Capítulo Doze.

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Posso dizer que minha noite foi incrível, nunca me permitir ser tocada daquele jeito por homem nenhum. Eu não voltei para a boate, ele enviou uma mensagem para seu irmão, só falou o básico que eu estava com ele e segura.

Fomos direto pra casa, trocamos alguns beijos e cada um seguiu seu caminho. Agora me pergunto, como vou olhar pra ele diante do que aconteceu. Eu não sei qual será sua reação, se vamos continuar como antes.
Eu não espero nada dele, mas sei lá, foi tudo tá intenso e carinhoso na mesma proporção, que anda estou um pouco perdida.

Olho meu relógio na cabeceira da cama 10:00am, ainda estão todos dormindo. Como dona Rosi deixou tudo feito, hoje vou me dá uma folga, e aproveitar a piscina. Me levanto, faço minha higiene, visto um maiô preto básico, calço minhas rasteirinhas ..saio caminhando a até a beira da piscina, onde encontro Vitor numa das espreguiçadeiras.

_ Bom dia Vitor?. Falo lhe dando um sorriso simpático.

_ Bom dia? Você está linda. Diz ele todo galã.

_Quer um lanche? Trouxe várias coisas deliciosas. Ele me oferecer do seu lanche, que realmente tem de tudo.

_ Não? Obrigada, estou sem fome.

Me sento ao seu lado,o sol está ótimo para pegar um bronze.

_ E aí? Como anda seu lance com meu irmão. Ele me pergunta, curioso como sempre.

_ Não temos nada? Só rolou uns beijos e nada mais. Falo no automático, já que não quero me aprofundar.

_ Está bem? Você não quer falar..não vou forçar? Vamos mudar de assunto.

Lhe dei um sorriso leve, falamos sobre várias coisas. Ele diz que não viu a irmã o resto da noite, mas que sabia onde ela estava. Sei bem onde ela passou a noite, não quero nem vê, quando seu Jaime souber. A má fama do Marco como galinha é muito extensa, mas acho que minha amiga está dando um jeito nele.

Estou rindo a berça, com as piadas do Vitor. Quando o vejo caminhando todo casual até seu carro, ele está de bermuda, sapatênis, camisa polo, seus cabelos bem alinhados está literalmente um gato. Ele mal nos olha, parece está com muita pressa. É pelo jeito tudo que aconteceu não significou nada para ele, mas porque eu deveria me importa, já que ele é patrão e eu só filha da empregada.

Me assusto com Vitor, jogando água sobre mim. Ele rir da minha cara, ficando de pé retiro meu chapéu pulando dentro da água. Como não sei nadar arrumei um ótimo professor, que mim ensinou bem direitinho.

Meu dia foi muito prazeroso, mesmo sendo ignorada por ele. Eu aproveitei bastante, minha pele está dourada, passei óleo de amêndoas para hidratar- lá. Amanhã estarei mas disposta, para me dedicar muito aos meus pacientes.

Está anoitecendo, nuvens cinza cobre o céu. Como o tempo mudou rápido, trovões dá seu sinal. Estou dentro de casa, banho tomado, fiz um lanche reforçado. Agora estou eu aqui, na minha cama, com minha roupa de dormi,enquanto o sono não vem..vou ler um pouco.

Ouço o telefone tocar, corro pra atender pensado de ser mamãe. Sua voz preencher meus ouvidos.

_ Vem aqui? Estou esperando. Fala curto e grosso. Eu mereço.

Eu mal tenho tempo para responder, ele desliga o telefone.

Pego o guarda-chuva, fecho a porta caminhando até a outra casa. Entro pela porta da cozinha como de costume, deixo o guarda-chuva lá e subo as escadas. Minutos depois estou diante do seu quarto, a porta semi aberta. O barulho da chuva com os trovões mim causam um certo medo até.

Antes que eu fale qualquer coisa, ele me manda entrar. Estou com receio de passar por essa porta e mim arrepender depois.

