Capítulo Quinze.

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Depois de uma noite incrível, de muito prazer e carícias. O arrependimento de corrói, eu não deveria ter transado com ela, era sua primeira vez, eu deveria ter sido mas carinhoso, mas paciente. Ter me afastado, mas agir como um louco, acabei fazendo merda...mas que porra.
Olho para meu lado, seu corpo repousa sereno sobre os lençóis. Meus dedos cosa para tocar seu corpo, mas fui um desgraçado com ela. Mesmo sabendo da sua condição eu insistir, eu não serei seu namorado ou algo do tipo, mas pelo menos uma conversa decente, precisamos ter. Até porque não sei como minha família reagiria se souber do ocorrido, se é que vão saber.

Olho para o relógio 7:00hs, penso na reunião que terei com os rapazes daqui a uma hora. Saio da minha cama caminhando nu até o banheiro, onde jatos de água caem sobre minha cabeça. Estou com uma puta ereção matinal, mas infelizmente não posso acorda- lá para comer sua buceta pois ontem fui o primeiro a lhe tocar, é lógico que ela está dolorida. O jeito é bater uma pensando nela. Apoio uma mão na parede, enquanto a outra está sobre meu pau duro e inchado.

Faço movimentos de vai e vem leves, mas que vou aumentando o ritmo com minha mão apertando sua base indo até a ponta. Acelero meu vai e vem, as veias em torno dele estão inchadas, estou no meu limite. Apoio minha cabeça na parede, onde urro seu nome, enquanto jatos leitos de porra melam minhas mãos.

_ CARALHO, virei a porra de um adolescente agora. Me xingo dentro do banheiro.

Eu nunca precisei fazer essa merda, agora estou me masturbando pensando numa ninfeta que poderia muito bem me satisfazer agora. Terminei meu banho, caminho até o quarto com uma toalha envolta do meu tronco. Não há encontro no meu quarto, olho envolta a sua procura e nada, nem parece que ela dormiu aqui comigo. Mas vejo algo que com certeza comprova sua presença no meu alí.

Seu sangue está nos meus lençóis, ela nem se deu conta disso, já que o mesmo estava com o edredom por cima, impedindo qualquer visão. Até eu não me dei conta, acho que ela também não.

_ Será que ela viu? Me questiono.

Mas é claro que ela notou, não é todo dia que se tira a pureza de uma mulher. Recolho os lençóis, colocando no sexto do banheiro. Espero que ninguém faça mim perguntas idiotas a respeito.

Vou até meu closet, visto meu terno escuro, meu honor está negro hoje. Penteio meus cabelos, paaso meu perfume e desço para sala.

Encontro meu irmão no corredor.

_Bom dia? Que foi, que cara de bunda é essa. Pergunta meu irmão cheio de piadas logo cedo

_ Bom dia para você também, seu chato. Caminho a passos rápidos, perdi a fome.

_ Você não vem tomar café. Pergunta minha irmã, sentada a mesa com uma xícara de café na mão.

Rosi me olha da porta da porta, mas não diz nada.

_ Tô sem fome, tchau. Falo rumando até a porta, saindo por ela.

Ligo meu carro e saio, as ruas como todo dia, estão cheias de pessoas, carros para todos os lados. Me pego pensando em Lia, seu jeito doce, tímido, mas muito determinado. Não tive a chance de conversar com ela, na certa ela pensou que eu a abandonei.
Mas eu não poderia possuí seu corpo novamente, seu brotinho estava machucado e não, eu não poderia. Mas eu precisava me aliviar.

Minutos depois estou diante do escritório de advocacia, onde trabalho. Estaciono meu carro desço e caminho até o elevador, para me levar até o meu andar. Várias mulheres me olham com cobiça, desejando meu corpo, finjo que nem vejo. Quando uma mulher bonita por sinal, chama minha atenção.

_ Trabalha aqui?. Ela me pergunta, toda oferecida...odeio esses tipo de mulheres.

