Capítulo Vinte Um

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Hoje acordei tão mas leve, a conversa que tive com minha mãe tirou um peço enorme das minhas costas. Seu apoio para me é tudo, agora após me espreguiçar na cama vejo que estou só, com certeza ela já está na outra casa.
Levanto arrumo minha cama, vou ao banheiro fazer minha higiene tomo um banho, troco de roupa e sigo para a cozinha onde encontro meu café feito...mamãe nunca perde esse costume.

Após um café reforçado, dou uma geral em toda casa, fecho e sigo para a outra casa. Ao entrar dou de cara com todos a mesa conversando, na certa já fizeram tudo. Cumprimento todos, dou um beijo no rosto da minha mãe,  caminho até a pia para lavar a louça que está suja, enquanto lavo ouço as gargalhadas deles, na certa lembrando de algo da viagem.

Vou até a sala não encontro ninguém, será que aconteceu algo. Estou inerte em meus pensamentos, quando Flávia já desce as escadas falando.

_ Hoje vamos ao cinema, você prometeu, mas antes vamos ao escritório do meu irmão pegar uma coisinha com ele. Ela fala com cara de menina travessa.

Não tenho tempo de nem protestar, já que eu já tinha prometido para ela.

_ Que horas. Pergunto já que não gostamos de atraso.

_ As 15:00 horas tá bom, além do mas tenho que ir para o cursinho agora. Ela me dá um aceno, caminhando para a Porto, sumindo por ela.

Eu não perguntei a ninguém pelos demais, todos deve está cuidando de suas obrigações. Como hoje não tem muito o que se fazer, vou estudar um pouco para me aperfeiçoar mas a cada dia.

Estou no meu quarto a quase duas horas vidrada no computador, meus olhos doem de tão cansados que estão. Mamãe veio aqui conversou um pouco comigo, perguntou se eu estava precisando de alguma coisa, eu disse que não. Pois no momento estou bem, fiz um lanche e voltei a estudar.
Não sei em que momento apaguei, mas quando do por me, estou num sono tranquilo e profundo.

_Filha acorda, a Flávia está impaciente te esperando. Mamãe me chama, tocando meu ombro.

Acordo um pouco sonolenta, olho para o computador desligado.

_ Que horas são. Pergunto procurando meu celular.

_ São exatamente 14: horas filha, acho bom você cuidar, sabe bem como sua amiga é. Fala dona Maria, caminhando para fora do quarto.

Rapidamente guardo meus livros, vou até a cozinha faço um lanche e sigo para o banheiro. Estou pronta, opitei por um vestido leve, uma sapatilha mude , cabelos soltos, uma maquiagem bem leve e meu perfume. Agora estou aqui esperando a senhora apressada.

_ Eu jurava que você ia furar comigo. Fala ela dentro do carro, fazendo drama de tudo.

_ Ah Flávia, quantas vezes eu te disse não. Pergunto.

Ela não responde, apenas faz cara de paisagem, como se não fosse com ela.

Dou a volta e me acomodo ao seu lado, saímos para fora da residência. Ganhamos as ruas movimentadas da cidade, o movimento não está muito intenso. Passamos por várias ruas e avenidas, com vários prédios empresárias a nosso volto.

_ O que vamos buscar no escritório do seu irmão. Pergunto.

_ Vou buscar meu cartão, que ele ficou de me dá. Fala naturalmente, como se isso não fosse nada.
Ela tem vários cartões, não sei em quê, ela gasta tanto.

Em pouco tempo ela estaciona o carro em frente a um prédio muito alto, luxo define bem o lugar. Descemos do carro caminhando para dentro do edifício, tudo dentro é muito luxuoso e bonito.

Nos paramos na recepção, enquanto Flávia pergunta a uma senhora muito simpática pelo irmão.

_ Susan meu irmão está.

_ Está sim senhorita, gostaria que eu avisasse. Ela pergunta.

_ Não é rápido, vamos. Ela me chama.