Tudo está na penumbra, a não ser pelo abajur que está iluminando uma parte pequena do quarto, olho ao redor a sua procura. Ele está sentado numa poltrona, de pernas abertas com um copo de algo na mão, creio que seja bebida.

_ Está comendo de mim?  Coração. Sua voz faz algo dentro de mim vibrar._ Não tenha medo? Se aproxime. Pede ele.

Eu não saio do lugar, meus pés parecem está colado no piso. Uma vontade enorme de sair daqui me consome, minha mente me manda sair, eu coração fala o contrário. Ele vendo meu nervosismo, caminha até mim. Seu peito desnudo, a calça do moletom mau cobrindo sua nudez, seus cabelos bagunçados lhe dá um ar de mas do que sexy. Estou com água na boca, mas me controlo, mostrando serenidade.

_ O que deseja? Senhor. Falo firme, mostrando que independente do que aconteceu nada mudou.

Ele não diz nada, vai até o criado mudo, deixar o copo que continha whisky. Vem ao meu encontro, seus olhos não deixam os meus, num momento de distração desvio meu olhar. Sinto  quando sou prensada contra a porta, sua mão puxa meu rosto ao seu. Sua boca faminta devorando a minha, correspondo na mesma hora, segurando seus braços como apoio. Sou suspensa do chão, pelo quadril, suas mãos apertam com força minha bunda, me causando uma dor suportável.

_ Tentei resistir? Mas....não consigo. Diz ofegante, nós mau conseguimos respirar, ele fala novamente._ Deixa eu te fazer mulher? Seja MINHA. Ele mim pede.

O som de nossas respirações, se misturam ao toques sutis de nossas mãos. Posso está louca, mas eu o quero muito.

_Sim? Eu quero, ser sua. Falo
Mal reconhecendo minha voz, de tão trêmula que está.

_ Tem certeza? Não haverá margem, para arrependimentos depois. Fala num tom charmoso.

_ Sim? Sem arrependimentos. Falo pra ele, nem mim conheço mais.

Ele me dá um beija casto nós lábios, caminha até a porta passando a chave na mesma. Vai até o outro abajur, ascende, deixando uma iluminação suave no quarto. Seu corpo escultural é uma chama para o pecado.
Caminhando ao meu encontro, sou puxada de encontro ao seu corpo duro. Ele cheira minha clavícula, subindo para meu pescoço, onde da uma mordida  leve, seus dentes mordem a ponta da minha orelha...mim fazendo gemer em antecipação. Estou muito molhada, presiono elas para acalmar um pouco com a agonia no meio delas.

Suas mãos vai para as alças da minha blusa descendo devagar. A cada pedaço de pele exposta, é um beijo que recebo no local. Seus olhos brilham ao ver meus seios desnudos, ele dá beijos molhados em torno deles, mim fazendo soltar um gemido agonizante.

De joelhos diante de mim, ele cheira meu sexo sobre minha calça do pijama, inspirando meu cheiro de mulher, sobre o tecido de algodão. Suas mãos abaixam com carinho minha roupa, fecho meus olhos, mal me aguento sobre minhas pernas, de tão trêmulas que estão. Ele eleva minha perna, colocando sobre seu ombro. Sua língua vagueia mina intimidade, indo fundo no meu canal. Minha carne está necessitada de atenção.

Puxo forte seus cabelos, ao ponto de doer meus dedos. O desejo consumindo cada parte do meu ser, mim deixando alucinada.

Ele me suspende do chão, me coloca sobre a cama, onde me deposita com cuidado. Venerando meu corpo, tocando cada parte dele. Estou só ponto de incendiar de desejo.

_ Eu não aguento mais? Peço sussurrando.

_ AGORA VOCÊ É MINHA. Fala bem próximo ao meu ouvido.

Continua.

Oi meninas do meu 💗💗💗💗💗💗 próximo capítulo vai pegar fogo. Boa leitura 😘

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