Capítulo 12

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PIERRE.

    A deito cuidadosamente sobre a cama, seu sorrio me insentiva ainda mais. Abro suas pernas e tenho a visão que eu tanto desejei durante esse tempo.

Bárbara nua, com aqueles lindos cabelos espalhados pela minha cama. Travei a mandíbula na tentativa de me conter. Acaricio seu pé me masturbando calmamente com a outra mão. Ela leva os dois pés ao meu pau e  me masturba fazendo pressão com eles fazendo-me jogar a cabeça para trás.

— Não! Essa noite eu quero que você saiba que o homem que você tem sabe te dar ótimos orgasmos. — tiro com muito custo seus pés de mim e a viro dando dois tapas fortes um de cada lado da sua bunda. Subo sobre a cama. — De quatro Bárbara. — ela não obedece, rapidamente puxo por seus cabelos, a levanto encostando suas costas no meu peito. Deixo seu pescoço livre para mim. Beijo e vou até o lóbulo da sua orelha. — Quando eu pedir obedeça rápido. Hoje o único intuito é o seu prazer. Quero ouvir você gritar meu nome. Só o meu nome. — apertei seu seio e ela inconsciente empurra a bunda no meu pau, eu rosso nela sem nenhum pudor. — Estamos entendido Bárbara? — ela assente. Minha mão direita desliza para sua boceta e a direita a empurra da base da coluna até sua nuca a fazendo ficar como eu mandei. Ela joga o cabelos de lado deixando uma visão parcial do seu rosto. — Perfeita. — me afasto e desço da cama vendo bem uma fantasia se realizar.

— Pierre... — seu tom implorativo me fez sorrir diabólico. Aproximo-me e começo a fazer o melhor oral que ela já teve até hoje. Sinto seu corpo subir quando invadi sua intimidade, rapidamente coloco minha mão em sua coluna a forçando a se manter como eu a deixei. A torturo até ela está prestes a gozar e paro. Fico de joelhos atrás dela. — O que você quer? — ela bufa. — Quer gozar na minha boca ou no meu pau? — provoco.

— As duas opções são ótimas, qualquer uma está bom para mim. — dou um bom tapa na sua bunda a fazendo gritar.

— Escolha Bárbara. A vida é cheia de escolhas. Decida qual é a melhor agora. — esfrego meu pênis indo até seu clitóris e voltando quase entrando. Ela geme mais nada diz. — Vamos Bárbara! Decida.

— Seu pau. Por Deus Pierre pare de enrolar. — sorri perverso e me afastei.

— Errado. — sorri. — Eu vou te fazer gozar e só quando você estiver gozando eu vou meter em você. — entrego meu plano e ela se mexe inquieta. Dou um belo tapa na sua boceta a fazendo fechar as  pernas. — NÃO! — endureço a voz. — Mantenha as pernas bem abertas e fique do jeitinho que eu te deixei.

— Isso dói. — protesta.

— Não foque nisso. Foque no prazer do ato... — me passa uma ideia e vou até minha gaveta. Pego uma gravata vermelha e vou até ela. — Vou vendar você. — ela me olha assustada. Se senta.

— Para quê? — fico de joelhos na cama a sua frente.

— Quero que você tenha novas experiências comigo. Quero que comigo você tenha sempre o máximo. Quero hoje tirar até a última gota de prazer de você. — ele pondera. — Você confia em mim? — ela olha para a gravata logo a pós para mim.

— Sim! — fala firme me fazendo sorrir satisfeito.

— Ótimo. — passo a gravata sobre seus olhos. Ela segura meu pau me masturbando e fazendo-me temer na base. Quando termino de amarrar verifico se está bem presa e se ela não consegue ver. — Volte a ficar como estava. — ela faz. Volto a chupa-la. Deslizo dois dedos dentro ela a fazendo gemer. Me afasto um pouco e vou lambendo até seu ânus. Me afasto novamente e dou um bom tapa na sua boceta. Ela reclama mas não tem como fechar as pernas pois estou entre elas. Volto a passar a língua na sua intimidade. Afasto mais uma vez e dou dois tapas rápidos. Seu gemido já não era de dor. Repeti diversas vezes o mesmo ritual até fazê-la gozar com cinco tapas consecutivos e metento meu pau até o talo a pegando de surpresa.

O Chefe é meu pai? Onde histórias criam vida. Descubra agora