PAIXÃO IRRESISTÍVEL

Capítulo Dezessete.

Aqui estou eu, enfrente a casa daquele maldito. Porque caralho ela foi aceitar sair com ele, ainda ficou debochando da minha cara, mas ela não perde por esperar. Fiquei empolgado quando fui lhe chamar para sair comigo, mas para minha surpresa, ela já tinha um compromisso. Eu perguntei se poderia saber com quem ela iria sair..ela simplesmente disse não. Fiquei frustrado e possesso de ódio, mas não poderia fazer nada.
Foi quando tive a brilhante ideia de seguir ela, ver com quem ela iria sair. Fui até meu carro, fiquei aguardando dentro. Até vê o filho da puta com as mãos sobre ela, ela não recusou o carinho dele, mas também não demoraram muito. Seguiram viagem, eu logo atrás deles, os vigiando de longe.

Eles entra na residência do seu Carlos, um homem muito respeitador. Não posso dizer o mesmo do filho já que ele quer o que é meu.

A chuva não dá trégua, estou aqui mas de uma hora e nada dela saí. Posso está enganado mas esse filho da puta está afim dela, mas ele não sabe que ela já é minha só minha.  Acendo um cigarro, não gosto muito, mas vez ou outra faço uso. Vejo as horas passar e nada, voltou a chover, fina mas que dá para molhar.
Pelos vidros do carro, vejo o momento que ela deixa a residência. Seu vestido colado ao corpo, devido a chuva que o deixou muito molhado. Rapidamente a pego pelos braços, ela se debate pedindo para mim soltar ela. Eu nem lhe dou ouvidos, porque caralhos ela sai numa chuva dessas.

_ Veste. Lhe entrego minha jaqueta, ela aceita de imediato talvez esteja com muito frio.

Como uma pessoa em sã convivência, sai na chuva desse jeito. Aí que vontade de encher sua bunda de palmadas... é isso que vou fazer quando chegar no meu apartamento.

_ Eu tentei ser paciente, mas HOJE nem que seja de madrugada você vai me ouvir.

Estou frustrado, cansado mas principalmente possesso de ódio. Coloco o carro em movimento, tentando controlar minha fúria, mas sei que também sou culpado. Não deixei muitas coisas clara, essa é a hora de uma vez por todas mostrar pra ela aquém ela pertence.

Mas acho que isso será bem difícil, mas vou consegui fazer com que ela aceite esse fato.

Nosso caminho foi tranquilo pelas ruas silenciosa, a cada trovão ela se encolhia mas no banco. Levo minha mão direita a sua, apertando de leve, passando um pouco de tranquilidade. Suas mãos estão frias, mas as deixo aquecidas com meu calor. Quase uma hora depois, chego ao prédio onde moro. Aciona a senha de segurança, rapidamente o portão se abre me dando livre acesso a garagem.
Descemos do carro, o tempo todo ela se mantém calada. Coloco minha mão sobre suas costas, lhe incentivando a caminhar junto a me. Entro no elevador dígito a senha de acesso, lentamente subimos ata a minha cobertura. Estamos de frente ao meu apartamento, ela me olha incerta talvez se perguntando onde estamos.

_ O que estamos fazendo aqui? Porque você não me leva para casa. Pergunta com os braços cruzados a sua frente.

_ Porque eu preciso conversar com você, e lá em casa com as pessoas olhando não dá. Falo curto e grosso._ Por favor entra.

Ela caminha lentamente até a sala, olhando tudo ao redor. Fecho a porta, caminho ao seu encontro, fico com meu corpo colada ao seu, lhe ajudando a retirar minha jaqueta.

_ Vou fazer algo quente para nós, o que você prefere._ Pode sentar se quiser, não vai molhar. Falo para ela que está em pé olhando sobre a janela, o temporal que cai lá fora.

_ Café por favor, obrigada mas não vou sentar no seu sofá chique. Ela fala olhando para mim, com um tom sarcástico na voz.

_ Fique com essa rebeldia, estou com minha mão casando para te encher de palmadas esse traseiro gostoso. Falei caminhando a passos lentos, a tomando num beijo quente a deixando sem ar.

Faço dois cafés para nós, volto até a sala. Ficando bem juntinho lhe entrego um e fico com o outro. Bebericando nosso líquido fumegante, nos olhando vez ou outra.  Ela mantém uma certa distância de mim, toma seu café depositando a xícara no aparador. Ela vira para me e fala.

_ Porque você me trouxe aqui? O que é que você quer. Ela fala com sua carinha de brava, respira um pouco e continua._ Porque você deixou TUDO claro quando me deixou só,  me ignorou a semana toda, mas eu não esperaria muito de você, já que você é o filho dos patrões não é.

_ O QUÊ? Você sabe que isso não tem nada haver, por que raios você acha que eu te ignorei. Pergunto.

_ Talvez porque você tenha se arrependido. Fala com ironia.

_ Você acha que foi isso, você acha. Pergunta me controlando para não surta de vez.

_ Me diz você então. Ela diz.

Como uma fera caminho a passos rapidos até ela,  seguro firme seus braço a prensando contra a parede próxima a janela. Falo bem próximo da sua face, meus olhos perfurando os seus, num conflito de sentimentos silencioso.

_ Você quer saber porque caralho eu não voltei ao quarto? PORQUE acordei com uma ereção filho da puta, louco pra ti FODER, mas você estava dolorida. Sussurrando ao seu ouvido, seus pelos ficam eriçados,num sinal claro do efeito que tenho sobre ela.

A puxando para mim, engula sua boca com a minha, numa dança gostosa erótica só nossa. Ergo seu corpo do chão, esmagando o mesmo com o meu. Cominho com ela ao meu quarto, chuto a porta num estrondo seco. Depósito seu corpo sobre a cama, retirando minha roupa as pressas. Seus olhos famintos desejando cada parte do meu corpo.

_ Vamos retirar esse vestidinho molhado, não queremos você doente.

Trago seu corpo junto ao meu, nossas mas tocando cada parte um do outro. Retiro seu vestido, fazendo todo o trabalho com uma rapidez descomunal. Vendo seu lindo corpo cor de mel tão perto, tenho que fazer um esforço desgraçado para não a possuí rápido e duro como eu quero.
Olho seu corpo nu diante de mim, sua boceta lisinha como gosto. Cheiro sua nuca, levando meus dedos ao seu centro molhado.

_ Hoje deixei claro, que a única mulher que me interessa é você. Sussurro saboreando sua carne macia sobre meus lábios. Enfiando dois dedos dentro dela, ouço seu grito de susto pela invasão._ ISSO essa boceta É MINHA, VOCÊ É MINHA, nunca mais deixe outro homem te tocar.
Sinto seu gosto nos meus dedos, seu creme uma iguaria  deliciosa.

_ Eu não aguento mais. Fala gemendo sobre meus toques.

A viro sobre a cama, coloco dois dedos dentro dela, fudendo seu canal lentamente. Lhe dou umas palmadas de leve, ouvido seus gemidos, suas unhas fincadas nos lençóis. Fico duro sobre sua bunda, falo no seu ouvido.

_ Hoje te darei tudo de mim. Falo virando seu corpo para me.

Nossos olhos seja um ao outro, em busca do prazer que nos espera.

Hoje vou amar cada pedaço do seu corpo, da para ela tudo que poderei da a uma mulher. A noite só está começando, até ao  amanhecer terei todo tempo para devorar cada parte do seu ser.

Oi my lovers, peço desculpas pela demora. Próximo capítulo em breve.
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