Capitulo 32

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Já é a noite e o vento frio fazia com que meus cabelos voassem subindo o morro com o meu fuzil atravessado nas costas prestando atenção em todo o movimento.

Uma mudança me chamava a atenção, uma casa do nível médio aqui no morro tinha sido comprada, não sabia ainda quem a tinha comprado só sei que a grana chegou na minha conta.

Chego em casa e vou direto pro meu quarto, tomo um banho rápido e visto um vestido preto e prendo os meus acessórios nele, pego minha mochila colocando tudo que eu possa precisar dentro, arrumo meu cabelo deixando eles soltos e coloco minhas luvas e minha máscara preta.

Chego em casa e vou direto pro meu quarto, tomo um banho rápido e visto um vestido preto e prendo os meus acessórios nele, pego minha mochila colocando tudo que eu possa precisar dentro, arrumo meu cabelo deixando eles soltos e coloco minhas luvas...

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Verifico o endereço no meu celular e pego um cartão meu que mandei fazer como acompanhante de luxo, nada mais nada menos que uma prostituta.

Desço pra sala e abro uma porta entrando pelo corredor e indo direto pra minha outra garagem onde tem todos os carros que possuo, vou até minha Ferrari presta e entro na mesma abrindo o portão pra sair, aceno pros vapores e desço em disparada ao local desejado, Puxo no GPS e é bem afastado um pouco da cidade.

Depois de 45 minutos vejo a mansão de longe, Arthur Menezes o político mais cobiçado do Rio de Janeiro, hoje ele me pagaria por ter se metido no meu caminho, me aproximo do portão e baixo o vídro do meu carro mostrando a minha carteira pro guarda que logo da passagem.

           💭mais fácil do que pensava💭

Saio do carro com a mochila nas mãos e travo o mesmo, me aproximo da porta e toco a campainha escuto gritos e xingamentos de um homem e depois de alguns minutos a porta se abre e o homem me olha de cima embaixo, a minha frente eu vejo uma foto - cópia do Henrique completa, apenas algumas características no rosto é oque faz a diferente entre os dois.

Mostro minha carteira pra ele que me puxa pra dentro da mansão, empurro ele em uma cadeira e me sento em seu colo. Um grupo de seguranças fica parado apenas olhando tudo com o semblante sério.

- como que veio se eu nem chamei - me olha safado apertando meus seios por cima do vestido.

- hoje é por conta da casa - falo me esfregando nele que geme baixinho - acho melhor irmos pro quarto - falo e ele me tira do seu colo me puxando escada acima, ele vai até um pote em cima de uma mesa e pega um bolo de chaves abrindo um quarto.

Ele acende a luz e oque eu vejo é um quarto erótico, tem muitos espelhos espalhados pelo local e alguns acessórios, quais eu já conheço muito bem.

Ele tranca a porta atrás de mim e eu deixo minha mochila em cima de uma poltrona.

- seu estilo é bem diferente das outras acompanhes que já veio aqui - fala me agarrando por trás apertando minha bunda, sinto o seu volume por ele ficar roçando em mim e eu tento controlar meu nojo com o seu toque - só me deixa mais excitado, qual o seu nome?

- Vanessa - falo me virando pra ele.

Ele puxa o meu cabelo com força e acabo soltando um gemido pela dor que senti, ele tira o meu cinto e me joga na cama tirando os meus saltos, ele rasga minha meia calça e prende meus braços acima da minha cabeça.

Vou até ele e aperto seu membro com força por em ccima do short fino e ele se contorce, puxo ele e me sento no seu colo e começo a cavalgar em seu colo, sem que ele perceba pego uma seringa e enfio no seu pescoço injetando todo o seu líquido, ele me joga longe e passa a mão no pescoço mais não demora muito pra cair na cama insconsciente.

Arrumo minha roupa de novo e dou uma olhada pelo quarto, não tem nada que me chame a atenção então abro minha mochila tirando tudo que tem dentro dela e arrumando em cima da cama, puxo o Arthur até umas algemas prendendo seus braços e as suas pernas, me deito e espero o efeito do remédio passar.

- vejo que a puta gosta de brincar - sorri de lado preso com algemas.

- e como eu gosto - falo pegando minha adaga em cima da cama.

Ele me olha assustado e se debate contra a parede querendo se soltar.

Puxo uma cadeira e me sento a sua frente e ele se assusta mais ainda quando parece me reconhecer.

- você é a namorada do meu irmão - diz com a voz trêmula - oque faz aqui sua puta - se debate ainda mais na parede e seus braços já estão vermelhos.

- vim buscar oque é meu seu político de merda, achou mesmo que iria roubar meu carregamento e ia ficar por isso mesmo - falo arrumando meu salto.

- se você me matar todos os meus irão atrás de você - fala entre os dentes.

- não saberão que fui eu que te matei - falo rindo. 

- meu irmão é um idioma mesmo, se apaixonar por uma mulher como você que veio aqui em casa só pra dar pra mim - diz sarcástico e eu vou até ele dando um tapa na sua cara.

- eu vou te perguntar uma única vez, ou você fala por bem e eu vou embora e não faço nada, ou eu te torturo até a morte - falo me jogando na cama.

- não vou falar nada

- então tabom, você me obrigou a fazer isso - pego a adaga e passo nas suas pernas e o sangue jorra fazendo um pequena poça.

Ele grita de dor e me xinga, pego o alicate e vou até ele novamente, aperto com o alicate o seu mamilo e arranco fazendo ele se contorcer ainda mais.

- tabom eu falo - diz chorando homem frouxo - o carregamento foi pro morro do pó ontem - fala com a respiração pesada.

                   💭oh que pena💭

- obrigado, foi ótimo negociar com você - falo e dou varias facadas no seu peito e corto seu pescoço, saio de perto pra não me sujar de sangue e pego tudo que é meu colocando dentro da minha mochila.

Pego meu spray e deixo minha marca ao lado do corpo, me arrumo e saio do quarto normalmente descendo as escadas como se nada tivesse acontecido, me esbarro em um dos seguranças que me olha desconfiados.

- acho melhor não incomodar o seu patrão, ele está bem cansado - falo e ele me acompanha até porta.

Vou em direção ao meu carro e jogo mochila no banco do passageiro e sigo pra saída, depois de ultrapassar o portão escuto zoadas de tiros em direção ao meu carro, vou em fuga pro morro e consigo me desviar deles pelo caminho.

Sei que o Artur não tinha uma boa relação com o Henrique e que varias vezes ele tentou sabotar os planos do hospital e desviar todo o dinheiro da família, mais com tudo isso sei que o Henrique não vai me perdoar, nem quando souber que o próprio irmão tava planejando a morte dele pra poder depois matar os seus pais e ficar com o hospital.


Mais um capítulo
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