Pessoas entram e saem da minha vida, se elas forem espertas saem vivas, se não...elas morrem, conhecida como Flor de Liz no mundo do crime, já matei muita gente por entrar no meu caminho.
Então cuidado! A próxima (o) pode ser você!
Minha prioridade...
Já é a noite e o vento frio fazia com que meus cabelos voassem subindo o morro com o meu fuzil atravessado nas costas prestando atenção em todo o movimento.
Uma mudança me chamava a atenção, uma casa do nível médio aqui no morro tinha sido comprada, não sabia ainda quem a tinha comprado só sei que a grana chegou na minha conta.
Chego em casa e vou direto pro meu quarto, tomo um banho rápido e visto um vestido preto e prendo os meus acessórios nele, pego minha mochila colocando tudo que eu possa precisar dentro, arrumo meu cabelo deixando eles soltos e coloco minhas luvas e minha máscara preta.
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Verifico o endereço no meu celular e pego um cartão meu que mandei fazer como acompanhante de luxo, nada mais nada menos que uma prostituta.
Desço pra sala e abro uma porta entrando pelo corredor e indo direto pra minha outra garagem onde tem todos os carros que possuo, vou até minha Ferrari presta e entro na mesma abrindo o portão pra sair, aceno pros vapores e desço em disparada ao local desejado, Puxo no GPS e é bem afastado um pouco da cidade.
Depois de 45 minutos vejo a mansão de longe, Arthur Menezes o político mais cobiçado do Rio de Janeiro, hoje ele me pagaria por ter se metido no meu caminho, me aproximo do portão e baixo o vídro do meu carro mostrando a minha carteira pro guarda que logo da passagem.
💭mais fácil do que pensava💭
Saio do carro com a mochila nas mãos e travo o mesmo, me aproximo da porta e toco a campainha escuto gritos e xingamentos de um homem e depois de alguns minutos a porta se abre e o homem me olha de cima embaixo, a minha frente eu vejo uma foto - cópia do Henrique completa, apenas algumas características no rosto é oque faz a diferente entre os dois.
Mostro minha carteira pra ele que me puxa pra dentro da mansão, empurro ele em uma cadeira e me sento em seu colo. Um grupo de seguranças fica parado apenas olhando tudo com o semblante sério.
- como que veio se eu nem chamei - me olha safado apertando meus seios por cima do vestido.
- hoje é por conta da casa - falo me esfregando nele que geme baixinho - acho melhor irmos pro quarto - falo e ele me tira do seu colo me puxando escada acima, ele vai até um pote em cima de uma mesa e pega um bolo de chaves abrindo um quarto.
Ele acende a luz e oque eu vejo é um quarto erótico, tem muitos espelhos espalhados pelo local e alguns acessórios, quais eu já conheço muito bem.
Ele tranca a porta atrás de mim e eu deixo minha mochila em cima de uma poltrona.
- seu estilo é bem diferente das outras acompanhes que já veio aqui - fala me agarrando por trás apertando minha bunda, sinto o seu volume por ele ficar roçando em mim e eu tento controlar meu nojo com o seu toque - só me deixa mais excitado, qual o seu nome?
- Vanessa - falo me virando pra ele.
Ele puxa o meu cabelo com força e acabo soltando um gemido pela dor que senti, ele tira o meu cinto e me joga na cama tirando os meus saltos, ele rasga minha meia calça e prende meus braços acima da minha cabeça.
Vou até ele e aperto seu membro com força por em ccima do short fino e ele se contorce, puxo ele e me sento no seu colo e começo a cavalgar em seu colo, sem que ele perceba pego uma seringa e enfio no seu pescoço injetando todo o seu líquido, ele me joga longe e passa a mão no pescoço mais não demora muito pra cair na cama insconsciente.
Arrumo minha roupa de novo e dou uma olhada pelo quarto, não tem nada que me chame a atenção então abro minha mochila tirando tudo que tem dentro dela e arrumando em cima da cama, puxo o Arthur até umas algemas prendendo seus braços e as suas pernas, me deito e espero o efeito do remédio passar.
- vejo que a puta gosta de brincar - sorri de lado preso com algemas.
- e como eu gosto - falo pegando minha adaga em cima da cama.
Ele me olha assustado e se debate contra a parede querendo se soltar.
Puxo uma cadeira e me sento a sua frente e ele se assusta mais ainda quando parece me reconhecer.
- você é a namorada do meu irmão - diz com a voz trêmula - oque faz aqui sua puta - se debate ainda mais na parede e seus braços já estão vermelhos.
- vim buscar oque é meu seu político de merda, achou mesmo que iria roubar meu carregamento e ia ficar por isso mesmo - falo arrumando meu salto.
- se você me matar todos os meus irão atrás de você - fala entre os dentes.
- não saberão que fui eu que te matei - falo rindo.
- meu irmão é um idioma mesmo, se apaixonar por uma mulher como você que veio aqui em casa só pra dar pra mim - diz sarcástico e eu vou até ele dando um tapa na sua cara.
- eu vou te perguntar uma única vez, ou você fala por bem e eu vou embora e não faço nada, ou eu te torturo até a morte - falo me jogando na cama.
- não vou falar nada
- então tabom, você me obrigou a fazer isso - pego a adaga e passo nas suas pernas e o sangue jorra fazendo um pequena poça.
Ele grita de dor e me xinga, pego o alicate e vou até ele novamente, aperto com o alicate o seu mamilo e arranco fazendo ele se contorcer ainda mais.
- tabom eu falo - diz chorando homem frouxo - o carregamento foi pro morro do pó ontem - fala com a respiração pesada.
💭oh que pena💭
- obrigado, foi ótimo negociar com você - falo e dou varias facadas no seu peito e corto seu pescoço, saio de perto pra não me sujar de sangue e pego tudo que é meu colocando dentro da minha mochila.
Pego meu spray e deixo minha marca ao lado do corpo, me arrumo e saio do quarto normalmente descendo as escadas como se nada tivesse acontecido, me esbarro em um dos seguranças que me olha desconfiados.
- acho melhor não incomodar o seu patrão, ele está bem cansado - falo e ele me acompanha até porta.
Vou em direção ao meu carro e jogo mochila no banco do passageiro e sigo pra saída, depois de ultrapassar o portão escuto zoadas de tiros em direção ao meu carro, vou em fuga pro morro e consigo me desviar deles pelo caminho.
Sei que o Artur não tinha uma boa relação com o Henrique e que varias vezes ele tentou sabotar os planos do hospital e desviar todo o dinheiro da família, mais com tudo isso sei que o Henrique não vai me perdoar, nem quando souber que o próprio irmão tava planejando a morte dele pra poder depois matar os seus pais e ficar com o hospital.