu a entrada dele rapidamente, tinha o coração acelerado e cheio de receio. Ela tinha a plena certeza que ele estava ali para julgá-la e ela já preparava todas as respostas em sua cabeça e a campainha tocou a fazendo tremer e suas pernas travaram ao ouvir o segundo toque e ela respirou fundo sabendo que tinha que enfrentá-lo e com dois passos ela abriu a porta e eles se encararam.

Ele a olhou de cima a baixo e sua roupa leve o enlouqueceu por perceber que ela não usava sutiã ou algo que sustentasse aquelas duas maravilhas que ela carregava e ele deu dois passos para frente e sem pudor algum agarrou um dos seios dela que a fez fechar os olhos com aquele toque. Estevão sorriu e beijou o pescoço dela onde tinha marcado e ela segurou em seus braços suspirando com os lábios dele, ele subiu mais os lábios e parou em seu ouvindo dizendo:

— Eu vim terminar o que começamos!!! — e sem mais bateu a porta com o pé e a pegou nos braços levando para o quarto.

Maria sorriu sabendo que aquela contratação tinha sido a sua ruína...

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Maria caiu na cama com um sorriso no rosto, o corpo suado e a respiração alta pelo orgasmo que acabava de ter com Estevão, ele não era diferente e seu corpo pegava fogo somente de estar assim ao lado dela, virou e ficou parcialmente sobre seu corpo e a beijou nos lábios. Maria o retribuiu com paixão e quando o ar se fez preciso ela o empurrou para que se afastasse.

— Quer me matar?

— Só se for de prazer! — beijou o pescoço dela.

— Você não cansa? — o segurava em seus braços.

— Maria, você me tem doido! — a olhou nos olhos. — Você é diferente de tudo que já vivi e já senti por alguém!

— Estevão, não vamos falar de sentimentos! — sentiu medo por tudo que os rodeava.

A CONTRATADA - MyEOnde histórias criam vida. Descubra agora