dessa vez foi.

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*Aly*
Agora estou sentada no sofá ao lado de evy... E nesse exato momento estou morrendo de medo dela.
Ela acabará de receber uma ligação do hospital que falava que um dos residentes cometerá um erro, fazendo o seu paciente entrar em um coma.
Ela está zangada... Pq o Jackson não está aqui em uma hora dessas para acalmar a fera?!
O jeito que ela fica quando está zangada ou com raiva é assustador. Ela não sai gritando, xingando, nem faz a expressões de raiva como esperamos de uma pessoa normal.
Ela simplesmente fica quieta... Calada, seu olhar fica 10x mais frio que o normal, ela fica sentadinha tomando seu café, com aquele olhar frio. A atmosfera ao seu redor chega dá arrepios. E quando ela fala qualquer coisa, é como um tapa na cara, sua voz sai extremamente séria e fria.
Já posso começar a rezar?! Posso? Então bora.
Pai nosso que estais no céu... Kk brincadeira... Porém seria bem útil.
Agora seu olhar está fixo na televisão, ela leva sua caneca até os lábios saboreando seu café.
Confesso que quando ela fica desse jeito eu morro de medo, prefiro nem mexer com ela, prefiro deixar ela quietinha com seu café. Não estou afim de morrer cedo.
- Vou ao hospital. - ela diz se levantando do sofá.
Ai jesus um arrepio me percorreu a espinha!
- Ah...claro - digo meio apreensiva.
Eu vivo com ela tantos anos e ainda não me acostumei com esse jeito dela.
Finalmente quando ela sai, eu consigo respirar novamente, vocês não tem noção do jeito que ela fica... Ai Gabi, só quem tá vivendo sabe!
Vejo Evy subindo as escadas para aprontar seus pertences, eu não quero nem estar na pele do residente que fez a merda.
- Ai Deus... - digo encostando a cabeça no sofá.
- agora vou ficar sozinha em casa - digo meio decepcionada.
Eu não queria ficar sozinha em casa, hoje era o dia da nossa folha, era para a gente passar juntas.
Já que o Jackson não larga mais ela!
Argh...vou chamar o Yugyeom, pelo menos ele vai me fazer companhia.
.
.
.
*Evelin*
Estava em casa com a aly curtindo a nossa folga, quando recebo uma ligação do hospital. O motivo? Um dos residentes tinha acabado de induzir meu paciente a um coma! Um simples erro pode desgraçar o corpo humano por completo. Eu estou possessa de raiva, quero saber como que não tinha ninguém com esse residente.
Não tive mais informações sobre o caso, não sei se já avisaram a família ou se estavam esperando que eu desse a notícia.
Senhor James tinha grandes chances de ganhar alta em breve e voltar para casa, voltar para uma vida ao lado de sua família, voltar a viver... E agora isso. Estava ainda sentanda ao lado de aly, Tentando encontrar uma maneira de dar a notícia, caso eles não tenham dado.
Sinto o olhar de aly sobre mim, sei que ela não fica confortável quando estou zangada, segundo ela eu fico assustadora... Vá entender. É melhor eu ir ao hospital resolver isso o mais rápido possível, prefiro evitar problemas futuros.
- vou ao hospital. - digo me levantando
[...]
Chego ao hospital, assim que entro todos os olhares vão diretamente para mim. Uns olhares assustados, posso dizer que tinha um pouquinho de medo.
Oush... Tô começando a achar o que a Aline disse é verdade.
No entanto, tenho problemas maiores do que reparar nisso agora.
Bem, deixa eu resolver isso logo.
.
.
*Aly*
Yugyeom e eu estavamos deitados no sofá comendo pipoca, assistindo qualquer coisa na TV.
- cadê a Evelin mesmo? - Yugyeom perguntou com uma voz meio tediosa.
- tá no hospital - digo em um tom tedioso do mesmo jeito que ele.
- QUE? - ele se levanta correndo e acaba derrubando a pipoca, mas é um pateta mesmo.
Qual foi a do surto mesmo, meu deus?!
- JACKSON SABE QUE ELA TA NO HOSPITAL? VOCE FALOU COM ELE? O QUE ELA TEM? - ele diz todo nervoso e preocupado.
Gente do céu, ele deve tá achando que ela se machucou ou algo do tipo? ele esqueceu que ela trabalha lá?
- oh seu jumento! - atiro a almofada na cara daquele paspalho.
- ela TRABALHA no hospital! Esqueceu? Ela sempre tá no hospital. - digo fazendo ele sossegar.
- ai mano, que susto, não fode! - ele coloca a mão no coração.
- quase tive um infarto aqui, tu é doido. - ele diz se sentando.
- véi... Tu vai limpar isso com a língua! - digo olhando a situação da sala.
- queria usar minha língua em outro lugar. - ele diz baixinho, porém eu ouvi.
Oi?
- que? - digo olhando para ele, esperando sua resposta.
Ele não responde, apenas se levanta e se aproxima de mim, ficando frente a frente. Minha respiração começou a ficar acelerada, consegui sentir sua respiração misturando com a minha.