_ Sim, e antes que pergunte, sou casado. Respondo lhe dando as costas, assim que o elevador para no meu destino.

Nem meu pau sobe mas para essas puta, em outra época eu só enfiava e pronto até obter meu prazer. Mas hoje só em falar na minha deusa, meu pau ganha vida, tenho que dá um leve aperto, para aliviar minha ereção evidente. Chego a sala de reunião, dando de cara com os outros me olhando como se eu tivesse um chifre na cabeça.

_ O que foi? Pergunto a eles.

_ A cinderela resolveu da o ar da graça. Reponde Paul rindo da minha cara.

_ Não vejo graça idiota. Respondo sem paciência._ Vamos logo só que interessa.

Todos começa a falar sobre o processo que uma empresa está movendo contra um cliente nosso. Ao longo da conversa me pego em outro mundo, nos momentos com a Lia. Minha mente dá voltas, mim levando a sua entrega, ao meu corpo possuindo o seu com vigor. Estou ficando louco, preciso da um basta nisso ou vou ficar louco

_ Você está bem? Parece aéreo. Pergunta Marco.

_ Eu estou bem, porque não estaria. Respondo não querendo da detalhes.

Até porque é algo meu, que mesmo ele e Paul serem meus amigos, não mim dá o direito de dividir algo tão íntimo com eles. Se fosse outra mulher eu comentaria como fiz várias vezes, mas com lia é especial.
Me concentro nós papéis a minha frente, buscando me concentrar no que realmente importa neste momento.

Quase uma hora depois, aqui estou eu na minha sala assinando uns relatórios. Quando batem a minha porta. Paul olha pra me, pedindo autorização para entrar.

_ Você tem um minuto. Fala.

_ Entra aí. Falo.
Deixo os papéis de lado, Paul caminha até minha mesa, sentado na cadeira ele diz.

_ O que você tem? Não me diz que não é nada, porque eu não acredito. Pergunta ele.

_ Eu estou com uma pessoa, mas fiz burrada. Desabafo com ele._ Nos transamos mas....eu a deixei só no dia seguinte.

Espero ele dizer alguma coisa, mas ele gargalha da minha cara. Na certa ele pensa que ela é mas uma na minha vida. Fecho meus punhos sobre a mesa, levanto rapido da cadeira deixando claro minha raiva. Ele fica sério, me
olhando um pouco assustado ele fala.

_ Eu não acredito que você está de quatro por uma buceta?
Sua pergunta me faz avançar sobre ele, pegando no seu colarinho falo.

_ Não é por uma BUCETA CARALHO. Falo possesso de ódio.

Caminho até às janelas de vidro, olhando a paisagem lá fora tentando acalmar meus nervo, ou dou capaz de quebrar ele ao meio. Maldita hora que abri minha boca. Ele vem até mim e diz.

_ Me desculpa cara, eu não sabia o quanto ela é importante para você. Fala sério agora. _ De verdade, me desculpa.

Suas desculpas são sinceras, só não gostei do modo que ele reagiu ao falar dela.

_ Só não fala mas nisso. Peço para ele não tocar mas no assunto.

_ Você quer? Ele pergunta, me oferecendo um cigarro.

Estou tão frustrado que aceito, nunca fumei, mas para tudo tem sua primeira vez.
Amanhã vou convidar ela para jantar, espero que aceite. Assim poderemos conversar com calma.

Quem sabe eu a convença de ir conhecer meu apartamento, e desfrutarmos a noite toda. Sinto meu corpo necessitado dela, eu preciso resolver isso logo.

Olha a deusa que está atormentando os pensamentos de Alberto 😈😈😈😈

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Olha a deusa que está atormentando os pensamentos de Alberto 😈😈😈😈.

Música na mídia 😍😍😍😍

Desculpa a demora, espero que gostem do capítulo.😘😘😘😘😘💗💗💗de cada uma de vocês.

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