Oi gente, antes de começar o capítulo, quero dizer que vai ter hot, então caso não se sinta confortável, pule, ok? Obrigada ❤️
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Karin não estava nem um pouco nervosa. Sabia que Suigetsu iria amar ela mesmo se ela estivesse vestindo um saco de batatas, então estava bem tranquila.
Já Suigetsu, estava super inquieto. Experimentou várias roupas, passou perfume várias vezes, pediu a opinião dos amigos várias vezes, ele estava surtando. Sabia que Karin era muito mulherão para ele, mas ainda assim, iria tê-la.
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PÁTIO:
Chegando no pátio, Sui estava desesperado. Queria que Karin chegasse logo para acabar com seu desespero. Pensava direto em uma maneira de conquista-la, sonhou várias vezes com isso, mas agora que tinha a chance, estava completamente sem saber o que fazer.
Quando viu Karin chegar, só faltou Suigetsu ficar de quatro no chão e gritar auau. Aquela mulher fazia ele perder toda a dignidade que ele tinha - tudo bem que não era muita.
Suigetsu: Meu Deus a mulher mais linda do mundo tá indo comigo pra festa brigada senhor nunca desacreditei, sempre tive fé.- Disse levantando as mãos para cima como sinal de agradecimento fazendo a Ruiva dar uma risada discreta.
Karin: Cala a boca, Suigetsu, eu sei que sou perfeita, vamos logo.- Disse disfarçando a risada e o puxando para a saída.
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Ao chegarem na festa, foram pegar bebidas. Ficaram bebendo e conversando. Suigetsu tentava cantar a Ruiva e na maior parte das vezes ela o ameaçava de morte, mas internamente estava amando saber que ele se sentia assim por ela e estava lutando para conseguir conquista-la. Não sabia porque estava feliz com isso, não achava possível que estivesse gostando do Suigetsu, pois eles só brigavam.
Suigetsu: Nossa Karin, sério, você tá tão linda. Invada minha casa e coma o cu de toda minha família.- Disse fazendo reverência para a menina que estava a sua frente.
Karin: Meu Deus Suigetsu, levanta logo.- Disse dando um tapa na orelha do garoto.- Você também não tá nada mal, ok.- Disse desviando o olhar.
Suigetsu: Uau, um elogio da Ruiva Furacão. Zerei a vida, se eu morrer essa noite eu tô feliz e realizado.- Disse rindo.
Ao ver aquele sorriso, Karin automaticamente sorriu também, gostava de vê-lo sorrir, fazia bem para ela. Despertando do transe, Karin viu que seu copo já estava vazio.
Karin: Eu vou pegar mais bebida, você quer?
Suigetsu: Sim, vou com você.
Quando chegaram lá, viram que as bebidas tinham acabado, então tiveram a idéia de ir buscar mais na dispensa que tinha na cozinha. Foram até lá e entraram, acharam as bebidas facilmente, mas quando foram sair, não conseguiram, pois a porta estava trancada.
Shion estava passando pela cozinha quando viu os dois entrando. Pensou em fazer um favor a si mesma e tranca-los ali até o final da festa. Não estava com paciência para aguentar mais duas pessoas que ela não gostava. Suigetsu era um dos poucos meninos que Shion não dava em cima, ela o achava super estranho. Por isso o detestava igual detesta as meninas.
Karin: Suigetsu.- Disse com um tom preocupado.
Suigetsu: Abre logo, Ruiva, tá pesado aqui.- Disse se esforçando para segurar as várias sacolas.
Karin: Suigetsu não abre! A gente tá preso.- Disse saindo de perto da porta começando a surtar.
Suigetsu ficou sem entender e foi até a porta para ver se conseguia abrir. Sem sucesso, largou as sacolas no chão e viu que Karin estava inquieta.
Suigetsu: É... Parece que estamos presos... Calma, não deve ser TÃO ruim assim ficar presa comigo.- Disse revirando os olhos.
Karin: Não, Suigetsu. O problema é estar presa. Alguém trancou a gente nesse armariozinho e não sabemos quando a gente vai conseguir sair, se a gente conseguir sair. Meu celular não pega sinal aqui.- Disse guardando o celular no bolso da calça.
Suigetsu: É, o meu também não tá pegando, mas fica calma. A gente vai sair daqui sim, nossos amigos sentiriam nossa falta ao irem embora. E talvez nem tenham trancado a gente, talvez a porta deu problema ou a gente fechou de um jeito errado, seila.- Disse tentando acalmar Karin.
Karin: Deve ter sido a puta da Shion. Não tem feminismo no mundo que me impeça de arrebentar a cara daquela idiota.- Disse andando de um lado para o outro.- Tá começando a ficar calor aqui, não tá?- Disse tirando seu casaco e sua touca.
Suigetsu: Sim, está, mas você pirando só tá piorando a situação pra você. Vem aqui.- Pega a mão da garota e senta com ela no chão.- Fecha os olhos.- Karin obedece.- Agora, me fala um lugar aberto, aonde você queria muito estar agora.
Karin: Hmmm, em um parque de diversões.- Diz tentando voltar sua respiração ao normal.
Suigetsu: Uau, ok.- Da uma risadinha.- Quase esqueci que você é toda radical.- Ele leva um empurrão da ruiva que começa a rir, fazendo ele rir também.- Ok, agora, finge que você tá andando nesse parque, com o vento batendo no seu rosto.- Disse abanando o rosto da garota.- Agora você entrou em uma montanha russa e tá prestes a enfrentar uma super descida.- Disse começando a fazer cócegas em Karin que começou a rir freneticamente.
Karin: SUIGETSU..... SE VOCÊ NAO PARAR..... EU VOU TE SOCAR.- Disse sem conseguir parar de rir, fazendo com que o garoto parasse. Ao abrir os olhos, Suigetsu estava muito perto. Não conseguiu não beija-lo.