Aquilo era convidativo.
Ele aproxima seus lábios do meu, os juntando em um beijo cativante, conseguia sentir suas intenções no beijo. E pode apostar que eu queria a mesma coisa.
Ele me faz deitar no sofá e fica por cima de mim, suas mãos passam por debaixo da minha blusa, tirando a mesma.
Seus olhos param em meus seios, nesse momento somos escravos da luxúria, servos do prazer.
Ele levanta do sofá tirando sua roupa rapidamente, ficando apenas de cueca, consigo ver seu membro bem animadinho.
Suas tatuagens se destacavam perfeitamente, eu nem lembrava que ele tinha tatuagens. Já que ele vive com blusas de manga longa.
Ele volta a se deitar por cima de mim, assim chocando seu membro contra minha intimidade, solto um arfar na hora.
Como aquela carinha de anjo consegue mudar a sua expressão para de um demônio em tampouco tempo?! Antes de irmos aos finalmente, eu prefiro me divertir antes.
Levanto do sofá, o tirando de cima de mim.
- que tal bebermos um pouco? - digo em um tom sensual.
Ah vai... Vão me dizer que transar bêbado não é bom?! Lógico que é! Eu diria que é até mais fogoso.
- acho uma ótima idéia. - ele diz mordendo os lábios, fazendo meu olhar descer para aquela boquinha Maravilhosa.
Apenas sorrio e vou em direção a adega que tínhamos em casa, pego um vinho e duas taças.
Sirvo-nos e começamos a beber, já sentia o álcool em meu sangue, minha cabeça já girava e meu fogo aumentou. Agora sim! Para quem acha que vinho não embebeda, estão muito enganados.
Já estávamos dançando que nem loucos, eu durante a dança ia tirando as peças da minha roupa lentamente, ficando apenas de roupas íntimas.
Eu não aguento mais, eu preciso sentir esse homem em mim. Sentir cada canto do seu corpo.
Yug está sentando no sofá, se encontra no mesmo estado que meu, eu não vou perder mais tempo nessa brincadeira. Eu poderia dizer que eu tava felizinha, queria fazer ali mesmo. Quero um lugar diferente de um quarto, quero aqui mesmo.
Eu caminho lentamente em seus direção, seus olhos passea por meu corpo. Sento-me em seu colo, de frente para o mesmo, fazendo nossas intimidades ficarem separadas apenas pelo o tecido das roupas íntimas.
Começo a rebolar vagamente para frente e para trás, o atiçando. Aqueles movimentos estavam tão bons, eu sentia seu membro duro em contanto com a minha menina. Estava adorando a sensação, suas mãos vão para minha cintura acompanhando meus movimentos.
- está querendo me torturar? - sinto que o mesmo desferiu um tapa em minha nádega, aquilo foi tão excitante.
- estou sendo malvada, né yug?... Me bata mais. - sussurro rente ao seu ouvido.
- sua... - sinto ele me dá outro tapa, novamente solto um arfar e em seguida solto um sorriso maldoso em meus lábios.
Suas mãos sobem para a parte de trás das minhas costas encontrando o feixe do meu sutiã, assim o tirando.
Sua boca agora se encontrava nós mesmo, brincando com os mesmos, me proporcionando prazer.
Estava aproveitando cada segundo daqueles lindos lábios em meus seios. Sinto suas mãos descerem para minhas pernas fazendo um carinho ali, e subiu em direção a calcinha. Ele simplesmente a rasgou e a jogou em qualquer lado, seu selvageria me deixava embargada pelo o mesmo.
- desculpa... Eu não quero mais esperar, quero te sentir logo. - ele diz com a respiração pesada.
Ele arranca sua cueca e em seguida fica passando a cabeça de seu pênis em minha vulva, entre meus pequenos lábios. Até que ele escorrega ele para dentro e ficou paradinho lá. Eu já nervosa com a sua calmaria toda, começo a subir e descer em seu mesmo. Conseguia sentir toda a sua extensão em mim, era Maravilhoso.
Aumento a velocidade fazendo nossos gemidos aumentarem, tombo minha cabeça para trás de tanto prazer.
- isso é... Maravilhoso...- digo entre gemidos.
- isso, assim, desse jeito Aline. - ele dizia entre arfares.
Aquela posição era maravilhosa estava tudo gostoso, mas ele sabia como melhorar as coisas. Uma de suas mãos foi de encontro ao meu clitóris, o estimulando, eu não ia aguentar muito, iria gozar em segundos.
Foi dito e feito, ele me fez chegar ao orgasmos com maestria.
Podia sentir que ele estava próximo também de chegar, então continuei me movimentando, e sim, ele chegou lá.
Seu último gemido de prazer, foi o mais gostoso que já ouvi. Aquilo tinha sido Maravilhoso, 0 defeitos.
Estávamos bêbedos, nus e acabávamos de foder gostoso.
Dessa vez foi! Estava agradecendo ao universo com todas as palavras possíveis.

Teria como ser melhor que isso?

Jackson Wang - happinessOnde histórias criam vida. Descubra agora