A CONTRATADA - MyE

Maristeb - 29

Oiiii Por fim conseguir terminar o segundo dessa historia e te digo que não foi nada fácil em!!! Gente, pode parecer que está corrido, mas queria mostrar esse momento da gravidez pra logo chegar onde eu quero e pegar fogo em tudo então um beijo e até breve!!!

— Vamos embora!

Ele apenas concordou e saíram sem se quer falar com o médico ou que ela pegasse a caderneta do pré-natal e muito menos descobriram o sexo do bebê... Estevão dirigiu ao lado dela em completo silêncio até que ela tirou o cinto gritando para ele parasse o carro e ele rapidamente encostou com ela saindo do carro e ele também para saber o que se passava. Maria estava nervosa com tudo que tinham falado antes de estarem no hospital e o jeito dele a deixava chateada e sem aguentar vomitou se apoiando no carro.

— Meu amor, calma! — se aproximou a segurando em seus braços. — Vamos voltar ao hospital!

— Eu só quero ir pra casa! — respirou fundo.

— Não posso arriscar te levar pra casa e você passar mal! — falou cuidadoso como sempre era com ela.

— Eu estou bem! — se afastou. — Só foi o nervosismo! — pegou a água que estava no banco do carro e tomou.

— Tem certeza? — ela concordou e voltou a entrar no carro.

Ele suspirou passando a mão no rosto e foi para o outro lado do carro, entrou e dirigiu até em casa, Maria foi direto para o quarto sem dar chance a ele de dizer nada já que seu telefone tocou e ele tornou a sair. Quando ele chegou ao consultório do médico, ele pediu que ele sentasse e Estevão o fez.

— Me desculpe sair daquela maneira, mas não está sendo fácil! — suspirou o olhando.

— Eu posso imaginar, mas vocês dois precisam de calma para seguir em frente! — tinha as mãos sobre a mesa. — Tem que levar em conta que sua mulher está cheia de hormônios e isso dificulta duzentos por cento o trato. — sorriu querendo que ele ficasse calmo.

— Eu estou tendo muita calma, mas eu queria pelo menos poder tocar na minha mulher e sentir o meu filho crescer, mas sempre que eu me aproximo ela sai! — isso era o que mais estava chateando ele naquele momento.

— A gravidez dela não está sendo fácil e chegar até aqui já é uma grande vitória! — abriu o prontuário dela. — Maria não chegaria nem ao terceiro trimestre, mas parece que esse bebê quer mesmo chegar e ser o milagre de vocês. — sorriu. — O seu bebê está forte, saudável e vamos fazer de tudo para que nasça no tempo certo mais você precisa ter calma! — entregou a caderneta do pré-natal que eles tinham deixado na mesa dele ao sair tão apressados.

— Eu terei mais calma com ela! — sorriu. — Obrigada pela conversa! — ficou de pé dando a mão para ele.

— Espero vocês em três semanas! — também ficou de pé.

Estevão confirmou com a cabeça e se direcionou a saída.

— É uma menina! — quis deixá-lo feliz e mais confiante. — Acredito que essa noticia possa aliviar e te deixar mais calmo para seguir os próximos meses.

Ele o olhou e o sorriso foi enorme por saber que teria mais uma menina e dali se foi. Depois da conversa com o médico, Estevão foi direto pra casa e tratou de se desculpar com seu amor e ficou agarrado nela até pegarem no sono junto deixando que assim os problemas ficassem longe somente por aquele momento...

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MESES DEPOIS...

Para Estevão e Maria o tempo passar rápido não foi ruim e se ver com aquela barriga de sete meses e meio era um verdadeiro milagre para ela que não sabia o sexo do bebê e muito menos tinha montado o quarto, tudo era muito intenso para ela e não criar ilusões era o melhor caminho ou pelo menos ela achava que era e seguiu proibindo a todos de comprar qualquer coisa para o bebê. Estevão fingia acatar as regras dela e não chegava em casa com nada, mas junto a Alba já tinha comprado alguns itens básicos para os primeiros dias do bebê e assim que nascesse eles terminariam de comprar tudo.