Foi um beijo necessitado, como se estivesse esperando anos para poder acontecer. E esperou mesmo. Suigetsu nem acreditava que estava beijando a garota de seus sonhos.
Karin subiu no colo de Suigetsu sem parar de beija-lo. Ele mantinha suas mãos na cintura da garota, que automaticamente começou a rebolar. Ele a apertava como se não fosse deixá-la sair dali nunca. Começou a passear com sua mão pelo corpo da garota. Da cintura foi para a nuca, da nuca para o pescoço, do pescoço para o peito e do peito para a bunda.
Ao finalmente se separarem por falta de ar, o rosto dos dois estava vermelho de calor e os dois tinham começado a suar.
Karin: Nossa, ficou mais calor ainda aqui, né.- Disse tirando o top branco que estava usando, deixando amostra seus seios.
Suigetsu: Karin, meu deus.- Disse tampando os olhos.- Quando você tiver sóbria você vai me bater.
Karin: Eu só bebi um copo de cerveja, Suigetsu. Eu tô bem sóbria. E para de tampar a cara, até parece que nunca viu peito na vida.- Disse tirando as mãos do garoto da cara do mesmo.
Suigetsu se permitiu reparar a vista que a ruiva estava dando a ele. Estava maravilhado, os seios médios eram perfeitos aos olhos dele. Sem esperar, ele começou a chupa-los. Sugava o bico do peito de Karin enquanto apertava o outro com a mão. Dava leves mordidas e apertos.
Karin estava no céu. Já tinha tido esse tipo de relação com outros caras, mas de alguma forma, nunca tinha se sentido tão bem quanto agora. Ela queria dar prazer a ele também.
Karin: Sui, eu também quero fazer você gozar.- Disse no ouvido do garoto fazendo o mesmo arrepiar.
Suigetsu: Eu não tenho camisinha, Karin.- Disse se dando um tapa na testa.
Karin: Não tem problema, não pretendia te dar em um armário sujo mesmo.- Disse vestindo seu top e levantando, fazendo com que Suigetsu levantasse também.
Suigetsu: Karin, o que você vai fa...- Não conseguiu terminar a frase, pois foi calado com um beijo.
Karin se esfregava em Suigetsu e sentia o quanto ele estava duro. Ela queria aliviar aquele tesão que ele estava sentindo. Sem parar de beija-lo começou a desabotoar a calça que ele usava. Suigetsu estava muito nervoso, nunca imaginou que receberia um oral de Karin Uzumaki.
Quando finalmente conseguiu abrir a calça de Suigetsu, Karin a abaixou junto com a cueca e logo depois, agachou. Começou a beijar a ponta do pênis, seguindo para o resto, queria provoca-lo. Ao ver a cara de súplica que o garoto fazia, resolveu acabar com a tortura. Começou a chupa-lo devagar. Tentava se acostumar com o tamanho, após um tempo, conseguiu enfiar tudo na boca com a ajuda de Suigetsu que empurrava levemente a cabeça de Karin. Suigetsu estava explodindo de prazer, aquela sensação era indescritível, sentir seu membro batendo na garganta de Karin era inexplicávelmente prazeroso. Após um tempo, gozou na boca da garota, que engoliu tudo sem nenhum problema.
Ao levantar, Karin beijou Suigetsu o fazendo sentir seu próprio sabor. Quando pararam de se beijar, ele vestiu sua calça novamente e quando ia beijar a Ruiva novamente, a porta se abriu. Um cara foi pegar mais bebidas e deu de cara com os dois quase se beijando.
???: Opa, desculpa atrapalhar, é que a bebida acabou e eu vim pegar mais.- Disse meio constrangido.
Karin: MUITO OBRIGADA!- Disse abraçando o garoto.- A gente ficou preso no armário e você libertou a gente.- Disse pegando na mão do Suigetsu e o levando para fora do armário.
Suigetsu: Nossa, falando assim até parece que você não gostou.- Disse entregando o casaco e a touca que a garota ia esquecer dentro do armário.
Karin: Não gosto de lugares apertados, mas você me fez esquecer disso.- Disse sorrindo pra Suigetsu.
Suigetsu: Que bom! Fico feliz de ter ajudado...- Disse sem graça.
Os dois ficaram meio sem o que dizer depois do que aconteceu no armário, estavam sem graça e sem saber como agir. Isso era estranho para Karin, normalmente depois de fazer algo do tipo apenas ia embora e nunca mais olhava para a cara do garoto, mas Suigetsu era diferente.
Karin ia beijar Sui mais uma vez, só que viu Hinata indo em direção a porta chorando. Reparando o olhar de Karin, Suigetsu virou e também viu Hina correndo. Olhou de volta para Karin que saiu correndo sem nem dizer uma palavra. Sem mais o que fazer, foi atrás de Naruto.
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NOTA DA AUTORA:
Obrigada por lerem e não se esqueçam de votar❤️
Então gente, esse foi meu primeiro hot, peço paciência comigo e qualquer crítica construtiva pode me falar. Eu fiquei bem envergonhada fazendo esse capítulo, mas acredito que com o tempo eu me solto mais e consiga trazer esse tipo de conteúdo com mais qualidade para vocês.
Esse foi o último casal da sequência, agora a história vai seguir após a Hinata sair chorando da festa.
Obrigada novamente por lerem e peço de novo paciência com a escritora que tá começando agora KKK
❤️
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Dirty Secrets
FanfictionUm novo ano letivo começa em Majorie High School, o internato de Konoha. No 3 ano, os grupos de garotos e garotas mais populares da escola se juntam ao ter seus segredos expostos para todos. Após um ano conturbado, quem está por trás da disseminação...