Capítulo Vinte Três.

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Após um dia exaustivo de trabalho, chego em casa todos já estão dormindo. Meus pais já se recolheram devem ter chegado muito cansados da fazenda. Não tive nem tempo de dá um cheiro na Lia.... adoraria ter seu corpo colado ao meu, mas infelizmente ela também já está dormindo.

Caminho para o meu quarto, minhas pernas doem muito devido o cansaço do meu corpo. Hoje do precisarei de uma boa noite de sono, estou esgotado ao ponto de cair sobre a cama e lá mesmo ficar. Adentro o meu quarto retirando minhas roupas pelo caminho. Entro debaixo da água ela relaxar o meu corpo, fico um tempo debaixo da água. Vários minutos depois saio me enxugo bem, visto uma box deixando meu corpo cair sobre a cama, não sei em que momento apaguei .

Acordo cedo olho para meu relógio, que está cedo mas hoje tenho uma reunião muito importante as 8:00hs, por isso quanto mas antes eu me preparar será melhor. Minutos depois estou descendo as escadas, vejo meus pais a mesa junto com meus irmãos, procuro a Lia com meu olhar, mas não a encontrei em lugar algum.

_ Está procurando alguém filho. Pergunta minha mãe.

_ Não, eu só estava olhando o ambiente. Falo

Rapidamente mudo de assunto, falando sobre a viagem, logo todos entra na conversa. Eu queria tanto ver ela hoje, mas acho que a Maria iria estranhar me vê conversa com a filha dela, já que fui um cretino com ela no início.
Após nosso momento interação, todos vamos sair, meus pais já foram na frente com meus irmãos, eu sou o último a sair, digo até a cozinha a procura dela, mas não a encontro.

_ Ela ainda não veio. Rosi uma empregada nossa responde de costas para me.

_ Mas de quem você está falando mulher. Pergunto com a testa franzida.

Ela me olha por cima do ombro e diz.

_ Ninguém importante menino Alberto. Sua voz sai risonha mas não vi graça.

Estou frustrado a dias que não transo, preciso com urgência da minha morena. A noite vou fazer uma surpresa para ela, e quem sabe poder desfrutar do seu lindo corpinho.
Caminho até o aparador, pego minhas chaves, sigo até a garagem onde saio rapidamente com meu carro, já que me atrasei bastante tenho que sair rápido pois odeio atrasos.

As ruas estão um verdadeiro inferno, meu deus porque eu não vim mas cedo, quem sabe assim eu não estaria passando por uma dessas. Ter paciência num trânsito desses tem que ser bem centrado ou enlouquece. Estou revendo se não é melhor mandar a senhorita Ester para a sala do Marco, pelo menos não arrumo problemas para o meu lado, caso a Lia chegue a me vê com ela.

Longos minutos estou na minha sala, desfrutando de uma paisagem linda lá fora, a vida não é só trabalho. Volto a minha mesa coloco meu óculos e sento na minha cadeira, verifico vários documentos quando alguém bate a porta.

_ Entre. Falo

Ester adentra com seus peitos quase pulando para fora do decote da blusa, sua cara de safada engana outra pessoa, não a me.

_Todos o aguarda na sala de reuniões. Fala

_ Obrigada. Ela fica me olhando absorta em pensamentos, quando chamo sua atenção._ Mas alguma coisa senhorita. Pergunto para ela.

Ela rapidamente responde um não, pede desculpas e sai fechando a porta em seguida. É cada uma que me aparece, ela pode até está de olho em me, mas  a única dona dos meus pensamentos se chama Lia Souza.

_ Eu não quero saber? Você vai ter que resolver, só assim para de tanto pensar em BUCETA seu fudido.

Estou puto com o Marco, ele ficou de acompanhar um cliente nosso, mas simplesmente deixou de ir porque passou a noite comendo uma puta e perdeu a hora do encontro.

_ Mas Alberto eu tentarei resolver? Me dá um desconto pelo menos. Diz

Do um soco na mesa, chamando a atenção de todos.

_ Desconto caralho? Porra Marco, você era o responsável por isso, então não vem me pedir desconto algum.

