Capítulo Onze

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As vezes para não fazer certas mesas, você agi por impulso causando mais dor de cabeça. Depois do fora que elevei, estou aqui no apartamento que Vitor comprou pra mim, está tudo do meu gosto..além do mas nós dois temos gostos parecidos, menos para mulheres. Vou até o mine bar me servindo de uma dose de whisky, a bebida de cor ambar desce queimando minha garganta, mas me acalma, estou  fudido até o pescoço.

Porque fui me interessar logo por uma virgem, primeira vez que a vir desconfiei. Depois das indiretas dirigidos a mim, ficou claro que ela não é mulher de uma noite só, mas que mal tem uma transa pra relaxar. Mas ficar com ela é mesmo que assinar uma sentença de morte.

Já relaxado digo até meu quarto, tudo em cores neutras, toques masculinos. Vou ao banheiro tomo uma ducha rápida, me enxugo, fico só de box. Deito na minha cama, apagando em minutos.

Acordo às 7:00, vou ao banheiro faço minha higiene, troco de roupa, fecho minha porta rumando até o elevador. Minutos depois, estou no térreo digo até meu carro dando partida nele. Sigo para casa de meus pais, já que os mesmos foram viaja, hoje ah pouco movimento na casa.

_  Você vem com a gente? Para a inauguração da nova boate que Marco abriu. Pergunta Vitor, sabendo a resposta.

_Ele me chamou? Já falei que não vou? Tenho muitas coisas para resolver. Falo curto e grosso, tenho outros planos para hoje a noite.

_ Está bem? Vou chamar um amigo para fazemos companhia as meninas. Fala o infeliz, rindo da minha cara.
Paro o que estou fazendo, para avaliar o que ele acabou de dizer.

_ Que meninas você está falando? . Disfarço minha curiosidade.

_ A Lia? Ela vai com a gente? Mas como você não vai...? Ele deixar a frase no ar, não esperando pela minha resposta.

Bastardo de uma figa, ele sabe que estou a fim dele, ele não seria nem louco de apresentar algum amiguinho para ele. Eu acabaria com qualquer um que ousar tocar no que é meu, ela não sabe, mas ela já mim pertence.

Passo o dia no escritório, mal sair para comer, só pedir um lancha para Rosi.

_ Senhor? Tem comida pronta do congelador, quando quiser é só esquentar. Diz ela, educada como sempre.

_ Obrigado Rosi? Bom final de semana. Falo  lhe dando um sorriso simples.

Ela caminha até a porta,fechando a mesma em seguida. Estou cansado, passei horas aqui trabalhando,não tive um minuto pra descansar. Agora vou para meu quarto, tomar um banho.

Subo as escadas pensado no que meu irmão me falou, do jeito que ela é, será que ficaria com alguém. Só em pensar nessa possibilidade, fico possesso de ódio. Ela será só minha e de mais ninguém.

Vitor vem descendo as escada todo produzido, desconfio que ele esteja interessado em alguém, e essa pessoa esteja fazendo ele pagar pelos pecados dele.

Sou parado por ele, com suas mãos no meu ombro ele fala.

_ Estarei te esperando lá? Não me desaponte seu inútil?.
Além de mim intimar a ir pra essa merda de boate, ainda me xingar...fala sério eu mereço.

Depois de banho tomado, visto a box preta, calça jeans preta, camisa cinza clara e jaqueta de couro preta, passo meu perfume..não penteio meus cabelos, passo só os dedos os deixando revoltos.

Vou até a garagem, entro no meu carro dando partida. Sigo meu caminho pela ruas iluminadas, pessoas nas esquinas, nos barzinhos com familiares, amigos. Esses momentos nos fazem questionar o quanto nossa vida corrida, não nós permitir aproveitar momentos tão simples ao lado de quem se ama.

Minutos depois estou eu aqui, o barulho mal nos permite falar.

_ Fala aí meu brother?. Me cumprimentar Marco todo sorridente.

_ É? Mudei de ideia?

_ Se quiser algo? É só pedir alí. Ele aponta para o bar, onde há várias pessoas fazendo seus pedidos._ Vou alí... fique a vontade. Fala ele, enquanto caminha entre as pessoas.

Vou até o bar, peço um Martine com limão, tomo minha dose. Meus olhos varrem o local a procurar deles. Os encontro numa área com pouca movimentação, Vitor com sempre preocupado com o bem estar das meninas.
Nem presto atenção nas mulheres a minha volta, elas não param de se insinua para mim. 

