Capítulo Vinte.

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Hoje depois de se despedir do Alberto, fui em casa organizei tudo, tomei banho e fui visitar dona Rosi. Lá a encontrei lavando a louça do café, perguntei se estava precisando de ajuda, ela disse que não. Mesmo assim ajudei ela com outras coisas, o dia foi passando lentamente.
A tarde mamãe vem de viagem com os outros, estou morrendo de saudades dela. Hoje eu vou mima muito ela, pois ela deve está muito cansada. Amanhã ou depois eu conversarei com ela sobre tudo o que ocorreu na sua ausência.

Agora estou aqui preparando um delicioso brownie de chocolate para minha mãe, pois sei que ela ama chocolate. Faço um chá para acompanhar, organizo algumas coisas sobre a mesa. Tomo outro banho, pois o calor está terrível, agora sigo para me juntar aos de mas para esperar os outros.

Estamos todos no jardim conversando coisas aleatórias, quando dona Rosi me pergunta algo, um tanto estranho.

_ Menina Lia, você tem namorado. Sua pergunta me pega de surpresa, pois antes ela nunca me fez esse tipo de pergunta.

_ Eu... Ah. Antes que eu responda, Flávia se intromete na conversa.

_ Claro que não Rosi, a Lia mau sai de casa, você acha que ele namoraria alguém tão cedo.
Ela fala gargalhando da carranca que dirijo a ela.

_  Pois eu tenho, fique você sabendo. Num momento de raiva solto a bomba, elas me olham com um ponto de interrogação. Flávia pula igual louca no meu pescoço, me abraçando e perguntando quem é o garoto, dona Rosi só fica olhando.

Logo mudamos de assunto, criando teorias de como todos estam depois da viagem. Vez ou outra eu pegava Rosi me olhando, quando eu perguntava algo, ela diz conversava. Eu deixei de lado, fizemos um lanche e esperamos mas um pouco.

Ouvimos o barulho do portão se  abri, Vitor adentra com seu carro esporte. Dentro do corro todos com um sorriso gigantesco, segue para a garagem. Onde todos descem, corremos até eles, abraçando a todos. Abraço mamãe bem apertado, chorando de saudades nos seus braços. Seus olhos varrem cada parte do meu corpo, a procura do quê eu não sei.

_ Você está tão linda filha, há alguma coisa que queira me contar. Pergunta me questionando.

_ Depois conversamos dona Maria, agora deixa eu te mimar muito. Falo fazendo carinho nas suas costas.

Cada forma de carinho ela aceita de bom grado, nos sentimos em casa nos braços uma da outra.

Depois de cumprimentar todos, seguimos para casa, onde carrego sua mala enquanto conversamos coisas da viagem. O quanto o ar puro fazenda fez bem a cada um deles. Enquanto ela foi tomar banho, organizo tudo sobre a mesa, a deixando repleta de tudo.
Minutos depois ela chega, vestindo uma roupa folgadinha, a deixando simples mas muito bonita.

_ Você está linda mãe. Falo beijando seu rosto.

Nos sentamos sobre a mesa, os olhos dela brilham ao ver o brownie que fiz especialmente para ela.

_ Não precisava meu amor, mas já que fez quero provar um pedaço bem grande. Fala já cortando uma fatia generosa para nós.

Ficamos comendo e conversando
colocando o papo em dia, ela me diz que seu José a pediu em namoro, mas antes vai vim falar comigo. Estou muito feliz por eles, pois sei que não é de hoje que vejo a troca de olhares entre eles.

Se minha mãe está feliz, estou feliz por ela, pois sei que ela será muito feliz com ele. Mas não sei qual vai ser a reação dela quando descobrir do meu envolvimento com o filho do patrão. Mas como ela sempre diz, melhor ela saber por me, do quê por outra pessoa.

Enquanto ela me conta coisas da fazenda, olho o céu escuro lá fora. Passamos muito tempo aqui conversando enquanto a hora passou tão rápido, que quando damos por si já é noite.

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