Se nosso negócio desandar, eu expulso ele daqui. Não é possível todos temos responsabilidade, cada um tem uma função nessa merda, justo agora ele faz isso.

Caminho até às janelas de vidro, soltando uma lufada pesada de ar, só assim para me acalmar. Paul sai de sua cadeira de servindo de uma xícara de café, olha para Marco e diz.

_ Eu acho bom você conserta isso? Todos temos uma função aqui, está na hora de você crescer. Diz num tom ameaçador.

_ Eu vou conserta a merda que fiz. Marco fala caminhando até a porta, batendo a mesma com muita força.

_ Ele vai dá um jeito. Fala Paul.

_ Assim espero. Falo frustrado.

Paul dá um tapinha nas minhas costa, e sai caminhando para fora da sala. Estou pensando nas dores de cabeça que já tive com ele, ele é um ótimo amigo mas suas aventuras estão fora de limite.
Cedo ou tarde vou ter que conversar com minha irmã sobre as aventuras dele, ele poder ser meu amigo, mas minha irmã é mas importante do que ele. Marco não é digno dela, mas ela saberá que rumo dará a esse envolvimento deles dois.

Olho para meu relógio de pulso, já passa da hora do almoço, caminho pelo corredor até o elevador. Poucos minutos depois estou no restaurante apreciando meu almoço, eu gosto desse momento de tranquilidade pois é melhor do que está com um bando de homens falando ao seu ouvido.

Quase uma hora depois volto para o escritório, passando pelas ruas vejo uma senhora vendendo flores, me recordo que a Lia gosta de flores vou comprar mas tarde um buquê de lírios para ela, é uma flor de um perfume indescritível. Com esse pensamento adentro o prédio, subo até minha sala, passo pela mesa da senhorita Ester ela nem me nota de tão entretida que está no celular.

Ao sentar na minha mesa, logo para ela peço um café, enquanto aguardo assino alguns documentos releio outros, quando ela adentra a sala com o café numa bandeja.

_ Licença. Fala.

Num piscar de olho, o líquido quente cai sob minha camisa a manchando toda.

_ Mas que porra. Falo me levantando para retirar a camisa, sorte minha que não sujou minha calça.

_ Perdão senhor? Foi sem querer. Fala toda assustada.

Ouço baterem a porta, peço para ela ir abrir enquanto vou ao banheiro me lavar e vestir outra. Sou um homem precavido, nunca se sabe o que pode acontecer num dia longo de trabalho.
No banheiro coloco a roupa suja numa sacola, para levar para casa depois no fim do expediente.
Ouço vozes só agora me dei conta que minha irmã vinha aqui pegar um cartão que fiz no nome dela.

Ao chegar a sala me deparo com ela e a Lia, me olhando estranho. Flávia como sempre solta uma indireta para senhorita Ester, mas ela parece nem ligar.
Cumprimento as duas mas minha atenção está voltada para minha morena, ela está linda como sempre. Ela caminha até as janelas, enquanto Flávia fala várias coisas mas meus pensamentos só giram em torno dela.

Olho para a senhorita Ester, preço que se retire da sala já que não tem mas nada a fazer aqui. Os olhos da lia se voltam de me para Ester, em busca de quê eu não sei, mas a sinto distante como se uma parede de gelo estivesse entre nós.

Minha irmã fala mas eu estou no automático, só ouço mas não absorvo nada das suas palavras. Só me desperto quando elas caminha até a saída.

_ Tomem cuidado. Falo.

É a única coisa que sai da minha boca, espero que ela não pense besteiras ao me ver quase nu na minha sala. Antes de sair vou comprar as flores um linda caixa de bombons, eu sei que com isso vou trazer um sorriso de volta aos seus lábios.

HOJE vou tentar sair cedo, só espero que o Paul me traga boas notícias do seu almoço com o senhor Mendes.

Hoje vou sequestrar ela para me, nada melhor do que uma noite romântica para aliviar a tensão.

Oi meninas desculpas o sumiço, espero que gostem do capítulo.

Votem e comentem... amanhã tem mas😍😍😍😍😍😘😈.

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