Desfrutem meus amores!!!
— Eu não sei se consigo tia!
— Pelo menos tenta! — sorriu amorosa.
Alba se retirou e a deixou ali com seus pensamentos e se perguntando se deveria mesmo fazer o que ela tinha lhe dito, deitou e ficou ali olhando para o nada...
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MANHÃ SEGUINTE...
Maria foi a primeira a despertar, saiu da cama com cuidado para não acordar o seu amor e depois de fazer sua higiene foi para a cozinha e começou a preparar um delicioso café da manhã para os dois. Lola logo chegou e terminou por ajudá-la e ela agradeceu com um lindo sorriso e com sua bandeja seguiu para o quarto, deixou sobre a mesa e fechou a porta indo até a cama.
Estevão dormia tão profundamente que nem se deu conta quando ela saiu e ela sorriu e o beijou nas costas sentindo seu cheiro, era tão bom ter o seu amor ali em sua cama depois de terem feito amor quase que pela noite inteira. Ele suspirou sentindo as carícias dela em suas costas e suspirou dando um meio sorriso ainda de olhos fechados.
— Vamos acordar dorminhoco?
— Se esse relógio marcar antes das dez a coisa vai ficar feia pra você! — falou com a voz rouca e a risada dela soou. — Eu estou falando muito sério, Maria! — ele virou um pouco e a puxou para estar debaixo dele. — Perdeu o sono? — a olhou nos olhos.
— Acordei faminta! — o segurava pelos ombros. — Não consegui ficar na cama! — os olhos brilhavam com a presença dele ali.
Estevão sorriu mais uma vez e a beijou na boca trilhando um caminho com suas mãos para baixo daquela camisola curta que ela usava. Maria estava completamente nua ali e seu corpo tremeu nas mãos dele o fazendo ficar ainda mais fascinado por ela.
— Tem certeza que sua fome é de comida? — desceu os lábios por seu pescoço.
— Estevão, eu ainda nem me recuperei dessa noite... — falava de olhos fechados. — Eu ainda posso sentir arder!
Foi à vez de ele soltar uma gargalhada e sem dizer uma palavra se quer ele continuou a descer com seus beijos até que sua boca encontrou com a intimidade dela encharcada somente pelo beijo trocado entre eles.
— Está encharcada!! — falou com brilho nos olhos.
— A culpa é sua! — o olhava ofegante sabendo o que ele iria fazer.
— Eu aceito essa culpa! — abaixou o rosto mirando aquela delícia. — Eu aceito!
Ele beijou, lambeu tudo com uma calma que ela somente se retorceu de prazer enquanto controlava seus gemidos, estava enlouquecida pela língua dele que fazia estrago em seu clitóris inchado de tanto prazer que ele foi ainda mais intenso em busca do prazer dela que veio em uma explosão a fazendo elevar o corpo e logo o deixar cair sobre a cama. Estevão subiu seu corpo ficando sobre o dela que tremia e a beijou na boca fazendo com que ela o abrasasse com as pernas e os braços.
— Acho que agora sim é um bom dia! — falou com o riso solto no rosto.
— Meu amor, que delícia! — ela riu.
— Vamos tomar café? — sorriu.
— Você não vai gozar? — falou mordendo os lábios.
— Você acabou de dizer que está ardendo e eu não vou te machucar! — a cheirou.
— Isso não te impediu de me chupar tão gostosamente! — falou rindo e ele a acompanhou. — Mas o café vai esfriar né, amor?
— Ahhh Maria... — a beijou na boca. — O café pode esperar um pouco!
Ela soltou uma gargalhada e a camisola dela foi ao chão com ele a penetrando com calma para não machucá-la e ela só fez gemer e o beijar na boca. O amava tanto que quanto mais o tinha mais o queria e ele aproveitou cada momento ao lado dela matando aquela saudade daqueles dias em que não se viram e não consumaram aquele amor.
Estevão estava completo nos braços dela e demonstrava a cada nova estocada em seu interior, era amor, entrega e nada do que tinha acontecido era relevante se quando estavam ali juntos se esqueciam de tudo e somente o amor falava mais alto. Quando o pico do prazer atingiu os corpos, eles suspiraram juntos e abraçados deixando que apenas seus corações batessem no mesmo ritmo.
— Eu te amo! — ela o abraçou mais forte e ele a retribuiu da mesma forma.
— Eu também te amo! — falou sem medo de usar aquelas palavras que tinha tanto peso. — Seja lá qual o feitiço que usou contra mim, deu certo! — soltou uma gargalhada e ela o acompanhou deixando uma lágrima escapar de seus olhos.
— Quando chega a hora de acontecer não tem como fugir! — eles se olharam e ele limpou o rosto dela. — Eu não quero mais fugir!
— Muito menos eu! — a beijou mais uma vez. — Vamos comer!
— Já está tudo gelado! — riu sendo puxada por ele.
— Pede pra sua empregada esquentar tudo enquanto tomamos banho?
Maria ganhou mais um beijo e vestiu novamente a camisola e saiu do quarto com a bandeja e pediu a Lola que esquentasse tudo novamente enquanto ela tomava banho. Foi um banho cheio de risos e carícias, estavam no céu dividindo aqueles momentos juntos e quando terminaram foram para a cama de roupão e sobre a cama já estava a bandeja dos dois.
Maria começou a comer a sua parte rapidamente, estava faminta e sabia que iria precisar de mais já que ali para ela tinha pouco, Estevão ficou observando a fome dela enquanto comia mais devagar, não que sua fome não fosse grande, mas estava admirado pelo modo como ela comia. Maria quando percebeu que ele a olhava parou de comer no mesmo momento e limpou os lábios antes de falar.
— Se não comer, eu vou comer a sua parte! — falou seria.
Ele gargalhou.
— Pode comer! — a beijou na boca. — Depois pegamos mais porque percebo que está mesmo faminta!
— Eu passei dias horríveis sem conseguir comer direito e há dois dias desde que me ligou que a fome me bate dessa maneira.
Ele a olhou estranhado porque não se recordava de ter ligado para ela e Maria percebeu.
— Não se lembra? — ele negou com a cabeça. — Deveria estar mesmo muito bêbado!
— A culpa é sua! — falou zombando. — Nunca me senti desse modo e somente bebendo me aliviava os sentimentos, mas o que eu te disse? Te ofendi?
Ela tocou seu rosto.
— Não me ofendeu, mas me fez entender que eu deveria de sair da cama e correr atrás do que eu queria, eu jamais em minha vida pensei que o amor fosse feito pra sofrer, mas eu sofri!
— Mas agora não precisa mais! — falou todo lindo e a beijou novamente. — Independente do que venha daqui pra frente, eu quero passar a seu lado!
— Você tem certeza disso? Seus filhos me odeiam! — falou com pesar. — Eu sou a contratada deles e duvido muito que me queiram como madrasta!
— Eu não posso mais ficar sem você, Maria e eles precisam entender que se não me deixarem ser feliz, eu vou morrer de tristeza! — falou com o coração acelerado.
— Vamos com calma e eles chegaram a me aceitar! — sorriu e ele tocou o rosto dela.
— Contanto que você não me mande embora! — riu mais ainda.
— Eu jamais faria isso!
Um beijo de amor for trocado entre eles que logo voltaram a comer, Maria estava faminta e eles foram terminar de comer na cozinha querendo que aquele dia fosse somente dos dois e seria se dependesse deles.
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A CONTRATADA - MyE
PertualanganNo jogo e no amor não a regras!! Quando pensamos que estamos no controle é aqui que levamos um xeque-mate!!!