Jackson Wang - happiness

Eu que lute

Estava tendo um sonho tão gostoso, eu estava abraçada a um gato gigante fofinho e quentinho. Quando abro meus olhos vejo que estou abraçada ao Jackson, suas mãos me abraçavam com tanto carinho.
Me levanto para dar uma espreguiçada e acabo admirando seu rosto, cada traço de suas linhas eram as coisas mais lindas, me faziam ficar petrificada pelo o mesmo.
Toco seu rosto gentilmente... ele de fato é real. Tenho medo de simplesmente isso tudo ser uma peça que minha cabeça esteja criando para mim mesma, para saciar meus desejos... Eu não dúvido nada da mente humana, ela consegue ser diabólica.
Meus dedos caminham por seu rosto percorrendo cada detalhe, consigo ver que o tom da sua pele me contrasta, meu toque o escolheu para o fazer minha casa.
Aproximo devagar meu rosto do seu e então continuo o admirando. Eu não me importaria de ficar o dia todo o olhando, fazendo carinho nele, sentindo sua pele em toque com a minha.
Como ele é lindo, eu fico abismada com isso. Como um ser humano pode chegar ser assim?
Sua companhia acabou virando minha alegria, ele nem desconfia que transformou minha vida.
- é... Vou fazer um café. - digo baixinho para mim mesma me levantando devagar para não acordar Jack.
Antes de descer faço todas as necessidades de um ser humano normal e então desço para fazer meu cafezinho.
Andando olhando alegremente para os pés, pensando na madrugada anterior, sentindo já o calor subir novamente, Até que...
- foi bom em - sou interrompida por aly que estava na mesa tomando café.
Pelo menos não vou precisar fazer café, já que ela fez. Menos mal.
Apenas sorrio para ela.
- não sei do que está falando. - digo bancando a sonsa indo em direção ao armário pegando uma caneca.
- não sabe em?.... Então tá, e oque significa "me dá mais, Jack"? - ela diz em um tom risonho enquanto arquea a sobrancelha.
Taco o pano de prato na cara dela, ela tá sem vergonha em.
- chayenne tá feliz - digo rindo.
Ela acaba soltando gargalhadas, que bicha otária.
- já vai me contando. - ele me serve café.
Sento-me em sua frente tomando um belo gole do café, chega desce fácil pela a minha garganta.
Amarro meus cabelos em um coque frouxo e então me preparo mentalmente para contar.
- que homem fuckin gostoso. - digo baixo porém com uma intonação de exclamação.
- no way! - Aly diz pasma.
- fala baixo, ele ainda está aí - continuo falando baixo.
- ata, conta mais. - ela começa a falar baixo.
-esse homem... meu Deus - digo desnorteada.
- tem pegada? - Aline pergunta curiosa.
- muita - digo me lembrando dos momentos.
- achou o clitóris?
- aah se achou.
- gozou? - virou entrevista, amada?!
- e como em - digo lembrando da hora que ele me fez desmanchar em seus braços. - ele sabe fazer bem...muito bem. Esse homem me levou a loucura... Aff quero mais - digo frustrada.
- a cara dele não negava de que ele era um homão da porra. - aly diz tomando um gole do seu café. - imagina aquela carinha quando ele... - antes de ela continuar eu a interrompo
- amada? Tudo bom?? - pergunto para ver se a doida desconfia.
- aí desculpa, até agora yug e eu não rolou nada. Parece que o universo olha para nós e fala assim: " é agora a hora de atrapalhar, vamos agir!" - ela diz meio decepcionada.
Apenas rio da situação, pô universo, ajuda né.
Me levanto para pegar mais café ao me virar dou de cara com o Jackson.
- você acordou - digo meio nervosa.
Ele sorri e beija minha testa, depois se senta na mesa e começa a conversar com a aly.
Fico apena olhando para os dois conversando, ele se davam muito bem, fico feliz com isso. Aquela cozinha transbordava um clima agradável e feliz, sento ao lado deles para continuar a conversa.
- evy, gostaria que fosse algum dia comigo na empresa.
Oi?!
Olho para aly, ela está com a mesma expressão que eu.
- para que? - digo com uma expressão totalmente confusa.
- quero que eles conheçam você, principalmente os membros. - ele diz com uma carinha tão fofa.
Não sei se isso vai ser uma boa ideia... O que os responsáveis dele vão achar quando souberem que de fato estamos saindo?
Sou totalmente oposto do que eles aceitam aqui, não que eu me importe com isso, mas o problema é a imagem dele. Não quero estragar o que ele tanto lutou para conseguir, ele lutou muito para chegar onde chegou para eu simplesmente atrapalhar tudo.
Eu deveria mesmo ir? Não seria uma péssima ideia? Olho novamente para ele.
- isso não vai te atrapalhar? - nesse momento a cozinha ficou silenciosa, e só podia ouvir os som das janelas de madeira tremendo perante o vento frio.
Abaixo levemente minha cabeça para observar a caneca que está em minhas mãos... Talvez eu esteja certa, talvez não era para estamos juntos.
- jamais - ouço sua voz que expressa uma segurança absurda.
Sua voz faz com que eu levante minha cabeça em sua direção vendo seu rosto que transbordava carinho por mim.
Suas mãos estão em meu rosto, fazendo carinho no mesmo.
- você jamais me atrapalharia, evy. Quero que tire essa ideia da sua cabeça e não volte mais a pensar nisso, está bem? - ele diz calmamente e me beija.
- fui claro?
Apenas movimento minha cabeça como um sim. Ele volta a me beijar e me abraça.
Sincero... Ele pareceu sincero. Então eu irei confiar, irei confiar em suas palavras.
- que dia? - pergunto e na mesma hora ele solta um sorrisão.
Gente do céu, ele parecia uma criança, ficava feliz com tampouco. Seu sorriso era literalmente a janela de sua alma, ele era um livro aberto, não tinha o que esconder. Eu cheguei a perceber isso na primeira vez que eu o vi no mercado, ele não precisa de muito para ser feliz.
- Que tal... Hoje? - ele diz ainda sorrindo.
HOJE? Mas já?
Misericórdia mal acordo e já vou para a batalha.
Porém eu ali olhando para seu sorriso, Ah seu sorriso... Por seu sorriso, pela a felicidade dele, por ele, eu não iria somente para uma batalha, mas sim para a guerra.
- perfeito - sorrio.