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- Si, meu amor. – Noah diz baixinho, alisando o cabelo da amada. – Tá na hora de acordar.
- Que horas são? – Pergunta baixinho, sem abrir os olhos.
- É de noite ainda, mas você precisa se alimentar. – Faz carinho com o polegar, na bochecha da mesma.
- Não quero, Noah. – Se vira para o outro lado.
- Amor, por favor. – O estado-unidense levanta da cama, e pega a bandeja. – Eu trouxe aqui, não precisa levantar.
- Só um pouco então. – Diz e se ajeita na cama, vendo Noah colocar a bandeja em seu colo. – Joelho de porco?
- É alemã não é? – Pergunta vendo a mesma assentir com um sorriso. – Come pelo menos um pedaço.
A Deinert assente e come. Noah ficou ali, a vendo e admirando.
- Chega, não quero mais. – Diz e empurra o prato para longe dela.
- Tá bom já. – Sorri e retira a bandeja, colocando na cômoda ao lado. – Está melhor?
- Uhum, mas ainda tá doendo um pouquinho. – Faz carinho em sua barriga, ainda pequena.
- Vai passar, amor. – Passa o braço pelo ombro da mesma, e deposita a cabeça dela na curva de seu pescoço.
- Eu sei que vai. – Sorri. – Já pensou qual o sexo?
- Acho que será uma menina. – Sorri colocando sua mão por cima da alemã, que estava na barriga da mesma.
- Eu acho que é um menino. – Fecha os olhos e ficam em silêncio por um tempo. Mas um silencio agradável.
- Está perdida em seus pensamentos, babe?
- Estou imaginando-nos com nossos pequenos, correndo pela casa. – Abre os olhos, e encara a linda íris verdes do noivo.
- O pequeno Lucca correndo pela casa parecendo um furacão e você doidinha atrás dele. – Diz com um sorriso bobo.
- Lucca? – Pergunta sorrindo. – Então menina será Sophie.
- Lucca e Sophie, lindos nomes. – Beija a cabeça de Sina. – Mas primeiro virá o Lucca, para eu ensinar a como chegar na gatinha.
- Nem pensar, nosso filho será comportado. – Deinert faz uma careta. – Quem eu estou querendo enganar? Com você de pai e esses nossos amigos de tios, ele será o mais novo demônio. – Gargalham.
- Mas um demônio fofinho.
- Já a Sophie será quietinha, tranquila.
- E colocará o irmão no eixo. – Os dois riem.
- Queria a Helena conosco. – Os dois suspiram pesado. Ainda não superaram a morte da mais nova, que logo seria a mais velha. – Ela correndo atrás do novo irmão ou irmã.
- Ela está com a gente, amor. Só não presencialmente, mas no coração.
- Eu sei. – Sua voz era embargada, sinal que está prestes a chorar. – Mas dói.
- Não chora, Si. – A ajeita em seu colo, a abraçando. – Essa dor vai passar.
- Não sei, Noah. – Lágrimas começam a escorrer de seu rosto.
- Vai sim, meu bem. – Faz carinho no cabelo da platinada. – Shii, eu estou aqui.
E assim ficaram por um tempo, Sina colocando toda sua dor através de lágrimas e Noah a consolando.
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THE CRIME ━━━━━━ now united. ✓
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