Capítulo 28

763 67 15
                                    

Pierre

— Lígia isso aqui... — mostro ao redor. — Não quer dizer que está tudo bem entre nós, Bruno sabe o que aconteceu, contei tudo, literalmente tudo para ele. Ele está convidado para o meu casamento, quero ele como meu padrinho. Com relação de você, peço desculpas a todos, mas não tenho sangue de barata e fingir que esqueci tudo.

— Entendo mas...

— Vamos evitar os mas, os poréns e o que mais você tiver guardado para tentar argumentar comigo. — digo depois de interrompe-la.

— É... Tudo bem. Acho que já está na minha hora! — ela levanta, assim como Bruno.

   Depois que os dois vão embora Barbara vem até mim.

— Gostei da atitude.

— Dessa você gostou da que eu vou lhe contar agora eu acho difícil.

— Meu Deus Pierre o que você fez agora. — ela se joga no sofá. Eu continuo em pé.

— Fui chamado hoje cedo para a sala do meu chefe. Ele queria propor um negócio com a Manierie que me faria trabalhar com o Lucas novamente.

— Meu Deus! — ela bate com a mão no rosto.

— Contei e mostrei as provas do roubo do seu ... — ela me repreende com o olhar. — Desculpe. Voltando ao assunto. Fomos até a Manierie e contamos tudo aos interessados, Lucas se despediu, Sr. Márcio ficou totalmente sem rumo com isso e o negócio foi cancelado.

— Não era para menos né? — assinto.

— Não vai brigar comigo? — pergunto desconfiado.

— Não tenho motivo para isso. Você fez o seu trabalho. Quem errou nessa história foi o Lucas, ele que arque com as consequências.

          LUCAS

   Depois de sair da empresa furioso segui para o meu flat, no caminho liguei para o Leo pedindo para ele dizer a Bárbara vir para cá. Chego em casa, me jogo no sofá. Não tenho noção de quanto tempo passou só sei que a campainha toca e eu levanto para atender.

— Você está com uma cara péssima. — constata assim que me ver.

— Se fosse só a cara péssima até haveria jeito, o problema é que tudo está péssimo! — comento fechando a porta assim que ela entra.

— Incluindo eu? — brinca, porém hoje não é dia para brincadeira. Vôo para cima dela atacando-a sem aviso. Ela solta um grito que é abafado pela minha boca sobre a sua. Vou arrastando-a grudada comigo até colocá-la sobre a mesa. Ela me olha de certo modo assustada, mas também adorando o que virá. Rasgo sua blusa.

— Sem necessidade... — não queria que ela falasse só me deixasse extravasar toda a raiva que eu estava em mim, então ela mal abriu a boca e eu literalmente meti a mão na cara dela.

— Calada! — falo em tom ameaçador. — puxo seus cabelos trazendo-a para mim, seu nariz toca o meu, olho bem dentro dos seus olhos. — Hoje eu não vou ser bonzinho! Vou te foder com força, com raiva e de modo bem egoísta. — ela assente. — Ótimo, quero ouvir você gemendo. Sem nenhuma palavra. Okay?

— Sim! — percebi que uma pontada de decepção passou por seu olhar, porém não está ligando para isso no momento. Abri seu short tirando ele e vendo que ela só usava ela. Abri suas pernas e me enfiei dentro do único lugar que me trazia paz no momento.

— Aí... — gritou e gravou suas unhas no meu braço.

— Vai doer e isso eu garanto. — cada estocada mais violenta que a outra, quando gozei é que me dei conta de que não usei preservativo, por um momento agradeci a Deus por ter mandando fazer o exame nela assim que passei a sustenta-la. Puxei ela descendo da mesa. — Se curva na mesa. — ela fez. — pincelei da buceta para o cuzinho, aos poucos ela ficou lubrificada novamente, meti primeiro meu pau bem devagar na buceta fazendo ela gemer, depois tirei bem lentamente e meti na sua bunda. Ela gritou jogando seu corpo para trás encostando suas costas no meu peito. — Eu sei que você adora da cu sua safada. — ela rebola gostoso e nos dois gememos.  — Rebola mais vai. — quando dei a liberdade foi aí que ela mostrou todo o talento. Rebolou meteu com gosto. Quando coloquei a mão sobre seu clitóris ela tirou. — Não quer gozar?

O Chefe é meu pai? Onde histórias criam vida. Descubra agora