Essa é a história de muitas primeiras vezes da minha vida, mas não é só sobre mim que vou falar. Na verdade, é sim. Mas vou dividir o enredo dessa história com uma outra pessoa, a qual vocês vão logo identificar por seu "talentoso" humor e carisma...
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Felicidade não é um estado de ânimo que se vive constantemente. Ninguém é feliz o tempo todo. As pessoas têm momentos felizes; outras mais e outras menos. Realização é pontual. Você pode se sentir realizada, mas não completamente, pois sempre há coisas que não conseguimos conquistar. Ainda assim, podemos nos sentir satisfeitas quando alcançamos coisas triviais na vida, mas nunca completamente realizadas. Feliz e realizada são as definições para como Sofia fez com que eu me sentisse na nossa primeira vez.
Perfeita. Esse era o meu adjetivo para ela. Meu primeiro amor havia sido perfeito – nada menos do que isso – na primeira vez que me tocou de uma forma tão íntima, e foi muito bem sucedido em me fazer sentir coisas que eu nunca havia sentido antes.
Enquanto sua língua ainda dançava rapidamente e intensamente na minha intimidade, senti uma eletricidade percorrer meu corpo, meus pés tremerem e meu abdome contrair fortemente. Meu corpo relaxou em seguida – de uma forma como nunca – e minha respiração voltou a se acalmar. Eu me sentia nas nuvens e flutuando, mas meus pés ainda fisgavam levemente com o restinho de eletricidade que ainda percorria meu corpo.
É difícil de descrever exatamente o que senti e como me senti no momento do êxtase, no momento do orgasmo. Parecia que meu corpo e mente perderam o controle de suas ações e reações e eu não estivesse mais ali presente, mais sim num lugar ainda melhor. Quase como se eu tivesse rapidamente ido ao paraíso e voltado.
Não tem como descrever perfeitamente esse momento, pois é algo que se sente e não se explica. Por isso, a única coisa que dava para eu tentar explicar era a felicidade que me preenchia. E como eu me sentiria diferente depois.
Delicadamente, Sofia se afastou da minha intimidade, distribuindo beijos suaves por ali e, assim, ela subiu pelo meu corpo, até alcançar com os lábios a minha boca. Eu estava respirando calmamente e me encontrava num estado de relaxamento sublime, mas o toque da sua boca quente no meu corpo fervendo voltou a despertar meu desejo, que se tornou insuportável controlar quando sua língua encontrou a minha e pude sentir o meu gosto através dela.
Ela havia conseguido me reacender rapidamente, mesmo que, talvez, não tivesse sido sua intenção.
- Agora é a minha vez de te levar à loucura! – Falei, interrompendo nosso beijo.
Não dei oportunidade para que ela raciocinasse. Joguei-a para o lado e deitei meu corpo sobre o seu. Eu sabia que ela já ardia de desejo, mesmo assim, eu faria ela arder um mais pouco, antes de fazê-la relaxar em meus braços. Ataquei seus lábios por alguns segundos, enquanto minha mão explorava alguns centímetros do seu corpo. Eu apertava da sua cintura ao seu bumbum até, finalmente, subir a mão para seu seio esquerdo. Beijei seu pescoço e trilhei meus lábios até encontrar seu outro seio, onde distribuí mais alguns beijos, aumentando a intensidade por ali. Enquanto eu ainda tocava sua pele, próximo ao seu coração, passei a usar a língua para contornar seu mamilo, depois chupá-lo, mordê-lo, delicadamente, e voltar a chupar. Seu corpo se remexia ansiosamente sob o meu e seus gemidos entregavam o quanto aquilo estava sendo torturante de um jeito bom.
