Capítulo Vinte Quatro.

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Saio do escritório um pouco tarde, mas antes comprei as flores para amansar minha morena. Sei que não me portei muito bem, mas estou disposto a melhorar.
O trânsito está muito movimentado, todos voltando para casa ao mesmo tempo deixa as ruas um verdadeiro inferno.  Vou dirigindo calmamente, tentando não causar um acidente, já que tenho pressa para chegar em casa. Nem sei quanto tempo demorei, ao chegar em casa olho ao redor tudo está tranquilo, mas a vozes vindo do jardim, caminhando até lá vejo minha irmã conversando com dona Maria, resolvo seguir meu caminho.

Olho para o quarto de Lia a luz está apagada um indício que cheguei atrasado, tenho vontade de ir até lá e chamar por ela, mas não quero incomodar. Caminho cabisbaixo para dentro de casa, vou até a cozinha pego uma jarra com água , levo até meu quarto para por as flores. Como amanhã tenho pouca coisa para fazer vou dormir até mas tarde, aproveito chamarei ela para sair comigo.... talvez ela aceite.

Depois de um banho refrescante sigo até a sala, encontrando meus pais numa conversa animada. Cumprimento a todos vou até minha mãe lhe dou um beijo no rosto, sou sempre recebido com um carinho nos meus cabelos que sempre os deixa desgrenhado.

_ Filho? Você tem algo para me contar, algo que eu precise saber. Pergunta minha mãe, olhando nos meus olhos.

Eu não sei o que foram contar para ela, mas minha vida sexual não é de domínio público nem da conta de ninguém.

_ Mamãe que eu saiba não. Falo calmamente, além do mas estamos falando baixo só nos dois conseguimos ouvir.

_ Está bem, mas amanhã preciso ter uma conversa com você e a Lia. Fala simples, estou atordoado porque a Lia vai fazer parte dessa conversa._ Nem me pergunte, porque a minha conversa é com vocês dois.

Ela finalizar beijando meu rosto, caminhando mas meu pai para seu quarto, fiquei aqui parado olhando para as escadas, e imaginando a quê se refere essa conversa. Será que Lia sabe e não quis me contar.
Minha cabeça ferver cheia de perguntas sem resposta, não adianta questiona minha mãe, pelo jeito ela só vai falar com nós dois presentes.

Vou até a cozinha faço um lanche, já que cheguei atrasado para o jantar. Subo para o meu quarto, me deito sobre a cama pensando mil maneiras de conversar com a Lia, dizer para o ela o quanto sinto saudades do seu cheiro, do seu corpo. Tudo nela me deixa louco, estou de pau duro, deitado na minha cama acaricio meu pau pensando no exato dia que comi ela sem pudor algum. Enfiando tudo, até sentir minhas bolas baterem no seu sexo, gozamos tanto nesse dia que acho quê se eu morresse, morreria feliz. 
Movendo meu pau para cima e para baixo apertando no processo sua extensão, trinco meus dentes ao sentir seu líquido esbranquiçado mela minha mão, minha respiração está rápida demais mas vai se acalmando aos poucos.

Após me limpar, volto para a cama nu e mas leve,me deitando sobre as cobertas relaxando meu corpo o sono logo me leva com sigo.

Como hoje sairei mas tarde, não vou me preocupar com o horário. Todos devem está a mesa tomando seu café da manhã. Me espreguiço sob a cama, levanto caminhando até o banheiro para fazer minha higiene matinal.
Agora todo arrumado olho a hora 8:00am, pego minhas coisas caminhando despreocupado até a sala, não encontro ninguém...onde será que foi todo mundo me pergunto um pensamentos.
Deixo meus pertences na sala, vou até a cozinha tomar café, pois não quero que as meninas faça tudo de novo.

_ Bom dia Maria, cadê o resto do pessoal. Pergunto.

Basicamente todos sumiram, a casa está um completo silêncio.

_ Bom dia menino, a Rosi foi ao mercado com seus pais, e sua irmã saiu cedo para a faculdade. Ela lava as mãos, enxuga num pano, enquanto eu me sento na ilha da cozinha._ Você quer que eu coloque seu café. Pergunta.

_ Não precisa. Falo enquanto vou até a geladeira, retiro o leite, meu café é simples.

Enquanto estou comendo, sinto seus olhos sobre me. Olho para ela afastado a xícara dos meus lábios pergunto.

_ Maria você quer me dizer alguma coisa. Pergunto.

Ela suspira enquanto puxa um banco, ficando ao meu lado ela começa.

_ Alberto eu sei do seu envolvimento com minha filha, eu não vou interferir....mas só peço que não a magoe.

Eu nunca a vi tão séria assim, mas para tudo há uma primeira vez.

_ Eu não pretendo magoar sua filha, ela foi uma das melhores coisas que me aconteceu Maria. Falo o mas sincero possível.

Ela me olha por um tempo, absorvendo minhas palavras. Mas eu não tenho nada a temer, eu gosto da Lia e pretenderei demonstrar isso de todo o jeito possível.

_ Assim espero menino..... assim espero. Fala.

Ela caminha para fora da cozinha, me deixando ali sozinho. Tenho vontade de saber mas o que tanto minha morena falou para mãe, mas depois perguntarei a ela.

Vou até a sala onde encontro ela espanando os móveis, pego minhas coisas caminhando até a porta paro e falo.

_ Maria, no meu quarto tem umas flores num jarra, entregue a sua filha por favor. Falo recebendo um sorriso discreto da minha futura sogra

Elas acena para me, saio rumo ao meu carro. Hoje chegarei cedo, mas cedo que ontem.
De hoje não passa de termos uma conversa, mas antes vamos falar com minha mãe antes que ela puxe minha orelha na frente de todos.

Será que ela sabe de algo sobre eu e a Lia, espero que não. Essa conversa terei eu com meus pais

Um tempo depois estou na minha sala, digitando umas coisas no computador, quando meu celular toca olho o número é meu irmão.

_ E aí seu puto? Como estão as coisas por aí. Pergunto a ele.

_ Te liguei para avisar de uma festinha que o Marco vai dá pra me lá naquela boate do amigo dele, espero que você vá. A linha de repente fica muda, alguns segundos depois ouço sua voz._ Desculpa, mas e aí você vai, já convidei alguns amigos e nossa irmã, espero te vê lá.

_ Tá, estarei lá....pretendo levar a Lia comigo. Falo sorrindo internamente.

Meu irmão tosse muito do outro lado da linha, talvez tenha se engasgado.

_ Acho melhor você ser rápido, pois ela vai com o Pedro e a Flávia.

MAS QUE PORRA É ISSO.

Dou um soco na mesa, tamanho é minha fúria.

_Ela só vai com ela por cima do meu cadáver. Falo puto._ Se nós não aparecermos, você já sabe o motivo. Me despeço dele

Meu dia já começou muito movimentado, mas deixa eu chegar em casa Lia, teremos uma conversinha bem interessante. Mesmo com a cabeça borbulhando de pensamentos conflitantes, me permito trabalhar para cedo está em casa.

Preciso deixar claro para aquele mala, que ela já tem dono.

Mas ela que me aguarde quando chegar em casa, ela não perde por esperar.

Oi meninas, espero que gostem do capítulo pois fiz com muito carinho. Obrigada por tudo.

Lhes desejo um ótimo final de semana 😘😘😘😘😘💗💗💗💗💗💗

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