Galera, eu demorei muito, eu sei disso, mas tive um bloqueio criativo gigantesco e não conseguia prosseguir. Mas, grazadeus ontem esse bloqueio foi pras cucuias e eu consegui terminar esse capítulo.
Mais uma vez, me desculpem pela demora! Uma ótima leitura!
______________________________________POV - Narrador
— O que foi que você disse a ela, Deyse? — a ruiva não a respondeu, apenas olhou para o chão e continuou em silêncio — Eu juro por Deus, que se você disse algo para machuca-la, eu vou esquecer que estou na sua casa e vou... — Daniela interrompeu a morena, assim que percebeu que tinha algo errado.
— Dey, o que houve? — questionou, se sentando ao lado de sua amiga no sofá.
— Eu não disse nada de mais, pelo menos eu acho que não — finalmente Deyse levantou a cabeça e tinha lágrimas em seus olhos. As outras duas mulheres esperaram que ela continuasse com seu relato, precisavam entender o que havia acontecido para tentarem ajudar — Eu a chamei para morar comigo. Pensei em aproveitarmos que a Dani vai embora e que nosso relacionamento está estável para darmos esse passo — Diana levou uma das mãos a testa ao ouvir aquilo, respirou fundo e subiu as escadas correndo — Dani, será que eu estraguei tudo? Eu não sei o que fiz de errado.
— Ei, calma! — a loira abraçou sua amiga e a fez encostar a cabeça em seu ombro — Talvez seja algo pessoal, algum medo ou receio. Mas, não se culpe assim, Deyse, você não tinha como saber e não falou nada de errado. Okay? — a ruiva apenas assentiu com a cabeça e deixou que suas lágrimas caíssem.
Diana chegou rápido ao quarto principal da casa e o adentrou sem nem ao menos pedir permissão.
— Deyse, eu preciso ficar sozinha por alguns minutos — Lu falou, assim que ouviu alguém adentrando o quarto. Sua voz era trêmula e sua respiração entrecortada.
— Ainda bem que eu não sou a Deyse e sei que o que você menos precisa é ficar sozinha agora, não é mesmo? — a morena não teve nem tempo de pensar direito, pois assim que fechou a boca, sentiu os braços de Luiza em torno do seu pescoço.
— Di, eu não sabia o que dizer. Eu simplesmente travei e... vocês chegaram — a mais baixa foi se afastando de sua amiga aos poucos — Ela deve estar pensando em muitas coisas. Deve achar que eu sou doida ou algo do tipo.
— Não é como se ela estivesse totalmente errada, não é mesmo? — assim que Luiza percebeu o que a amiga queria dizer, começou a rir e sentiu que seu corpo estava ficando mais leve.
— Você está certa, Di! — entrou na brincadeira, para descontrair.
— Para variar, obviamente — brincou a mais velha e elas ficaram em silêncio após uma risada gostosa — Quer uma carona?
— Por favor! — respondeu e já começou a organizar suas coisas.
As duas mulheres desceram as escadas depois de um tempo. Encontram Deyse e Daniela sentadas, no mesmo lugar que estavam quando Diana saiu para ajudar suas amiga.
— Eu... — Diana começou e logo se corrigiu — Nós já estamos indo — um silêncio se fez.
— Luiza, eu... — Deyse tentou se aproximar, mas a morena se afastou, disse que a amava e saiu, sem nem ao menos lhe dar um beijo.
— Deyse, dê um tempo a ela — Diana falou — Não foi nada que você tenha feito de errado. São lembranças, gatilhos que ela tenta esquecer e superar, mas que ainda a machucam muito. Você não tem culpa — a ruiva concordou com a cabeça — Só não a pressione, tá bom?
— Claro! Eu nunca faria isso... — respondeu e deixou seu corpo cair no sofá outra vez.
— Eu mando notícias — Diana se despediu de Daniela e saiu.
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Sexy Boss
AléatoireEla é imponente, sexy, sedutora e sabe bem o efeito que causa em quem se atreve a lhe admirar por mais de cinco segundos. Por onde passa chama a atenção de todos e se aproveita disso. Sua vida toda foi baseada em ser o motivo da desestabilização sex...