Caminhamos até o elevador entramos no mesmo, seu espaço bem espelhado, enquanto ele sobe vamos conversando coisas aleatórias. Não demora muito, chegamos ao andar em que ele trabalha, vejo várias portas, mas de frente para sua sala, existe uma mesa que eu creio ser da secretaria. Mas não se encontra ninguém, o que nós da a entender que ela possa está com ele na sala.

_ Ele deve está em reunião? Eu deveria ter avisado. Fala Flávia se questionando.

Mas logo ela bate a porta, que está trancada. Ninguém responde, quando ela pensa em bater novamente. Uma loira alta toda siliconada, ela parece mas uma barbie de tão falsa que é.

_ Pois não. Ela fala com cara de nojo.

_ Boa tarde querida, me chamo Flávia e essa é minha amiga Lia, EU gostaria de falar com meu irmão, por favor.  Flávia fala, no seu modo educado de ser.

Ela fica branca diante de nós, com um pedido esfarrapado de desculpa ela diz.

_ Oh desculpe eu não sabia. A barbie nós dá um sorriso falso, nos dando passagem.

Entramos na sala do Alberto, um espaço amplo bem aconchegante.

_ Cadê meu irmão. Flávia pergunta a siliconada.

_ Está no banheiro. Fala sorrindo
como se recordar- se de algo.

Flávia chama pelo irmão, enquanto eu permaneço sentada no sofá de canto. Ele sai de dentro de uma sala, que com certeza é o banheiro. Seu peitoral nu, faz minha mente dá voltas.

Ele vem até a irmã lhe dá um abraço, seus olhos não sai de me. Eu caminho até às janelas olhando o movimento lá em baixo. Minha mente dá voltas, eu nem sei em que pensar diante disso.

Ele nos dá boa tarde, já perguntando a irmã o que ela quer.

_ O que te trás aqui. Ele pergunta a irmã.

_ Vou mas a Lia ao cinema, por isso vim pegar meu cartão. Fala ela.

_ Vou vê se minha camisa já secou, volto já. Ele caminha até o banheiro, poucos minutos depois do volta já vestido. Ele olha para a mulher que ainda está parada na sala com uma agenda na mão e diz._ Senhorita Ester, pode volta a sua mesa por favor. Fala olhando para me.

Ela pede licença, caminhando com seu salto agulha para fora da sala. Ele conversa com a irmã, eu não quero ficar por perto, por isso me mantenho distante dele.

Eu não tenho coragem de olhar para ele, como ele pode fazer isso comigo depois de tudo que fizemos e compartilhamos. Mas não vou chorar não aqui, vou distrair minha mente, vou chorar em casa no aconchego da minha cama.

Tenho vontade de gritar com ele, dizer umas verdades na cara dele. Aí que ódio, o que ele fazia trancado com ela, mas sem camisa. Aquela mulher estava com cara de quem aprontou algo, como se....não quero nem pensar.

_ Vamos Lia. Flávia me chama, me trazendo de volta dos meus pensamentos perturbadores._ E você maninho, cuidado com essa sua secretária.

Ele ignora o comentário da irmã, mas eu nem ligo ele é homem e todo homem, quando vê uma mulher dessas fica burro.

Flávia é muito sarcástica as vezes, mas amo isso nela.

Caminho até a porta, sentindo seus olhos queimando minha pele. Mas sigo firme até a saída, quando ouço ele dizer.

_ Tomem cuidado. Fala.

A irmã responde umas coisas, eu apenas ignoro. Meu coração está machucado mas vou superar.

Eu nem olhei para a tal Ester, apenas seguimos caminho até a recepção, nos despedimos da Susan e seguimos até o carro.

Em pouco minutos estamos, no cinema Flávia muito empolgada para ver o filme. Enquanto não tiro a imagem de mas cedo da mente.

😱😱😱E agora...ferrou.

Oi meninas 😊😍 primeiramente boa tarde a todos, desculpas qualquer coisa. Espero que gostem do capítulo.
Obrigada por tudo😘😘😘😘😘💗💗💗💗e divirtam-se

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