Se fosse em outra época, até que eu comeria, mas hoje meu desafio tem nome LIA. Não descansarei enquanto não a tiver de baixo de mim, com meu pau enterrado fundo na sua boceta, enquanto ela grita meu nome ensandecida. Para todos saberem a quem ela pertence.

Caminha a passos lentos, desviando das pessoas ao nosso redor. Sua mãos estão nos seus cabelos negros como a noite, seu vestidinho não deixa nada para imaginação. Será que ela não vê que essa porra é curto demais.

Não encontro minha irmã, com certeza está com algum namoradinho escondida por aí. Fico atrás dela, mas sem encostar no seu corpo, dou um aviso claro ao amigo do meu irmão que faz menção em se a próxima dela..CAI FORA. Mesmo tímida sua dança é muito sensual, ela rebola ao dom da música, seu vestido colado ao seu corpo, marca bem suas curvas.

Estou me segurando para não por ela sobre meu ombro, e encher uma bunda de palmadas, mas tempo não me falta. Toco seu corpo, cada toque meu a faz se arrepiar, eu sei o efeito que tenho sobre ela. Dançamos ao ritmo da música, ela sabe que sou eu, rebolando gostoso numa sincronia perfeita dos nossos corpos.

Lhe chamo para irmos para um local mas reservado, o que ganho em troca..um monte de chingamento eu mereço admito, que mal tem nisso. Uma ideia louca passa pela minha cabeça.

Arrasto ela até o lado de fora, ouvindo mas insultos, isso é frustrante. Minha resposta um pouco rude a faz se calar. Não espero muito devoro sua boca, sentindo sua gosto nos meus lábios. Peço-lhe um trégua nas nossas brigas, ela pensa um pouco mas aceitar. Não vou aproveitar nada com esse barulho, algo calmo tranquilo nos permitir ar aproveitar mas, um só outro.

Conduzo ela até meu carro, ela nao aceita de cara, pensa um pouco depois acena um sim. Todo o caminho, não falamos nada um ao outro, perdidos em nossos pensamentos.

Hoje a lua está cheia, muito bonita para se apreciar a dois. Quando quero pensar, o mar é o melhor lugar para se por os pensamentos no lugar. Minutos depois estamos diante da orla da praia, estaciono feche meu carro. Caminhamos  de mãos dadas, sempre fazendo carinho em suas mãos.

Retiro minha jaqueta, para ela sentar em cima, fico atrás dela, fazendo carinho devorando seus lábios de mel.

Conversamos um pouco, para descontrair um momento. Até que as coisas, vão esquentando ao ponto, da única coisa que quero no momento é sentir o sabor do seu mel. Ela confia em mim, ao ponto de me deixar tocar algo jamais tocado por outro homem.
Sua boceta está molhada, seu cheiro de excitação é um bálsamo para enlouquecer meu sistema. Me deixando ao ponto de quase cometer uma loucura.

Seu sabor é único, inebriante um calmante para um dia estressante. Se antes de sentir eu já estava fudido, imagina agora que estou com minha boca fazendo ela quase arrancar meus cabelos de tão exitada que está.
Lhe dá o tão sonhado alívio, é meu dever no momento.

Minhas investidas são rápidas e precisas, quero prolongar seu prazer, ao ponto de deixá-la de pernas bambas. Seu pontinho tão sensível, está inchado, clamando por alívio. Ela está no seu limite, mas algumas investidas da minha língua habilidosa. Vejo
seu mel escorrer da sua boceta, chupo tudo com gosto, lambendo e chupando num ritimo  delicioso. Nenhuma gota pode ser desperdiçada, quero ela mole sobre mim.
Seus espasmos são o sinal que fiz um trabalho bem feito, é muito gratificante vê minha deusa se derramando diante de meus olhos.

Beijo seus lábios, palavras no momento não precisam ser ditas. Hoje meu prazer ficou em segundo plano. Nem que isso me custe bolas roxa, o saco todo dolorido. Mas o prazer da minha mulher vale mais.

😘😍Música na mídia, ouçam.

Gente muito obrigado pelas votos e comentários.😍😍😘💗
Mas um capítulo postado. Próximo do terça feira...até lá 😘😘😘😘

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