• Kamilly •
Caíque do nada ficou estranho, e calado depois de eu ter respondido a pergunta estranha dele.
Eu tinha ficado meia assim quando ele me perguntou isso. Senti uma parada ruim no peito, tá ligado?!
Mas também eu nem disse mais nada, só continuei comendo ali os meus lanches. Caíque só tomava a sua cerveja, com o olhar preso na mesa.
Eu estava de costas para entrada, e ele na minha frente, e assim que levantou o olhar, parecia que tinha visto um fantasma, pois ficou branco do nada.
Olhei para trás, mas só vi dois homens altos, falando com a mulher do balcão.
Antes que eu pudesse falar algo, senti alguém me puxando dali, e encarei o Caíque sem entender nada, enquanto ele me puxava daquele lugar, saindo pela porta dos fundos.
Ele foi correndo até o carro, ainda me puxando. Destravou o carro, abrindo a porta, e praticamente me empurrou pra entrar. Entrou no motorista, e logo deu partida, saindo dali a milhão.
Kamilly: O quê que está acontecendo, Caíque? - cruzei os braços, encarando ele seria.
CK: Nada...nada demais, pô. Só...tinha que sair daquele lugar lá. - murmurou, trocando de marcha.
Kamilly: A gente nem pagou a conta. - fiz careta, e ele me olhou por um tempo, mas nem respondeu.
Ele continuou dirigindo rápido, mas logo parou o carro em uma rua meio escura. Desligou o carro, encostando a cabeça no volante, e começou a xingar.
Eu realmente não estava entendendo nada ali, e nem o por que dele estar agindo desse jeito. Foi do nada!.
Kamilly: O que está acontecendo, Caíque? Pelo amor de Deus, me fala...
Ele negou com a cabeça, se calando, e assim ficou por um tempo. Tudo o que eu mais queria ali naquele momento, era entender ele, mas tava foda.
CK se encostou no banco, e me olhou, todo sério. Eu não desviei meu olhar do dele, apenas fiquei encarando aqueles olhos escuros.
Na minha cabeça só vinha a Letícia pedindo pra eu tirar o atraso com esse homem, mas estava confusa. Já estava grávida dele mesmo, e sinceramente não estava vendo nenhum mal em transar com esse cara.
Kamilly: Eu...quero transar...- fiz careta, e ele riu de lado.
Ele deitou o banco, puxando ele um pouco mais pra trás, fechou todos os vidros, que eram fumê, e me olhou.
CK: Vem cá, pô...- me chamou, e eu suspirei, indo sentar no colo dele. Me ajeitei ali, com uma perna de cada lado, e as mãos apoiadas em seu peito.
Comecei a rebolar ali no colo dele, sentindo uma pequena ereção já. Caíque pegou na minha bunda, apertando, e foi levantando a saia.
CK: Tá usando maiô, carai? - me olhou, fazendo careta, e eu dei risada negando.
Abri meu bory com um pouco de dificuldade, e logo tirei ele do meu corpo, jogando ele pelo carro. Eu estava sem sutiã, e meus peitos já saltaram para fora, fazendo o CK sorrir de lado.
Com uma mão na minha bunda, me puxou, colocando o bico de um dos meus seios em sua boca. Mordi o lábio com força, contendo o gemido, e continuei rebolando em seu colo.
Abri a bermuda dele, logo tirando seu pau pra fora, e apertei o mesmo, ouvindo ele murmurar algo ali, que não entendi muito bem. Forcei o polegar bem na cabeça do pau dele, sentindo ele apertar meu peito com força.
Peguei na base de seu pau, e fiquei esfregando ele na minha buceta, já sentindo ela toda molhada.
CK murmurava alguns palavrões, e isso só me estigava mais ainda a continuar fazendo aquilo, mas teve uma hora que cansei, e sentei de uma vez no pau dele.
Dei um gemido meio alto, apoiando as mãos no peito dele. Sua boca ainda continuava a chupar meu peito, e uma mão sua, apertava e dava tapas em minha bunda.
Quando ele parou de chupar meus peitos, eu abracei seu pescoço, encostando minha cabeça em seu ombro. Eu soltava alguns gemidos baixos ali, só sentindo ele estremecer com tudo isso.
Fazia tanto tempo que eu não sabia o que era uma transa. Na última vez que fiz, acabou que deu neném, mas agora, eu meio que sabia que não daria alguma merda.
Bom, eu esperava...